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História A Estrelinha que reside nas Sombras - Um anjo? Quem sabe...


Escrita por: CyanNort

Notas do Autor


Oi pessoinhas! Desculpem a demora (quase um mês, não é?), mas em recompensa eu postarei dois ep. ^~^

Nas notas finais eu explicarei, por enquanto...

BOA LEITURA!

Capítulo 16 - Um anjo? Quem sabe...


 

  Lucy, vendo-o agora, apenas sentiu seu coração dar um salto. Não de medo de si própria, mas sim por Akki. Ela sabia o quanto ele odiava esse seu lado. E... Raios! Pensou Lucy olhando para suas próprias mãos. Ela estava fraca de magia. Ela não tinha condição de lutar contra Akki, ela gastou bastante magia, apesar de sua capacidade ficou bem alta no meio de seu treinamento. Akki era mais experiente que ela, sabia de seus fortes e fracos. Como ela iria ganha-lo sem estar com sua força total? Alias, duvidava muito que, mesmo com sua magia plena, ela tivesse alguma chance.

  Lucy suspirou aliviada ao ver Zeref e Acnologia ao seu lado, considerando que ela não havia percebido-os antes. Agora estariam páreos para Akki, que sorriu cínico ao vê-los. Não seria fácil, mas pegaria a sua doce Lucy e depois, se ela tivesse sorte, apenas “brincaria” com ela.

  - Ora, ora... Por que tudo isso? Até parece que não me conhecem. – sorriu, com as mãos atrás das costas. E realmente não o conheciam, pelo menos, não AQUELE Akki.

  - Talvez porque realmente não o reconhecemos mesmo... – disse Acnologia, sério. Se os irmãos não soubessem o quanto o pai é protetor com certeza estariam caindo de rir no chão. Mas esse não era caso.

  - Que coisa, não? – disse Akki, prosseguindo e olhando Lucy, que estava atrás dos dois. – Lucy, Lucy, Lucy... Será um imenso prazer brincarmos, garanto. Pelo menos para mim, para você... Já não sei. – sorriu, um sorriso que rendeu bons calafrios á Lucy. A mesma apenas negou com a cabeça, nervosa.

  - Não acho que terá nenhuma brincadeira Akki.

  - Eu discordo “papai” – disse desdenhoso. – Mesmo um demônio pode brincar e o meu brinquedinho será Lucy. – disse a logo estava atrás da mesma, segurando-a nos pulsos, com ela te debatendo. A mesma desistiu quando ele apenas apertou seus pulsos, sem nenhuma ação. Obviamente ele era mais forte que ela e de nada poderia fazer contra.

  - Me solte Akki! – disse Lucy, o olhando. O mesmo olhou, pensando, mas depois balançou sua cabeça. “Não posso deixa-lo tomar conta de mim e fazer algo de ruim na Lucy!”, pensava o verdadeiro Akki no escuro de sua mente. Mas não podia fazer nada, o demônio estava com o controle e ele sem o controle. O Akki verdadeiro era apenas uma marionete em sua mais profunda mente.

  - E se eu não quiser?

  - A gente acaba com você. – ameaçaram Zeref e Acnologias, prontos para atacarem. Akki se virou para eles e sorriu.

  - Tentem. Mas lembrem-se que a Lucy está no nosso meio, sim? Não a quero danificada. – disse, colocando-a na sua frente. Lucy apenas o olhou sobre os ombros, não podia mata-lo. Mas machuca-lo é outra história, certo?

  - Pode deixar que lembraremos disso muito bem. – disse Zeref com uma bola negra em mãos. Acnologia já havia se transformado no meio dragão e humano.

  Nas costas estavam suas asas negras e azuis. Onde, anteriormente, ficava sua pele, estavam as escamas azuis.

  - E não hesitaremos. – completou Acnologia, os dois partiram pra cima de Akki, entretanto, o ser que jogou a poção em Akki havia voltado e assistia tudo de camarote.

  A pessoa olhava aquilo com um imenso sorriso em seus lábios. Queria algo melhor que isso? Com uma simples poçãozinha ela conseguiria acabar com Acnologia e os malditos irmãos! A mesma viu que, com os dois, Akki não teria a menor chance. Então, na sua bolsa, pegou um frasco com um pó dentro e olhou o dragão e o filho. Resolveria isso fácil e nem mesmo suspeitariam da onde aquilo tinha vindo. A mesma quase riu, mas deixou isso para mais tarde. Quando estavam á uma distância suficiente para ela jogar o pó, que estava em suas mãos, ela jogou alto para pegar no nariz deles, que tossiram quando aquele pó chegou em seus narizes. Em três minutos os dois caíram. Aquele maldito pó era forte! A pessoa saiu dali, rindo definitivamente. Seria o fim daquilo tudo e se isso não for o suficiente... Ah! Daria um jeitinho mais na frente! E Lucy? Era impossível ela sair de onde estava, ainda mais lutando contra o demônio.

  - Nii-san! Otou-san! – disse Lucy, olhando-os cair. Não entendeu o que aconteceu, apenas pensou “Hoje é o dia do azar?”.

  - Ora, ora... Bem, isso não fará diferença. Pena que estava apostando um pouco de diversão nisso. Hum... Acho que posso mata-los fácil assim, não acha Lucy?

  - O quê?! – Lucy olhou para Akki, que sorria com a linda visão na sua frente. Poderia facilmente mata-los. Hum... E por que não fazê-lo? Aquilo apenas acontecia uma vez em nunca. Era sua única chance de acabar com eles rápido e ficar com sua Lucy sem mais interrupções. Era perfeito!

  Akki então deixou Lucy apoiada numa árvore que estava próxima deles, prendendo-a ali com magia. Depois a pegaria. Andou até o dragão e o mago negro. Qual seria a melhor magia para mata-los dolorosamente?

  - NÃO! AKKI! Por favor, por favor... Deixe-os! – gritou Lucy, vendo Akki pegando Zeref por seu pescoço. O mesmo nem parecia que ia acordar tão cedo. O mesmo então conjurou uma magia desconhecida, que é melhor permanecer desconhecida. Aquilo acabaria com um pouco de sua magia, mas seria o suficiente para os dois. – NÃO! NÃO! AKKI! EU FAÇO QUALQUER COISA, QUAL PEDIDO! – o mesmo a olhou. Ela já não o faria? Deu de ombros, continuando com o que estava fazendo. – MALDITO! FAÇA-O E VOCÊ VERÁ QUEM SOU! VOCÊ NÃO É O AKKI, VOCÊ APENAS É O MALDITO DEMÔNIO QUE FAREI QUESTÃO DE PEGAR E LIVRÁ-LO DESSA TERRA! SOLTE-O AGORA! – Agora sim ela pegou sua atenção. Ele realmente ficou com medo de suas palavras, aquilo mexeu consigo. Mas... Ela não poderia fazer nada presa, correto? Ela estava presa com magia, nada a soltaria.

  - Hum... Não creias nisso, Lulu. – disse o demônio. O mesmo resolveu brincar um pouco com Zeref que parecia que nunca iria acordar.

  - Tu não tens o direito de me chamar de Lulu. Você não é o Akki, nem minha família! – o mesmo sorriu debochado. Levantou-se e andou até ela, pegando em seu queixo.

  - E quem irá me impedir, querida “Lucy” – disse Akki com um sorriso na cara, puxando o nome “Lucy”.

  - Solte-me! – disse ela, olhando-o em seus olhos. O mesmo apenas se levantou.

  - Impossível. – disse, saindo de perto dela e pegando Zeref. O primeiro seria ele e depois seu pai. Não iria brincar, decidiu. Não estava com ânimo para isso. Apenas terminou a conjuração e em um de seus dedos estava em volta de uma áurea negra. Lucy não podia dizer o que era aquilo, mas sabia que aquilo era extremamente forte. E o pior, não podia fazer nada... Por quê? Por que tinha que ser assim? Por que o Akki que conhecia não podia se opor? Por que aquele maldito demônio tomou seu lugar? Lucy então, sem saber o que fazer, apenas assistiu uma forte luz atingir Zeref, que fora jogado longe, imóvel. O demônio ria ao vê-lo daquele jeito, tão... Fraco? Sim! Morto? Talvez.

  Lucy gritou angustiadamente, gritou tão forte que jurava que os animais sentiram, junto á si, a dolorosa dor que sentia em seu coração. Seu irmão, seu nii-san... Ele não podia está morto, simplesmente não podia! Se ela não estivesse presa, já sentada, ela podia dizer que se jogaria no chão. Seu pai seria o próximo? Deus, torcia que não.

  Nem Lucy, nem Akki, viram o que aconteceu. Numa hora Zeref estava ali, caído no chão, na outra ele estava sendo envolvido por uma névoa negra. Era como se... Como se isso lhe protegesse. Lucy podia dizer que aquilo era assustador com o tanto de magia que aquilo tinha. Não pôde identificar, mas sabia que já havia acontecido antes, em algum momento. Não se lembrava quando, mas sabia que já havia ocorrido num passado distante.

  E então, de pé estava Zeref, na frente. Suas roupas eram negras com asas, também negras, nas costas. Lucy via aquilo, mas não entendia. Akki olhava aquilo como se fosse assustador. E realmente era.

  - Não morro tão fácil, sabe... – disse Zeref, indo até o demônio Akki, que distanciava-se cada vez que ele lhe dava um passo á frente. O moreno então riu, mas um riso de escanteio e sombrio, talvez melancólico. – Afinal, como morrerei sendo que não dei autorização á mim para isso? – disse com as sobrancelhas levantadas, mas sem nenhum sorriso em seu rosto. Na realidade, em nenhum momento Zeref estivera com um sorriso no rosto.

  “Ele pediu, e agora receberia o seu castigo. Demônios são seres misteriosos sim, mas um anjo é mais ainda. E um anjo nem sempre é bom.” 


Notas Finais


Então... Eu lamento minha demora, mas é por causa que até eu conseguir o que queria demorou... Demorou e muito!

Não sei se está grande, todavia, como disse, eu já fiz o segundo capítulo (sim, isso também foi um dos motivos de minha demora.)

Alias! Lembrando que ainda estamos no Flashblack(que é, aproposito, muito demorado)

Enfim, espero que tenham gostado e daqui á uma hora devo está postando o outro, ou não. Não sei quando irei postar o próximo...

Comentem e falem-me o que estão achando ^~^


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