Capítulo 7
Chegado os 9 meses, Maria estava a caminho do hospital da cidade para se interna e logo ter nas mãos sua filha que chamará Julha!
-Calma, calma, calma, calma, calma.
Assim falava Antonio.
Algumas horas depois o choro da criança soou la na sala da parto e antonio s animou profundamente!
-Acho que esse choro é da minha garota (Chorando).
-Venha moço, pode vir, venha ver sua filha.
-Onde?
-Aqui por favor...
-Ha obrigado...
-Não há de quer!
E entrando na sala de parto, avistou a esposa deitada sobre a mesa e no colo da enfermeira o bebê.
-Tome, segure sua herdeira.
-Obrigado.
Depois dali, foram pra casa, e a garota cresci saudável e forte, sob os cuidados da Mae e do pai.
Trabalhando para sustentar a filha e também eles mesmos, levando uma vida digna de viver e de lutar pelos direitos humanos.
As vezes os irmãos dele davam notícias do que se passava por lá e tambem contava do tamanha da saudade que sentiam no peito. Mas a mae de Maria nunca mais deu notícia a te aquele dia...
E ela começou a sofrer por a causa da ausência de sua filha e amarguradamente disse.
-Vou enloquecer, a menos que eu encontre-a.
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