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História A Estrelinha que reside nas Sombras - Capítulo 17 - Um erro? Não...


Escrita por: CyanNort

Notas do Autor


OI, OI PESSOAS! Como vão? Tudo bom?

Demorei? Demorei! Mas vejam por um lado bom, esse cap. ficou grande e este é o final da luta com Akki e etc... <3

Bom, boa leitura :3

Capítulo 18 - Capítulo 17 - Um erro? Não...


  Lucy estava simplesmente emanando uma magia extrema. Porém nenhum do grupo pareceu notar, menos é claro Akki, que a olhava assustado. Sabia o que ela faria e ele não gostaria nada.

  - Akki... – chamou Lucy ao vê-lo dar meia volta. Sabia que aquela magia que ela estava emanando não era seu máximo. Ele era apenas um discípulo e de nada adiantaria seu longo treino. Pelo menos não “aquele” Akki. – Akki! – chamou novamente Lucy, com mais pressão. O mesmo apenas continuou não se importando. - O que pensas que estás á fazer? – perguntou por fim, suspirando. Ela nem mesmo estava se movendo.

  - Irei deixa-la fazer o trabalho. – respondeu e Lucy sorriu, levantando uma mão para ele.

  - Isso é covardia. – disse e então, ao redor dele, uma bolha fora feita. O mesmo olhou a bolha e olhou de volta para Lucy.

  - O que é isso? – Perguntou. Lucy apenas deu de ombros, indo até ele.

  - Nada d... – ia falando, mas um dos demônios ficou em sua frente. Zeref foi até ela, ficando na frente de Lucy.

  - Que tal fazermos uma brincadeira? – perguntou Zeref olhando o demônio na sua frente, que levantou uma sobrancelha sobre sua pergunta. Zeref sorriu e então ele apenas bateu em uma árvore qualquer. Lucy continuou sua caminhada longa até Akki, que dava passos para trás. Lucy parou, com as mãos na cintura.

  - Por que estás a se distanciar? Não foi você mesmo que disse que seu poder aumentou? Que estava mais forte? Que iria me ter? – disse com a cabeça pendurada para o lado, em dúvida. Logo voltou sua cabeça reta e sorriu. – Ou então estás com medo?

  - Um demônio? Com medo? – riu Akki, indo até Lucy e ficando á sua frente. Lucy apenas sorriu, ainda continuava o mesmo: Exibido. “Ótimo, um ponto para mim”.

  - E por que não? Pois parecia. – disse debochada. Ele apenas bufou.

  - Lucy, Lucy... – e então apareceu atrás dela, com uma espada em mãos e apontando em sua garganta. Lucy apenas olhou neutra. Sem sorriso, sem carrasco, sem raiva. Absolutamente não se podia ver o que pensava. Rogue ia até ela, mas um demônio apareceu a sua frente. O mesmo entrou em forma de luta, queria ajuda-la rápido.

  - Tudo bem Rogue, Yuu e Kaya. – disse “Ryoto” para eles, vendo que as meninas iriam ajudar Lucy, que nem mesmo se mexeu.

  - Ele irá mata-la. – falou Yuu, o olhando espantada. O que ele estava pensando em não ajuda-la? O mesmo sorriu, negando com sua cabeça e indo até a árvore que o demônio olhava, já de pé. Em sua mão uma bolha negra apareceu em sua mão e jogou para o demônio, que desviou não com muita dificuldade.

  - Já esperava... – sussurrou Zeref entediado, vendo que a bolha explodiu próximo do demônio, o que não o possibilitou fugir. Apenas deu de ombros e se dirigiu para os três de novo. - Duvido muito.  Treinamos a justamente para isso. Se ela morrer para isso não será ele que a matará. – revirou os olhos, e virou-se para ver Akki e Lucy, que agora sorria.

  - Isso eu posso concordar... – disse e então, tudo que ocorreu na frente de Rogue e das meninas foi que nem um flash. Não conseguiram ver, muito menos presumir o que acontecera.

  - Deverias prestar mais atenção... – disse Lucy, atrás de Akki que a olhava surpreso. Mas logo ficou com o rosto neutro, sem expressão. Lucy levantou uma sobrancelha, claramente não entendendo. – O que... – ia dizendo Lucy, mas logo ela foi empurrada para trás, sendo jogado no chão à alguns metros longe. Ela levantou o olhar, vendo Akki com a espada apoiada nos ombros e sorrindo cínico.

  - Quem deveria prestar atenção? – falou Akki, com um sorriso debochado no rosto. Lucy o olhou enquanto se levantava. “Ele, definitivamente, irá dar trabalho...” Lucy suspirou, se alongando.

  - Vejo que não irá ajudar-me. – falou Lucy de repente, fazendo que todos a olhassem sem entender. Até mesmo Zeref, que estava encostado á uma árvore. Iria ajudar quando fosse necessário, e caso não... Bem, ficaria no canto que estava. Ele sabia que Lucy ficaria com raiva de si, era serviço dela e ela cumpriria sozinha.

  - Em quê? – perguntou o demônio em dúvida.

  - Oras, em trazer o verdadeiro Akki de volta. – disse verdadeira Lucy, dando de ombros.

  - Deveria supor que sim. – disse o demônio, Lucy apenas deu de ombros.

  - Ás vezes é bom manter as esperanças.

  - Não vejo o porquê disso. – disse Akki, revirando os olhos. Bem, o que estava na escuridão em seu próprio corpo. Ou seja, o verdadeiro e não o demônio. Também poderia dizer a mesma coisa com o demônio.

  - Não tentarei explicar. – falou e depois tremeu. – Já foi ruim demais explicar para Akki, imagine para você. – e parou. – Sem falar que não será necessário saberes. – disse se aproximando e Akki apenas a olhou, vindo até ele, como uma deusa. Ele suspirou, se relaxando e deixando sua espada fincada no chão.

  Querendo ou não admitir, ele ainda tinha memorias passadas de Akki com Lucy e agora isso o lembrava de quando ele, o demônio, aparecera.  Na realidade, era por causa disso a sua possessividade que tinha em Lucy. Claro, o demônio era mais radical e a queria apenas por mera luxuria, diferente de Akki que a queria por ser sua única amiga e a única que lhe entendia, tirando Zeref. Alias, nem mesmo Zeref.

  Era um conto clássico de demônios: Seres vis, seres maldosos (não que isso fosse, em realidade, uma mentira. Pelo contrário.) e horrorosos. Demônios ainda tinham alma, impura, mas tinham. Eram belos, talvez até mais belos que um anjo.

  Um demônio, uma vez sentindo-se amado, acha que a pessoa lhe pertence por isso. É uma das únicas, se não a única, que ele irá proteger. Mesmo o demônio de Akki dizendo que iria destruí-la sabia que não o faria de verdade. O demônio de Akki, cujo nome é desconhecido, não iria fazer-lhe mal. Mas não iria tratar verdadeiramente bem, e por isso que eles não o deixavam pegá-la. Akki se sentiria magoado caso ele fizesse alguma coisa com Lucy, mesmo que não fosse realmente ele.

  O demônio podia não sentir como Akki, mas sentia o amor como o Akki. E Lucy estava disposta a colocar isso em prática.

  - Akki! – chamou Lucy, levantado seu olhar para olhá-lo nos olhos. Ele parecia disperso, distante. E realmente estava. “Está funcionando!”. Lucy sorriu, satisfeita. Ela colocou uma de suas mãos e seu rosto, acariciando de leve. – Akki, ajude-me á ajuda-lo. Apenas esta vez, oponha-se do demônio. Sei que está aí, em algum lugar. – disse Lucy e depois ela foi empurrada novamente distante. Mas o que ela tinha que fazer já tinha feito e agora rezava para que fosse o suficiente. Olhou para o céu, parecia que iria chover. Fechou os olhos, se levantando. “Não vou desistir!”.

  - Oras, Lucy... – se aproximou Akki, olhando-a se levantar. – Deveria desistir, sabe que não é capaz de me derrotar tão cedo.

  - Ou será que você tem medo? – disse de repente, o olhando. Ele estava respirando calmamente, mas Lucy viu por seu peito subindo mais rapidamente que isso o atingiu.

  - Medo? – disse sombrio, se aproximando de Lucy, que apenas o olhava se aproximar. – Eu não tenho medo, não há como. Sou um demônio, você e ele – apontou Zeref, que levantou uma sobrancelha. – sabem que isso não tem como.

  - Você diz isso, mas você já teve. – disse Zeref, com os olhos fechados. Akki continuava em seus olhos grudados de Lucy, que não desviava.

  - Eu nunca tive. – disse respondendo Zeref, que sorriu, abrindo seus olhos vermelhos, mas aparentemente ninguém percebeu.

  - Será? – disse baixinho apenas para ele escutá-lo. Sabia que, mesmo sussurrando ele o escutaria.

  - Eu teria medo em quê?

  - Em perder quem você se importava. – respondeu Lucy, com os braços cruzados.

  - EU NUNCA ME IMPORTARIA E NEM ME IMPORTO COM NINGUÉM! – gritou em resposta.

  - MENTIRA! – gritou de volta, o olhando raivosa. – Você sempre se importou, não adianta mentir. – andou um passo, o fazendo dar um passo para trás. Apontou um dedo em seu peito, enquanto ele se afastava. – Por que você foge? Por que você não me ataca agora, por exemplo? Ou então por que não ataca meu nii-san? – Silêncio. – DIGA-ME! – disse novamente, o olhando em seus olhos azuis.

  - O que você quer que eu diga? – disse quase num sussurro. – Que eu sou um fraco? Que este Akki – apontou a si próprio. – é fraco? Que o demônio, no caso eu, também o sente? – disse e deu um passo para Lucy, que deu outro para frente.

  - Não seria uma má ideia! – disse Lucy, bastante confiante.

  - Então é para eu confirmar a mim próprio como fraco? – riu fraco, baixando seu olhar para o chão. – Nem parece que me conhece...

  - Você já deixou seu orgulho de lado, uma vez.

  - E quem falou que iria mais uma?

  - E por que não fazê-lo? – jogou de volta para ele, que apenas se afastou.

  - Por que eu não sou o Akki para fazê-lo por algo tão banal. – disse por fim e Lucy sorriu.

  - Que bom que sabes. – disse e o jogou para longe. – O meu Akki não deixaria uma coisa dessas acontecer. – disse Lucy, indo até ele, que estava com olhos arregalados. “Como ela fez isso?” era o pensamento que todos tinham. Os movimentos de Akki eles viram, mas o de Lucy não.

  - Ora... – disse o demônio, se levantando e a olhando. – O quê você está inventando, Lucy? – disse depois de vê-la com uma de suas chaves em mãos.

  - Eu? – perguntou Lucy, com um sorriso genuíno.  – Nada demais... – disse e então, em voz baixa, citou: - Abro-te portão do Céu, que venha seu Guardião: Liana.

  - Hum? – apareceu uma porta e dela apareceu uma jovem menina com asas nas costas, com a cabeça pendurada do lado. Olhou Lucy, que sorriu para ela. – Em quê posso ajuda-la, Lucy-san?

  - Poderias, por favor, ajudar-me com... – parou e ficou seria. – Com aquilo... – sussurrou por fim.

   - É claro. – sorriu e depois ela a olhou. – Mas tens certeza? Quer dizer... – disse Liana, indo até Lucy e ficando ao seu lado. Lucy apenas sorriu, confirmando.

  - Nii-san. – chamou Lucy, o fazendo abrir os olhos. Ela o olhava e sorriu, acenando. – Poderia o segurar por mim? Tenho certeza que ele tentará impedir. – disse e ele acenou. Akki o olhou e se afastou. Olhou Lucy, que olhava-o.

  - O quê... – ia dizendo se aproximando de Lucy, sombriamente, mas logo ele foi empurrado para trás. E, incrivelmente, não foi Zeref que o fez e sim Rogue. Não deixaria mais nada acontecer com Lucy.

  - E o filho das sombras deseja lutar? – disse Akki, apoiando-se em uma perna. Zeref ficou na frente de Rogue, que o olhou sem nenhuma expressão. Mas, por dentro, queria-o longe.

  - Creio que sim, mas você irá lutar comigo hoje Akki. – disse Zeref e se aproximou do mesmo. Akki riu, se levantado e ficando frente a frente com Zeref.

  - E quem te iludiu? Eu ganho de você hoje... – disse e Zeref sorriu.

  - Será mesmo? – e os dois bateram os punhos com a mesma força, fazendo uma “pequena” cratera ao redor. Os dois sorriram.

  - “Que ganhe o melhor” – disseram e começaram a lutar corpo a corpo.

  Já Lucy estava de frente a Liana, que a olhava sem dizer absolutamente nada. Mas estava preocupada com sua amiga, se não fosse certo poderia dar muito ruim. Muito ruim á ponto de Lucy morrer caso alguma coisa dê errado.

  - Lucy-san... – tentou novamente, mas logo se calou e suspirou com a cara que recebeu de Lucy. Apesar de não terem se conhecido á muito tempo, Liana já sabia dizer o mínimo de Lucy e aquela cara dizia-lhe que não mudaria de plano/ideia.

  As duas deram as mãos, uma na frente da outra. E recitaram:

  - Mãe natureza, empresta-me seu poder e me ajude com aquilo que terei que fazer. Apesar isso lhe pedimos, nada mais.

  Logo uma luz as atingiu, fazendo que quem estivesse do lado de fora não vesse nada. Quando a luz sumiu, Lucy apareceu sozinha e com as roupas estranhas, brancas. Era basicamente todo enfeitado, mas ao mesmo tempo discreto. Lucy olhou o céu, cerrou os olhos e respirou.

  - O quê ela está fazendo? – perguntou Yuu quando ninguém poderia entender.

  - Hum... – “resmungou” Lucy, abrindo os olhos e encontrando os olhos de Akki, que apenas a olhava e dava passos para trás. Lucy voltou seu olhar e falou, suavemente, quase como uma voz melodiosa.

  - Sleep...

  - O quê você... – e então Kaya, Yuu e mesmo Rogue caíram desacordados, incrivelmente com um pouco de dificuldade. Lucy olhou seu irmão, que deu de ombros e saiu dali, ficando encostado á uma árvore qualquer.

  - Lucy... – começou Akki, depois balançou a cabeça, quase negando a si próprio.

  - Akki! – chamou Lucy. Quando Akki a olhou, apenas viu sua Lucy. Nada mais. Lucy sorriu, chegando próximo á ele, que deu vários passos para trás. Não deveria, mas tinha medo. Nem sabia o porquê, mas tinha. – Estás com medo? – perguntou Lucy, parando. Akki acenou em resposta e Lucy apenas suspirou. – realmente é para ter...

  - Como? – falou Akki olhando-a. Ela levantou seu olhar, suspendendo o mesmo olhar que ele olhava desde aquele dia: frio, sem nenhuma emoção.

  - Deverias ter medo... Pois a partir de hoje o verdadeiro Akki irá florescer em seu lugar. – disse e deu mais um passo pra frente. O demônio não se moveu e com isso Lucy deu vários para frente, ficando frente á frente com ele.

  - Por que você os colocou para dormir? – completamente ignorou a fala de Lucy, que levantou uma sobrancelha e negou com a cabeça.

  - Não poderiam saber sobre o meu poder ou mesmo de Zer-nii.

  - Não confias neles? – sorriu Akki debochado. Lucy sorriu.

  - Mais ou menos. – “verdade seja dita, não há como confiar. Apesar de querer”.

  - Bom... Poderia terminar com isso logo Lucy? – disse Zeref, olhando os dois. Lucy deu de ombros.

  - Hai, hai. Estrelas Cadentes... - começou e então Lucy fechou os olhos, sentindo que não estava mais com os pés no chão. Definitivamente estava flutuando á pouquíssimos centímetros do chão. Estava com os olhos fechados com seus cabelos balançando-se de pé. Então rapidamente várias estrelas apareceram no céu, indo logo para Akki, que ficou desacordado no chão. - Mother Nature, please lend me your power for a few minutes... – e então uma luz em suas mãos apareceram, verdes. – Thank’s. – sussurrou Lucy em agradecimento.

  - Fùyuán... – disse apenas com os lábios, assim ninguém poderia ouvi-la ou qualquer outra coisa. Logo ela jogou essa ‘luz’ em Akki que estava caído no chão inconsciente.

  Assim que Lucy viu que estava completo caiu no chão, com as mãos na grama fofinha, respirando forte, tentando recuperar um pouco do ar que estava perdendo aos poucos. Havia feito vários testes com seus poderes estelares, e conseguiu cumprir pelo menos umas três vezes o “estrelas cadentes” antes de cair desacordada no chão, com o amparo de seu irmão e pai. Mas conjurar aquele tanto de magia, ainda mais da mãe natureza, era outra história. A mãe natureza geralmente quer algo em troca e a troca de Lucy foi toda sua magia restante, junto com um pouco mais que ela própria tinha e estava resultando-lhe nisso. Todavia não se arrependia de nada.

  Respirava, tentando trazer o ar para seu pulmão. Não funcionou completamente. Logo viu o negro á sua frente, junto com o cheiro de Zeref ao seu lado, que a pegou do chão. Ao fundo podia ouvi-lo chamar por seu nome, mas sua força era tanta que não conseguia nem mesmo abrir os olhos ou mover a boca. Apagou de vez.


Notas Finais


E aí? O que acharam?

Bom, devo dizer que agora sim vai ter romance (vou centralizar em Rogue e Lucy, mas quem sabe vira e mexe não venha outros, não é mesmo? É mesmo!)

Agora, sobre os favoritos... CENTO E SEIS K7! (desculpa o palavreado, mas, serio... Vocês sabem que número é esse? Quer dizer que 106 pessoas gostaram da fic - Creio eu.) Vocês podem imaginar o quão estou feliz com isso? Cara... Eu simplesmente não imaginei que teria tudo isso, serio. Já estou até pensando em fazer outra fic com isso, serio. (não se preocupem, em todas minhas histórias em divido a devida atenção.) Não sei, sinceramente, estou pensando. Mas se eu tiver essa vontade (acreditem, eu tenho uns planos, mas nada concretizada) eu venho e falo, aí vocês podem até falar um casal, não é?

Enfim, eu realmente queria agradecer a todos, tanto pelos favoritos como comentários. Quando dizem que comentários alegra um autor não estão brincando. Um comentário, curto e pequeno, já faz uma grande diferença. Favoritos também nos alegrão, serião.
Agora, para cortar esse ritmo "tô seria, não me perturbe", estou tão, mas TÃO feliz hoje que eu liberei esse capítulo hoje <3 Não me matem, mas iria deixar apenas para amanhã HaHa Agradeçam ao meu professor de Português, ele irá levar um parcela do meu colégio para a Bienal do livro <3 E o melhor de tudo? EU NÃO VOU VER A CARA DE FILOSOFIA! EHHH! (claro, tem os livros que eu vou comprar, mas isso é em segundo plano - Mentira)

Até <3


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