1. Spirit Fanfics >
  2. A filha de Negan >
  3. Conselho de Guerra. capítulo 18.

História A filha de Negan - Conselho de Guerra. capítulo 18.


Escrita por: AngelicaCF

Notas do Autor


Boa noite,
Segue mais um capítulo.
Espero que gostem!
Boa leitura!

Capítulo 17 - Conselho de Guerra. capítulo 18.


O dia já raiava e diferente dos outros dias ele não estava no seu quarto e nem havia nenhuma mulher ao seu lado. Desta vez ele havia dormido no quarto dela. Nesses anos todos Negan nunca havia passado um dia se quer sem ter a filha sobre seu olhar. Ele não a deixava nem participar de festas de pijama o que dirá ficar na casa de um inimigo. Pior ainda era lembrar dela atirando nele, por sorte, não ele tinha certeza que ela errou o tiro propositalmente. Agora não podia perder tempo, ele já havia convocado seus homens e em breve Rick teria o que queria. Teria guerra.

         Ele desceu as escadas e foi para o seu escritório. Nesse dia havia muito o ser feito. Ao chegar lá seus homens já aguardavam pelas novas ordens.

         – Bom dia! – Todos disseram ao vê-lo entrar.

         – Senhor já enviamos os homens para avisar aos postos avançados que teremos uma guerra. – Simon informou.

         – Muito bem! – O vilão disse. – Trouxeram o que eu pedi para consertar minha pobre vampirinha?

         – Sim senhor. – Eugene disse. – O senhor tem certeza que não quer outro taco? Digo a Lucille foi quase destruída.

         – Tenho sim, ela é da família e família não jogamos fora. – O vilão respondeu.

         – E Anna senhor? – Dwigth perguntou. – O que fará com ela?

         – Ela está confusa D. Está apaixonada, então vou ter que cortar o mal pela raiz. – Negan disse e sorriu. – Vou ter que matar Daryl.

...

 

         O dia raiava em Alexandria e pela primeira vez ela acordava feliz. A garota levantou e procurou algo para vestir na mochila. Assim que pode desceu para comer algo, já estava faminta. Ela desceu as escadas e pegou o que estava espalhado pela mesa. Anna preparou um bom café da manhã para ela e o arqueiro. Não demorou muito e ela recebeu a visita de Carol.

         – Bom dia! – Ela disse entrando na cozinha. – O cheiro parece bom.

         – Bom dia! – Anna respondeu. – Espero que o gosto esteja bom também. Você quer tomar café com a gente?

         – Adoraria. – Carol respondeu. – Você quer ajuda?

         – Não, obrigada! – A garota respondeu.

         – Quem te ensinou a cozinhar? – A mulher perguntou.

         – Minha mãe. – Ela respondeu. – Eu queria aprender para quando fosse morar sozinha. Meu pai odiou a ideia e nunca me deixava cozinhar.

         – Entendo. – Carol comentou. – E qual o nome da sua mãe?

         – Lucille. – Anna disse e ao ver a reação dela complementou. – Eu sei meu pai doente.

         Antes mesmo que Carol pudesse consolar a garota o arqueiro desceu as escadas sorrindo. Em todo esse tempo juntos na estrada ela nunca havia visto ele daquele jeito. Era notório que ele a amava e pelo brilho no olhar da garota o sentimento era mutuo.

         – Bom dia amor. – Ele disse beijando a garota. – Bom dia Carol.

         – Bom dia Daryl! – A mulher disse. – Perdeu a camisa?

         – Na realidade, ela pegou a minha camisa. – Ele disse, mostrado a camisa que estava com a garota.

         – Eu não trouxe muitas roupas. – Anna comentou. – Não dava para fugir arrastando uma mala pelo Santuário.

         – Eu vou pegar algumas mudas minhas, mas logo elas não vão dar mais em você. – Carol brincou.

         – Vou pegar uma blusa minha limpa para você e uma para mim. – O arqueiro disse.

         Assim que ele desceu eles tomaram o café da manhã que realmente estava muito bom. Quando terminaram finalmente Carol contou o que havia ido fazer na casa do arqueiro. Eles iriam se reunir para falar sobre o que fariam agora que o vilão já sabia das comunidades. E a pedido do xerife Anna participaria da reunião.

         Eles foram caminhando para a casa do xerife, assim que ela se trocou. Todos já estavam presentes e ao ver o olhar de Maggie, a garota sentou-se no sofá ao lado do amado e de Michonne.

         – Bem agora que já estamos todos aqui podemos começar. – Rick disse, mas foi interrompido.

         – Espere um momento, por que vamos falar dos nossos planos na frente dela? – Maggie questionou. – Não sabemos ainda se ela é de confiança.

         – Precisamos de Anna para entrar no Santuário. – Michonne respondeu.

         – Mas Jesus esteve lá quando salvou o Daryl, ele conhece bem o lugar. – Ela respondeu.

         – Está um pouco diferente agora. – Rosita falou. – Os errantes foram cobertos com aço. Acho que devemos agradecer a Eugene, estou certa?

         – Pelo que o D me contou sim. – Anna respondeu e vendo a confusão no olhar de todos ela complementou. – Eu fiquei trancada sem poder sair do meu quarto quando o Daryl fugiu.

         – Acha que podemos confiar no Dwigth? – Rick perguntou.

         – Acho que sim, ele não tem mais motivos para seguir o meu pai. – A garota respondeu.

         – Minha jovem acha que pode nos ajudar a entrar lá? – O rei Ezequiel perguntou. – Nós sabemos que lá era o seu lar.

         – Claro que posso. – Ela respondeu. – Mas o senhor está enganado, lá não era o meu lar e sim minha prisão.

         – Entendo. – O rei comentou.

         – Gostaria de pedir que libertassem os prisioneiros. Há muitas pessoas lá inocentes que não merecem morrer. – Anna pediu.

         – Não podemos garantir isso. – Rosita disse.

         – Mas poderia ser alguém daqui lá. – Ela comentou. – Pensem nisso, por favor.

         – Claro que pensaremos. – O xerife concordou. – Agora precisamos de uma ideia para entrar lá.

         – Eu tive uma ideia. – Maggie disse. – Pensei em explodirmos os portões da frente, algo que ninguém espera.

         – É muito ousado, mas uma boa ideia. – Rick comentou. – Mas vamos precisar de uma boa distração.

         – Eu sei como podemos distrair. – Anna disse. – No dia em que você fugiu você matou um homem, certo? – Ela perguntou ao arqueiro.

         – Sim, era um cara esquisito. – Daryl respondeu. – Mas o que ele tem haver com a distração.

         – O nome dele era Joe e ele tinha uma função muito importante. – A garota disse. – Existe uma horda enorme, uma das maiores que já se ouviu falar. Joe era responsável por evitar que essa horda se aproxime das comunidades. Ele usava explosivos para afasta-los e isso só fez essa horda crescer.

         – Ele realmente afastava essa horda das comunidades? – Carl perguntou incrédulo.

         – Sim, se alguma das comunidades fosse dizimada quem faria o trabalho escravo para ele. – A garota disse. – Não é bondade dele. É uma lógica perversa dele. – Ela acrescentou. – Então, podemos utilizar a horda como distração para o plano de Maggie. Podemos guia-los para lá com explosivos, mas alguém vai precisar explodir o portão.

         – E quem irá fazer essa loucura? – Morgan perguntou.

         – Eu vou. – O xerife disse.


Notas Finais


Obrigada por lerem!
Até o próximo capítulo


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...