-. Allan, Charles, Mei, Mura! – ouço JC nos ver subindo os degraus no meio da chuva nos todos estamos encharcados.
-. Eu sei onde, o papai está – digo com a voz amarga até virar as costas, em que JC diz.
-. Tinha que ser esse lugar, Mura... você que vai nem pensar em me levar junto – sua voz é cerrada, viro para ele.
-. E eu tenho que enfrentar aquela raposa Hitler sozinha! – grito irritada.
-. Você e ela que resolvam!
-. Ela ainda gosta de você? – pergunto com um olhar malicioso, JC com um suspiro.
-. Você quer me usar é isso?
-. Está tão obvio irmãozinho? – pergunto confusa até ele baixar a cabeça.
-. Prepare o navio, eu vou com você francamente! – diz irritado, ao olhar para os meus três irmãos que estão rindo da situação.
-. Então é verdade que a aquela raposa ainda é surper afim do JC? – pergunta Mei empolgada.
-. Sim, ela manda cartas para ele ainda, JC as responde educadamente para não magoar sua fã – digo para meus irmãos com uma voz empolgada.
-. Eu não tive escolha, Mura me obrigou a escrever para ela – diz JC desanimado.
-. Ora, ia deixar uma mulher de coração partido, uma mulher tem que entender os sentimentos de um homem que a rejeita pessoalmente e não por CARTAS! – grito indignada para o meu irmão JC, com a mão na testa tentando gesticular algo.
-. JC, você é um homem cruel como pode fazer isso – diz Charles em choque e os outros também.
-. Eu não a rejeitei ainda, ela continua a escrever para mim! Só não consigo abortar uma forma de rejeitar – diz JC irritado.
-. Então por isso você vai lá resgatar o papai e eu vou resgatar a Maria – digo para ele.
-. Você nem sabe onde está essa mulher e mais só o nosso pai tem o poder de encontrar o que quiser ele é mais velho que você – diz com a mão em minha cabeça e balançando, com um suspiro.
-. Vou preparar o meu navio – digo desanimada, mesmo que tenha perdido a batalha com o meu irmão mais novo, dessa vez não irei desistir.
-. Mura! – escuto uma voz me chamar saindo do casarão é a Ritsuka e os 3 idiotas.
-. O que foi?
-. Mura, Shiki-san encontrou algo na radio dos anjos é o Uriel – diz ela animado viro para o penas de pombo.
-. Consegue contatar Uriel? – pergunto para ele.
-. Sim, mas tenho que fazer isso longe de Miguel.
-. Isso ajudara, Uriel está me devendo uma, será fácil invoca-lo consegue chamar o seu irmão? – pergunto para Shiki com uma voz calma, até esperar responder.
-. Eu... eu... faz tanto tempo, eu não sei chamar um irmão! Ok, eu não sei mais como faz – diz Shiki de costas, Ritsuka com um rosto triste ela sai descendo as escadas, vi seus pensamentos a lembrança de sua mãe perde-la de novo não a fara bem, viro para Shiki.
-. Escute aqui, eu vou te ajudar a invocar seu irmão – digo olhando para essa galinha.
-. Você é uma fada não pode fazer nada em me ajudar, o que você faria? – pergunta Shiki.
-. Eu sou melhor no que eu faço do que você, apenas é um inútil com uma antena de radio pro céu o que pretendo fazer será algo mais diferente chamar um anjo é algo simples e muito fácil e preciso de você – digo para ele, com um tom calmo -. Existe uma oração em que invoca um anjo pelo seu nome, você deve ter esquecido quando foi banido do céu.
-. Uma oração? – no jardim de flores.
-. Eu vou te fazer lembrar dessa oração.
-. Mas faz anos, não consigo nem saber como começa – diz Shiki irritado.
-. Não é tão difícil lembrar, só precisa de um chute – digo para ele.
-. Um chute, como?
-. Vai realmente querer fazer isso? – pergunto olhando os meus dedos finos.
-. Eu não quero fazer ela chorar, por ser um inútil – diz Shiki determinado.
-. Tudo bem feche os olhos e pense no dia em que foi banido do céu – digo para ele, ergo minha mão direita até ver seus pensamentos, usas asas eram brancas como as nuvens -. Mais fundo, concentre-se a voz dos seus irmãos.
-. Por... favor, não... eu... juro... – diz até sair lagrimas de seus olhos fechados, até conseguir encontrar as palavras, afundo minha mão em seu peito direção ao coração seguro com a minha mão direita sua cabeça mesmo no chão, ele começa a gritar.
-. Está quase lá... – termino até ele manter seu corpo no chão e o segurar mesmo chorando, ele começa a falar a língua dos anjos.
-. Eu sei a oração para chamar o meu irmão...
-. Lamento, deve ser dolorido o que passou, mas em seus pensamentos... você quer ver o sorriso de Ritsuka e não as lagrimas dela, esse sentimento que está passando é o que se sentiu em ser abandonado – digo segurando, mesmo em silencio.
-. Não... conte... para ninguém... – diz soluçando mesmo chorando, com um suspiro olho para cima dando de ombros.
-. Que um anjo chorou na minha frente, lamento... isso não posso esquecer – digo zombando dele, até parar de chorar e ver que está deitado no gramado e eu segurando-o.
-. Quando foi que...
-. Você não aguentava em pé foi muito fácil de segurar você, parece uma pena de galinha – digo com uma voz cerrada e olhando-o.
-. Eu não sou uma pena de galinha e isso foi apenas um cisco em meus olhos – diz se levantando e deixando o jardim, ainda sentada.
-. Recuperou a masculinidade muito rápida para um anjo que chora que nem mulherzinha, espero que ele não venha para onde estou indo – digo coçando a cabeça confusa -. Anjos caídos realmente são complicados.
-. Mura! O que está fazendo vai chover logo saia dai, não quero cuidar de você que estiver resfriada! – diz Ugo me chamando pela janela viro para ele.
-. Chamem todos, quero recrutar que viram comigo para buscar o meu pai – digo para Ugo em um sorriso amigável nos lábios, mesmo com uma expressão confusa.
-. Não entendi.
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