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História A filha de Dean Winchester - III


Escrita por: MonaBitch

Capítulo 3 - III


Now

— Meg abri a porta eu sei que você está acordada – A voz do meu pai domina o quarto ele começa a bater na porta desesperadamente.

—Eu ainda estou dormindo então cala a boca e cai fora – Minto eu acordei as 6:28 e agora já eram 8:40.

— Abri logo a droga da porta – Ele diz enquanto mexe a maçaneta eu rapidamente levanto e me dirijo até a porta a qual eu destranco e volto para minha cama.

— Eu e o Sam precisamos da sua ajuda – Ele diz

— Legal – Digo - Mais eu não estou afim de ajudar ninguém hoje.

— É muito importante – Ele diz

— O que é? – Pergunto com 0,0% de interesse.

— Precisamos que você hackeie a central da polícia – Ele diz como se isso fosse algo que se fizesse todos os dias.

— E o que eu ganho com isso? – Pergunto a ele.

— Nada – Ele diz – Mais se não fizer fica de castigo.

— Tá tudo bem – Digo porém permaneço sentada na minha cama lendo meu livro.

— Vamos é pra ontem cinderela – Meu pai diz.

— Ninguém merece – Resmungo enquanto saio do meu quarto desço as escadas.

— Bom Dia – Sam pronuncia

— Cala a boca e me passa o computador – Digo bem grossa.

— Como quiser – Ele diz enquanto me entrega o seu computador.

Meu pai nunca gostou da ideia de eu ser uma caçadora por isso eu não era quer dizer eu sei exorcizar uns demônios ou matar alguns vampiros mais eu geral eu não caço, não como eles. Às vezes eu os ajudo em alguns casos mais é bem pouco porque como eu já disse o meu pai acha que “Eu sou jovem demais par me entregar a essa vida”.

— Pronto – Digo enquanto me levanto.

— Nossa que rápido – Diz Sam.

— Sabe que eu não sei onde você aprendeu a hackear as coisas desse jeito – Meu pai diz.

— Bom eu comecei com os joguinhos de computador depois os perfis das minhas “amigas” depois o site da escola e....- Fui interrompida pelo meu pai.

— Site da escola!? – Ele repete as minhas palavras.

— Sim – Digo – Sério que você nunca achou estranho eu tirar “A” em todas a provas?

— Você ainda faz isso? – Ele pergunta enquanto pega uma cerveja na geladeira.

— Eu ainda estudo? – Faço uma pergunta óbvia e ele faz que “sim” com a cabeça.

— Então Sim – Digo e vou para o meu quarto.

Tranco a porta e volto a minha atenção ao meu livro dos anjos o qual o Castiel está me obrigado a ler, meu celular toca mostrando-me que Lily está me ligando.

Lily é a minha melhor amiga desde o 4º nós nos conhecemos em um parquinho quando eu sem querer esbarrei nela.

Ela é aquele tipo de pessoa que você pode confiar para contar lhe sobre qualquer coisa e nós não tínhamos segredos bem só um meu pai e nem Sam nunca me permitiam contar para ele sobre nossa vida maluca eu tentei convencer eles de todas as maneiras possíveis mais não adiantaram muito.

Ligação On

— Alô – Digo

— Oi Meg é a Lily – Ela diz algo obvio

— É eu sei – Respondo enquanto coloco o telefone na viva voz – Você está bêbada?

— Não é claro que não eu só tive uma noite bem animada – Ela respondeu

— Me conte – Digo mesmo não querendo muito escutar o que ela tem a dizer.

— Eu estou sem tempo eu só queria te dizer que hoje a noite vai rolar…-Eu a interrompo antes que termine a frase.

— Espera – Digo – Pronto agora pode falar.

O que aconteceu? – Ela pergunta

— Nada é que o celular estava na viva voz e se meu pai escutar a palavra festa é capaz dele me prender dentro do porão para eu não ir – Digo

— Não exagera seu pai não é tão protetor assim – Ela diz meio que rindo

— Tem razão ele não é protetor ele é grudento é diferente – Digo

— Tudo bem! Você vai ou não? – Ela pergunta.

— Meu pai não vai deixar – Respondo.

— Então você deixa qualquer pessoa dizer o que você vai fazer? – Ela pergunta

— Não – Digo – Mais ele não é qualquer pessoa é o meu pai – Respondo mais grossa do queria.

— Da na mesma – Ela responde – Mais admita você já tá no ensino médio e não aproveita a vida porque o seu pai não deixa já está na hora de ele entender que você tem liberdade de fazer algumas escolhas.

— Eu sei – Respondo desanimada.

— Então prova.

— Como?! – Pergunto

— Indo a festa escondido hoje à noite – Ela fala

— Ele vai me matar – Digo a verdade

— Talvez ele te de um castigo mais não vai te matar – Ela responde rindo.

— Tudo Bem – Responde antes que me arrependa.

— Perfeito eu vou te esperar atrás da sua casa as 21:00 – Ela fala

— Tá Bom – Digo enquanto deligo o telefone.



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