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História A Filha de Lúcifer - You Make Me Crazy


Escrita por: BiiaahA

Notas do Autor


Oieh tudo bem com vocês? <3
Mas um capítulo pra vcs <3
Não sei mas oq escrever, então bora ler <3

Capítulo 17 - You Make Me Crazy


Fanfic / Fanfiction A Filha de Lúcifer - You Make Me Crazy

Ele me beija calmamente e necessitado. Passa seus braços ao meu redor e me puxa pra mais perto. Pede passagem com a língua, que eu nego por um momento, mas acabo cedendo. Ele me deita na cama e vem por cima, sem pararmos de nos beijar. Isso é tão bom… mas no momento errado.

-Porra James…. - soa quase como um gemido – Não podemos… - digo, pois sei que eu fizemos foi errado

-Desculpa – diz e se deita ao meu lado – Eu não sei direito porque eu fiz isso… bom… na verdade eu fiz isso porque eu não sabia o que fazer pra você parar de falar. - diz enquanto encaramos o teto.

-Eu meio que viro uma tagarela quando estou nervosa. - digo tentando me explicar – mas voltando ao assunto principal… - digo me virando de frente para ele e me apoiando no cotovelo – eu acho que precisamos de um tempo… sabe… pra pensar sobre a merda que eu fiz. - digo e ele se vira de frente pra mim.

-Já progredimos então – ele diz e eu não entendo o que quis dizer com isso.

-Como assim? - pergunto.

-Você acabou de admitir que estava errada e que, o que você fez foi errado – responde. Porra. Porra. Porra. Não acredito que disse isso, eu nunca admitiria que estou errada mesmo sabendo que é verdade.

-Então sim, progredimos bastante – confirmo o que ele disse, pois se eu disser o que eu estou pensando vamos começar a discutir novamente.

-Já que você parou com sua tagarelice, preciso pedir desculpa pelas coisas que eu te disse mais cedo. Sim… o que você fez foi errado… mas... o que eu disse também foi… então… desculpa por tudo o que eu disse. - ele diz me olhando de uma forma tão intensa que eu desvio o olhar.

-Tudo bem. - digo e me sento na cama.

-Bom… eu acho melhor eu ir. - diz e se senta ao meu lado.

-Eu acho melhor todos nós irmos embora. - digo e caminho até a porta do closet – você pode avisar a Sarah e o Mike pra mim… Por favor?

-Claro. - diz e sai.

- Aahh – gemo de dor por causa do corte na minha barriga. Arranco minha blusa de moletom e depois o curativo. - Porra.

O corte está abrindo. Devagar mas está. Os outros não, sabe, os que eu cortei com os cacos de vidro. Que ideia inteligente, se cortar com uma imensa e misteriosa faca de prata que estava na última gaveta… bom isso seria até seria normal se eu não fizesse parte de uma família de anjos e demônios. Provavelmente era uma faca de prata anti-anjo ou anti-demônio, sei lá. Não quero preocupar ninguém, mas se eu não fizer nada… vai piorar e minha pele vai começar a queimar, o que já está acontecendo.

-Sana, sana, sana – digo passando minha mão onde está o corte. Significa curar em latim. Sei que não sou bruxa mas… eu to começando a achar que sou. Não curou totalmente, mas fez parar de sangrar e doer, pelo menos.

Tiro minha calça e fico somente de lingerie. Literalmente o corte que eu fiz com a faca é o único que não se curou. Vou para o banheiro e paro na frente na pia. Me olho no espelho e percebo que meus olhos estão inchados, provavelmente de tanto chorar, escovo meus dentes e lavo o rosto, aproveito para curar também essas olheiras e esses olhos inchados. Tiro minha lingerie e entro na banheira, que já está cheia. Provavelmente a Sarah ou a Aly encheu antes de eu acordar. Fico lá por uns 20 ou 30 minutos e saio da banheira. Me enrolo na toalha e saio do banheiro.

-Então a gente vai embora agora? Está tão cedo - diz a Sarah deitada em cima da minha cama e me olhando com um biquinho. Rio de sua cara de “cachorro sem dono”.

-Sim, é melhor, aconteceu muita coisa, eu preciso descansar por causa disso – digo apontando para minha barriga por cima da toalha – e precisamos fazer uma coisa antes de irmos embora! - entro no closet e começo a me trocar enquanto conversamos.

-Fazer o que? - pergunta – Ata, todo mundo viu a “cena” que você fez lá em baixo né?! - responde sua própria pergunta.

-Sim, eu vou ter que apagar a memória deles, porque eles vão achar estranho eu estar toda cortada ontem e hoje eu estar curada. - digo enquanto coloco uma lingerie preta e meu vestido preto, vai até o joelho, ele é solto na parte de baixo e em cima é bem justo, marca bem os meus seios e minha cintura e a parte entre o ombro e o pescoço é de renda preta.

-Você vai fazer em todos ao mesmo tempo ou um por vez? - pergunta.

-Não sei ainda – digo e coloco meu ankle boot preto com spikes e salto fino.

-Agora mudando de assunto, e como você e o James estão? - pergunta aparecendo na porta do closet.

-Ah… bom… a gente está dando um tempo. - digo e coloco minhas chokers, uma de ouro com uma estrela pequena e uma preta com um coração dourado no meio.

-Como assim “um tempo” - pergunta me olhando dos pés a cabeça. -gostei do vestido! - exclama.

-Obrigada – digo e coloco minhas pulseiras. - bom… eu comecei a me desculpa e acabei me embolando e falando demais, aí ele meio que… - digo e coloco meus brincos pretos que eu amo.

-Anda minha filha…. Desembucha que eu quero saber – diz me encarando com um olhar “meu deus fala logo senão eu infarto aqui”.

-Ele me beijou… bom eu tava falando demais e foi a única forma de calar minha boca. - digo e provavelmente estou corada. Troco a capinha do meu celular, que era de asas de anjos cruzadas, por uma preta que está escrito “Vodka is always a good idea”. Sim eu sou a louca das capinhas de celular, troco toda hora.

-Claro, a única forma de calar sua boca é enfiar a língua dele na sua garganta! - diz e nós rimos.

-Tecnicamente tem outras formas, mas essa foi a única que funcionou – digo e pego minha bolsa preta e dourada da Saint Laurent. - bom… funcionou até eu… parar e dizer que é errado e meio que dizer que eu fiz merda. - digo e saímos do closet. Vou até o criado-mudo e pego meu óculos de sempre. Ele é sem grau porque eu acho lindo óculos, mas eu não tenho problema de visão. E sim eu sei que eu fico parecendo uma atriz pornô.

-Como assim gente? - diz incrédula – Você admitiu que estava errada? Isso é um grande passo pra você, que sempre é orgulhosa e sempre acha que você é a certa. - diz e me olha com cara de aprovação.

-Sim, e por isso resolvemos dar um tempo, porque já progredimos bastante por hoje. - digo e me sento na cama. - Você não vai se trocar não? Já arrumou suas malas? - pergunto tentando mudar de assunto.

-Srta. Mary sempre mudando de assunto né. - diz segurando o riso, provavelmente sabe que eu estou escondendo algo, mas ela não sabe que esse “algo” é que o James me jogou na cama, subiu em cima de mim e ficou me beijando – mas…. respondendo sua pergunta… já arrumei minhas malas, porém preciso ME arrumar. Me ajuda? - diz fazendo biquinho.

-Claro, vamos lá no seu quarto e você me mostra suas coisas. - digo indo até a porta e abrindo. Quase dou de cara com o James, que está passando, ele fica me encarando e olhando para o meu vestido.

-Fecha boca James! - diz a Sarah logo atrás de mim. Ele sorri, desvia o olhar e continua andando.

Quando entramos no quarto da Sarah, damos de cara com uma Alyson desesperada procurando algo, ela solta alguns palavrões enquanto fica revirando tudo.

-O que você tá procurando sua doida? - diz a Sarah entrando no quarto.

-A porra do meu outro brinco que caiu no chão e agora eu não consigo mais achar. - diz e continua revirando as coisas.

-Inveniet – sussuro e o brinco meio que “brilha” do outro lado do quarto, provavelmente somente eu estou vendo ele brilhar. (Inveniet em latim significa “encontar”)

-Onde você tá indo Mary? - pergunta a Aly, enquanto caminho até o outro lado do quarto. Pego o brinco e o dou pra ela.

-Obrigada, como você achou em tão pouco tempo? -pergunta.

-Não sei. Agora senhorita Sarah vamos? - pergunto cruzando os braços e virando pra ela, que está sentada na cama. - e Aly, desculpa por hoje mais cedo, você sabe como eu fico quando estou tomada pela raiva.

-Tudo bem, eu sei – diz e coloca o brinco que acabei de encontrar.

Ela está usando um vestido rosa claro, mesmo modelo que a Zoe usou na balada de ontem, um salto alto nude de tiras, umas luvas de couro rosa claro com um laço, um anel de ouro rose e diamante, quatro pulseiras de ouro rose e safiras, um relógio e uma pulsei da Michael Kors, o relógio é de ouro rose com desenhos de corações do lado de dentro e a pulseira é fina e com um coração, um óculos rosa claro, um choker de coração rosa, um brinco de ouro rose e uma pedra rosa, e uma bolsa de cor parecida com ouro rose ou nude da Tory Burch.

Vamos até o closet delas, é espaçoso assim como o meu, uma parede tem uma porta de vidro grande que dá para a varanda, fazendo o lugar ficar bem iluminado. Dou uma olhada rápida pelo lugar e com certeza aqui não tem nada que vai ficar bom.

-O que você pretende usar e o que você vai fazer quando voltarmos para NY? - pergunto me sentando em um puf que tem ali no meio e a olhando.

-Eu vou sair com o Arthur e bom… tem esses vestidos. Que tal… esse? - pergunta me mostrando um vermelho de alcinha.

-Vocês vão andar de skate? - pergunto levantando a sobrancelha.

-Não – responde.

-Então não! - digo e ela pega outro.

-Esse? - me mostra um dourado de manga ¾.

-Não, esse vestido é horrível você devia jogar ele no lixo – digo me apoiando sobre os braços, atrás do meu corpo.

-Eu não vou “jogar ele no lixo”, ele é da Matthew Williamson. - diz cruzando os braços.

-Idaí? - digo – se quiser eu jogo pra você então?!

-Eu paguei 1.400 dólares nele. - diz e agora eu entendi porque de tanto caso.

-Se quiser eu te dou outro no mesmo valor em troca, ou até mais caro, se você quiser.

-Ta bom, tá bom, já entendi que você não gostou dele. - ela revisa alguns cabides e me mostra um preto, com manga ¾ também. - E esse?

-Você já disse que não vão andar de skate então esquece. - digo levantando uma sobrancelha e a olhando.

-Puta que pariu, você não gosta de nada hein?! - diz me encarando.

-Eu sei. Chegando em Nova Iorque vamos no shopping fazer compras. - digo e me levanto, indo em direção a porta.

-Onde você vai? Desistiu de me ajudar? - diz fazendo biquinho.

-Não, eu não desisti de te ajudar, por isso vou te emprestar um vestido, daqui a pouco eu volto. - digo e saio.

Vou até o meu quarto e começo a revirar as coisas, olho vários vestidos meus, mas então lembro que tenho um igual ao que eu estou usando, porém ele é vinho com renda preta. Como eu acho que ela não vai ter sapato pra usar com esse vestido, separo um da Christian Louboutin, metade dele é vinho e a outra metade é de animal print, a parte que o faz um sapato fechado, é de renda preta e o sapato todo é de camurça, ou seja, perfeito pra esse vestido.

-Morreu aí dentro é? -pergunta a Sarah aparecendo na porta do closet.

-Não, só estava separando o vestido perfeito. - digo e mostro o vestido pra ela.

-Ele é lindo! Posso vestir agora?

-Claro. - diz e começa a tirar a roupa que estava.

Ela tira a roupa, fica só de lingerie e coloca o vestido. Eu ajudo a fechar o zíper nas costas e ela fica se olhando no espelho.

-Ficou lindo em mim – digo e fica analisando suas “curvas” no espelho.

-Sim! Agora escolhe um sapato para usar com ele. - digo e dou espaço para que ela veja as minhas prateleiras de sapato.

-Pode ser… esse? - pergunta me mostrando um salto alto vermelho escuro de ponta fina da Gianvito Rossi.

-Não, escolhe outro! - digo e me sento na minha poltrona.

-Esse? - me mostra um peep toe de plataforma vinho e de verniz da Giuseppe Zannoti.

-Não né Lindah – digo como se fosse algo óbvio, bom pra mim é.

-Então esse? - me mostra uma sandália de salto grosso vermelho da Gianvito Rossi.

-Pelo amor de deus. Não! - digo a encarando.

-Porra, como você é exigente! Por que não pode ser nenhum desses que eu mostrei? - pergunta cruzando os braço e me encarando.

-O primeiro não combina porque é um salto alto aberto e de ponta fina. O segundo porque é de verniz, se não fosse até daria e o terceiro porque é uma sandália, ou seja, é aberta, porque é de salto grosso e porque a cor é vermelha e não vinho. - digo e pra mim foi uma explicação bem complexa, até demais.

-Olha aqui “personal stylist”, me explica então que tipo de sapato tem que ser pra combinar. - diz fazendo aspas com as mãos e depois cruza os braços me olhando feio.

-Essa sua cara é engraçada. - digo segurando o riso – mas bom… pra combinar com ESSE vestido, tem que ser um sapato de camurça, da cor vinho, fechado e de salto fino. - digo como se fosse algo óbvio demais.

-Acho melhor você escolher então. - diz e me dá espaço para pegar o sapato.

Me levanto e vou até a prateleira. Pego o sapato que eu tinha separado e mostro pra ela.

-Gente… olha o tamanho desse salto – diz me olhando com cara de “isso é alto pra cacete”

-16cm para ser mais exata. E não, não é tão alto assim, já vi você usando saltos iguais esse.

-O.K.A.Y – diz e se senta na poltrona que eu estava. Coloca o sapato e se levanta. - Adorei esse sapato! - diz me olhando.

-Por que? - pergunto

-Porque eu estou mais alta que você – responde e nós rimos.

-Só 4 cm e então não fica se gabando.

-Ta bom parei. Agora o resto eu tenho no meu quarto. Você vem comigo ou vai ficar aí? - pergunta já saindo do closet.

-Pode ir, eu te espero quando estiver pronta. - digo e me sento na cama.

-Você ainda vai terminar de me contar essa história do beijo que o James te deu – diz e sai.

-Ahh – gemo de dor e me sento na cama – droga! - sai como outro gemido.

“Toc Toc” alguém bate na porta. - Posso entrar? - pergunta o James abrindo um pedaço da porta e me olhando.

-Pode! - digo e ele entra.

-Você tá bem? - pergunta me encarando.

-Sim – minto – Ahh – gemo de dor – Não to não.

-É o corte na barriga não é? - pergunta olhando pra minha mão que está pressionando contra minha barriga.

-Não. É cólica – respondo.

-Quando eu vi o curativo… sabe quando eu “espiei” você… tinha bem pouco sangue, e quando você me mostrou, o curativo já estava encharcado de sangue. Ele devia estar se curando, não? - pergunta ignorando minha respostae vejo preocupação em seu olhar, e um pouco de culpa também.

-Eu já disse que é somente cólica, não tem nada a ver com o corte na minha barriga. - digo e a dor volta – Sana, sana, sana – sussurro e passo a mão na minha barriga para parar a dor.

-Droga, mas pra que também você foi se cortar? Adiantou alguma coisa? - diz visivelmente irritado – Não! E agora você tá aí gemendo de dor.

-Não vem me dar lição de moral não, você sabe o que eu fiz com a Aly e eu já disse que é só cólica, dá para parar de fingir que eu não estou respondendo - digo ficando irritada também.

-O que você fez com Alyson, que eu não to sabendo? - pergunta. Eh meu Deus, pra que eu fui abrir a boca?!

-Nada, esquece é coisa minha. - digo. Me deito e olho para o teto.

-Ta bom então, - diz e se senta ao meu lado na cama. - deixa eu ver como é que está sua barriga. - até parece que eu vou tirar a roupa na frente dele, não depois da nossa briga.

-Não, eu to bem agora, já pode sair. - digo e me viro de costas pra ele

-Você tá me expulsando do seu quarto? - pergunta

-Se a carapuça serviu – fecho os olhos e acabo dormindo

P.O.V. James

Estava passando na frente do quarto da Mary, quando eu escutei ela gemendo de dor e perguntei se podia entrar. Como eu imaginava o corte na barriga dela está, provavelmente, abrindo e ela não tá falando pra ninguém. Eu sei que ela disse que é cólica, mas nessa eu não caio não, porque quando eu pedi pra ela me mostrar como estava sua barriga, ela me mandou sair e acabou dormindo. Melhor eu sair mesmo, não vai cair bem se eu ficar aqui enquanto ela dorme. E eu acho melhor não contar pra Sarah, nem pra ninguém sobre isso. Dou um beijo na testa dela e saio.

-O que você tava fazendo no quarto dela? - pergunta a Sarah me olhando com um sorriso malicioso.

-Se você quiser saber se a gente tava transando é só perguntar. – digo e continuo andando.

-Ai meu Deus, então quer dizer que sim?! - pergunta e começa a andar do meu lado.

-Claro que não, a gente tá dando um tempo, ela não te disse? - digo olhando feio pra ela.

-Disse! E também disse que isso não te impediu de beijar ela – diz e eu paro por um segundo. Porra mas a Mary tem que conta tudo pra ela mesmo? Que saco. - Mas você queria né?

-O que? - pergunto já sabendo a resposta.

-Transar com ela ué – responde.

-Não posso dizer que sim… - digo e ela me olha feio - mas… também não posso dizer que não. - ela abre um sorriso enquanto entramos na cozinha.

-Porque você tá me olhando assim? - pergunto enquanto me sento em uma banqueta e apoio os braços no balcão.

-Você gosta dela né? - diz e começa a fazer massa de panquecas.

-Claro que não – minto – ah, sei lá – não é exatamente mentira, porque eu literalmente não sei oq eu sinto por ela.

-Você mudou sabia? Sabe… depois que você conheceu ela. -

-Eu não acho, continuo o mesmo desde criança – minto. Eu e a Sarah nos conhecemos desde criança, e nunca nos demos bem – Na verdade eu acho que mudei um pouco, mas não acho que foi por ela.

Continuamos conversando até a Alyson aparecer na cozinha e ajudar a Sarah a fazer o café da manhã, já são 08h00. A Sarah e a Alyson prepararam panquecas de nutella com morango, suco de abacaxi, alguns sanduíches e colocaram na mesa algumas frutas.

-Eu acho que a Mary não vai descer pra tomar café! - diz a Sarah alto – James, você pode levar pra ela? - pergunta me olhando.

-Não sei a gente tá brigado esqueceu?! - digo a olhando feio com cara de “por favor não faz isso”.

-Então, é uma forma de vocês se reconciliarem – diz fazendo biquinho e com cara de “Por favorzinho?”

-Eu nem sei o que ela come no café da manhã – digo.

-Se for por isso eu preparo uma bandeja com o que ela come e você leva pra ela – diz a Alyson me encarando.

-Ai, tá bom – digo e solto um suspiro derrotado.

Ela pega uma bandeja preta no armário e coloca panquecas, um copo de suco de abacaxi, e frutas, como, pêssego e alguns morangos. Pego a bandeja e elas me desejam sorte. Subo as escadas e paro na frente da porta do quarto dela. Está fechada. Será que eu bato ou será que eu entro e deixo a bandeja em cima do criado-mudo? Escolho a segunda opção, assim ela não vai saber que fui eu. Abro a porta fazendo o mínimo barulho possível, mas é vão. Ela acorda e cai no chão.

-PORRA JAMES QUER ME MATAR DE SUSTO? - grita comigo enquanto levanta só a cabeça acima da cama e então percebo que está só de calcinha.

-Calma, só vim trazer seu café da manhã – digo e me viro para colocar a bandeja em cima do criado mudo.

Quando me viro ela está em pé, enrolada no lençol branco quase transparente. Caralho. Essa garota tá me provocando só pode. Porra. Como ela consegue fazer isso comigo. Ver ela assim, tecnicamente nua, e só com um lençol transparente cobrindo o corpo me deixa tão excitado.

-Porra, você tá me provocando né?! - digo e me viro de lado para poder parar de encarar seu corpo.

-Desculpa se eu tava com calor e não sabia que alguém ia invadir meu quarto, muito menos você. - diz e caminha até a minha frente e se inclina para pegar o sutiã preto que está no chão à minha frente.

-Porra garota. Você me deixa louco. 


Notas Finais


Então foi isso gente <3
Espero que tenham gostado <3
Comentem e favoritem <3
Compartilhem com os amigos tb <3
Bjss <3
Até o próximo <,3


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