1. Spirit Fanfics >
  2. A Filha do Coringa: a Origem >
  3. Nova Experiência

História A Filha do Coringa: a Origem - Nova Experiência


Escrita por: silvacomsifrao

Notas do Autor


Olá, pessoas! Voltei!
Esse capitulo ficou BEM PICANTE, só estou avisando...
E nesse ano vou continuar postando capítulos nos finais de semana, ou sexta, ou no sábado ou no domingo.

Capítulo 24 - Nova Experiência


Tínhamos acabado de jantar e estávamos escolhendo um filme para assistir em família. Meus pais implicaram que nós precisávamos todos passar mais tempo juntos e quem era eu para dizer não? Na verdade, eu não podia, tinha que fingir que estava tudo bem entre nós, apesar de todas as coisas que tinha descoberto recentemente. Apenas tinha que suportá-los.

            Jason tinha ido embora antes deles chegarem, mas eu menti para eles ao falar que tínhamos passado o dia inteiro juntos passeando pela cidade. Era só uma mentirinha comparada às que eles me contavam ou não me contavam.

            Eu queria mesmo era ir logo para o meu quarto ler o arquivo de minha mãe, mas pelo visto eu apenas iria lê-lo de madrugada. Porém uma briga entre meus pais estava começando quanto ao filme que iríamos assistir, meu pai queria Star Wars e minha mãe queria O Fantasma da Ópera, e então fizeram de mim o critério de desempate.

            - Filha – meu pai começou – escolha logo Star Wars. Eu sei que você quer assistir.

            Pude ver um sorrisinho se formar no canto da boca de minha mãe, ela já sabia qual iria escolher. O Fantasma da Ópera era nosso filme favorito.

            - Desculpa, pai – dei um sorriso amarelo de consolo para ele. Minha mãe deu uns pulinhos de alegria

            - Tudo bem – ele suspirou, derrotado. Caindo no sofá.

            A campainha tocou e eu levantei para atender a porta, mas dei um beijo na bochecha do meu pai quando passei por ele. Mamãe também deu um beijo nele, só que na boca. Eram raros os momentos em que via os dois se beijarem.

            - Dr. Schaeffer! – sorri ao abrir a porta.

            - Srta. Cecy – ele estendeu a mão e nos cumprimentamos, seu sorriso era ávido. – Era com você mesmo que queria falar! É claro, se não estiver incomodando, não pude vir mais cedo...

            - Imagina, doutor. Por favor, entre.

            - Com licença – peguei o casaco dele e o chapéu e os pendurei num gancho.

            Ao entrar, meus pais o cumprimentaram e conversaram sobre aquelas baboseiras de quando alguém vem visitar de surpresa. Meus pais não se incomodavam, até gostavam aliás, quase nunca recebiam visitas.

            Estávamos todos acomodados na sala de estar, bebericando o chá que minha mãe tinha feito e logo o doutor falou qual era o motivo da visita.

            - Eu vim aqui, com a intenção de convidar Cecy para um estágio no meu laboratório. Meu antigo estagiário acabou de se formar e está indo para a Suíça, então estou precisando de alguém.

            Fui pega de surpresa. Quase engasguei com meu chá. Minha respiração até deixou meu corpo por alguns segundos.

            - Uau... er... eu não sei o que dizer – gaguejei. –Eu... eu nem tenho experiência na área, não sou estudante...

            - Não precisa de nenhuma qualificação, você tem amor pela química e biologia e isso já é mais que suficiente. Além disso, esse estágio gerará créditos para você quando ingressar na universidade. – ele se aproximou de mim e sussurrou – E sabe, meu nome tem certa influência no currículo de qualquer um.

            Eu sorri ao perceber que ele estava se gabando.  Era cômico.

            E então, ele começou a listar diversos motivos para eu aceitar a vaga e a responder as perguntas dos meus pais – que fizeram basicamente um interrogatório. Céticos, eles tentavam achar algum ponto negativo na proposta, vários “e se” e ainda sim o doutor estava confiante, respondia todas as perguntas de imediato. Ele não era burro, sabia muito bem o que estava fazendo.

            Mesmo depois dos meus pais contarem sobre a minha doença, o doutor permaneceu confiante e disse que estaria me supervisionando o tempo inteiro. Além disso, prometeu que se estivesse passando mal, me mandaria direto para casa. Meus pais deixaram bem explícita a minha condição para o doutor, que pareceu compreender tudo.

            Porém, independentemente do parecer dos meus pais, eu já tinha tomado minha decisão. Sua proposta era boa demais.

            Boa demais para ser recusada.

 

Fazia uma semana que estava trabalhando no laboratório do Dr. Schaeffer e era o melhor trabalho do mundo. Nunca tive tanta certeza de algo na vida, eu sabia que aquela era minha profissão. Então eu estava muito feliz,  tão feliz que não tive nenhum problema com a minha outra personalidade durante aquela semana.

            Como era um estágio, estava constantemente em fase de treinamento e o doutor me ensinava tudo, pacientemente. Nenhum dos meus antigos professores eram tão pacientes quanto Schaeffer, ele explicava qual era a funcionalidade dos seus equipamentos e instrumentos, como tal reação funcionava, o que ele fazia, os seus projetos atuais, ou seja, tudo.

            Nos primeiros dias, é claro, ele me mostrou o laboratório inteiro e os instrumentos e máquinas que utilizava com mais frequência  e ainda explicou o que fazia e o propósito do laboratório.

            Tratava-se de um laboratório de pesquisas genéticas e biotecnológicas afiliado das Empresas Wayne. Lá, o doutor pesquisava doenças genéticas raras, além de anomalias genéticas e os próprios genes em si; ele ainda trabalhava com plantas e animais para as grandes fazendas agrícolas dos EUA, fazendo testes e alterando seus genes para que tenham mais aproveitamento. E mais algumas coisas que não entendi direito.

            Porém o estágio era integral, o que significava que eu tinha ainda menos tempo para investigar minha mãe. E Jason também estava ocupado, parecia que Bruce Wayne estava enlouquecendo por causa do Coringa. Os ataques dele cessaram abruptamente depois do Massacre na Prefeitura, o que dificultava sua investigação para encontrá-lo, e Gotham inteira queria vê-lo morto. Isso significava que Jason tinha mais horas de trabalho.

            Porém, antes de dormir arranjava um tempinho para ler o arquivo da minha mãe. Era a 6ª noite seguida que eu o lia com intenção de encontrar algum detalhe que não tinha percebido antes e pesquisando termos médicos que não entendia. Fiz até um resumo e algumas anotações em um bloco de notas para não me perder.

            Minha mãe tinha sido encontrada na frente dos portões do Asilo Arkham em uma noite de inverno, mal conseguia andar, o que significa que alguém a tinha deixado lá. Tinham largado uma mulher louca e grávida nos portões de um manicômio. Mas quem? E por quê?

            Ao ser internada, apresentou um comportamento imprevisível, com crises de ansiedade e agressividade, alucinações e delírios e a crença de que ninguém a amava e que estava sozinha. Foi assim diagnosticada com esquizofrenia hebefrênica, que está relacionada com distúrbios afetivos. Entretanto ela teve alguns momentos de lucidez após começar a receber o tratamento.

            Ela não se lembrava de quase nada antes de vir parar ali, nada da família, onde morava, o que fazia, nem seu nome inteiro e muito menos sobre o bebê que estava carregando na barriga. A única certeza que ela tinha era que sempre morou em Gotham City e que alguém a chamava de Judy.

            Ao saberem desse nome, o Asilo pediu ajuda para a polícia de Gotham investigar a paciente. Ligaram-na com uma mulher desaparecida à alguns anos, chamada Judith Wood, a família visitou o Asilo e confirmou sua identidade. Minha mãe não reconheceu nenhum deles e tentou atacá-los durante essa visita.

            Porém, a família apenas a abandonou lá. Não houveram mais visitas, nem cartas, bilhetes, nada. A família Wood simplesmente desapareceu da vida dela como ela desapareceu da deles. Estranhei esse comportamento, geralmente quando uma pessoa desaparece e depois reaparece, a família nasce de novo. Todos ficam felizes. Mas não foi o caso.

            Nem quiseram saber de mim, um bebê que estava na barriga de uma louca. Quando eu “nasci” nem deram um nome para mim e imediatamente me enviaram para a adoção.

            Mesmo recebendo o tratamento, suas crises continuavam. Nos relatórios assinados por minha mãe, constava que ela tinha destruído seu próprio quarto inúmeras vezes, atacado alguns enfermeiros, arranhado paredes com suas unhas, tentou suicídio três vezes e tentou me arrancar de sua barriga pelo menos cinco vezes – não tive coragem para contar.

            E uma dessas vezes deu certo.

            Outra coisa estranha eram seus desenhos e rabiscos. Ela não desenhava e escrevia apenas nos papéis, utilizava as paredes, o chão e qualquer coisa que encontrasse. Nos relatórios haviam os fotos de suas artes juntamente com as anotações da mamãe. Judy rabiscava várias coisas, muitas delas sem sentido, mas a que se repetia era o desenho de moedas, entretanto era sempre o mesmo lado dela, o que tinha a “cara”. Mamãe anotou que esses desenhos tinham relação com algum trauma que provavelmente despertou a esquizofrenia.

            Judy também escrevia bastante as palavras, “MOEDA” e “ASSASSINO”, as mesmas que tinha encontrado nos papéis dentro da caixinha. Fiquei pensando o que elas significavam durante dias, mas nada me veio a cabeça.

 

Eram mais de 10:00 horas da noite e eu estava em claro, relendo o arquivo e fazendo mais anotações, porém já fazia 3 dias que não encontrava nenhuma novidade. Por mais que minha mente dissesse que tinha acabado, meu coração dizia que não, que ainda haviam mais detalhes que eu não conseguia ver. E qualquer detalhe podia fazer a diferença.

            Estava sentada em minha escrivaninha debruçada nos papéis com a penumbra tomando conta do ambiente, apenas os abajures e minhas luzinhas de LED estavam ligadas. O tédio tomava conta de mim, fazendo-me brincar com meu lápis. Meu ritmo era lento, lia um parágrafo e olhava para janela durante 5 minutos com a desculpa de que estava pensando. Pensando em tudo menos no meu objetivo.

            Por mais que não quisesse admitir, o trabalho no laboratório estava me exaurindo. Porém quando estava trabalhando eu não sentia nada além de felicidade e entusiasmo. Ao ler por alguns minutos, meus olhos se fechavam instantaneamente, parecia que havia chumbo em minhas pálpebras, custando em deixá-las abertas.

            E foi em um desses pequenos cochilos que acordei de repente com um barulho. Fiquei desnorteada por alguns instantes, perguntando-me de onde ele vinha, até que descobri que vinha da janela. Alguém estava batendo no vidro, alguém mascarado e com roupas justas vermelhas.

            Cheguei mais perto da janela e sorri ao vê-lo. Meu coração se encheu de alegria. Fazia quase uma semana que não nos víamos pessoalmente. Não demorei em abrir a janela para ele entrar e logo já estávamos presos em um abraço apaixonado. Tirei a máscara preta dos seus olhos e Jason encaixou, desesperadamente, seus lábios nos meus. O movimentos de nossos corpos e dos lábios eram lentos, para aproveitar ao máximo aquele momento íntimo.

            Toda a vez que nos beijávamos, eu sentia que meu coração transbordava calor. O vulcão que era o meu coração entrava em erupção. E essa era uma das melhores sensações do mundo.

            Depois do que pareceu um ano, separamos nossas bocas e rimos quando nossos olhares se encontraram. Entretanto ainda continuamos abraçados.

            - Como você está? – ele perguntou, acariciando meu cabelo. Seu olhos estavam em minha boca.

            - Estou muito bem, agora que você chegou – respondi sorrindo.

            Ele beijou minha testa, surpreso com a resposta. Então foi me arrastando em direção à minha cama.

            - E o que o Robin está fazendo à uma hora dessas? – perguntei enquanto nos sentávamos no colchão.

            - Ronda noturna – suspirou. – O Batman está em algum lugar pela cidade, também.

            - Deixe-me adivinhar, procurando pelo Coringa?

            - Ele fala que não, mas desde quando ele voltou para a cidade fizemos muito mais rondas.

            Encostei minha cabeça em seu ombro e fechei os olhos por alguns instantes.

            - Você parece cansada – comentou.

            - Você também – rebati. Seus olhos estavam fundos e suas olheiras mais escuras que o normal.

            - E o arquivo? Achou mais alguma novidade?

            Por mais que não tivéssemos nos encontrado durante a semana, estava mantendo Jason informado com as minhas descobertas por meio de ligações e mensagens.

            - Já faz 3 dias que não encontro nada.

            - Acho que você precisa de outro olhar na sua investigação, é óbvio que está exausta. Dê as coisas para mim que vou tentar fazer algum progresso – suas mãos brincavam com as minhas.

            Encarei-o.

            - Jason, mas você está ocupado com as investigações do Coringa.

            - Bruce Wayne está ocupado com as investigações do Coringa, ele só me arrastou junto – rebateu. - Além do mais, já faz dias que não fazemos progresso algum. Vai ser bom mudar de caso.

            - Tem certeza? – estava receosa. Porém admitia que ele podia fazer mais progresso do que eu com os apetrechos super tecnológicos do Batman ao seu dispor.

            - Absoluta – então beijou meu cabelo.

            - Você não contou nada para o seu pai adotivo, não é?

            - Não, estou mantendo minha palavra. Mas não sei até quando vamos poder esconder isso dele.

            - O que quer dizer? – suas palavras me atingiram como um soco na barriga.

            - Ele é um detetive muito bom, Cecy. Se desconfiar de algo que estou escondendo, vai ser quase impossível dele não descobrir a verdade.

            - Bom, vamos ter que nos contentar com o “quase”.

            Ele levantou uma sobrancelha para mim com o mesmo olhar sedutor de quando nos esbarramos na biblioteca. Eu ri e dei um tapinha em seu braço e essa provocação bastou par a ele me jogar na cama e ficar sobre mim. Seu olhar safado continuava estampado em seu rosto, e ele inclinou levemente a cabeça, provavelmente pensando no que iria fazer comigo. Não demorou muito para um sorrisinho surgir no canto de sua boca.

            Ele então pegou a barra do meu pijama e olhou para mim como que pedindo minha permissão. Eu sorri e balancei minha cabeça, permitindo-o. Fiquei observando-o, cautelosamente, levantar minha blusa até o meu peito mais ou menos, mas não a ponto de mostrar meu sutiã, apenas a barriga estava de fora. Uma de suas mãos foi parar em minha coxa, bem perto da virilha. Meus músculos se contraíram.

             Senti em meu peito aquele mesmo fogo se intensificando e meu coração acelerando. A adrenalina encheu minhas veias.

            Eu não tinha idéia do que ele ia aprontar.

            Jason então começou a beijar meu umbigo e foi subindo, traçando uma trilha de beijos invisíveis em minha pele nua. No primeiro beijo já tinha ficado toda arrepiada. Ele foi subindo e subindo, até que chegou em meu pescoço e eu derreti ali mesmo, instantaneamente. Não conseguia me mexer, nem manter meus olhos abertos e gemia involuntariamente.

            Ainda no meu pescoço, ele trocou seus beijos carinhosos por mordidas provocantes e sua mão em minha coxa subiu mais um pouco, indo parar “naquele lugar”, massageando-o. Não exatamente no meu clitóris, mas por cima das duas camadas de tecido que o separava da minha carne.

            Então o fogo que se concentrava no meu peito foi se alastrando para todo o meu corpo, das pontas dos dedos dos pés até à minha mente. Minha cabeça começou a girar, mas não do jeito que acontecia com a minha “outra eu”, era de um jeito que nunca tinha sentido antes.

            Era prazer.

            Ele continuava mordendo meu pescoço, como um vampiro, e seus dedos continuavam lentos naquele “lugarzinho”, mas iam aumentando de intensidade e diminuindo, gradualmente. Jason estava me deixando louca. Meus gemidos involuntários estavam ficando mais altos, mas antes que pudesse sair do controle, Jason cessou suas artimanhas e colocou a mão em minha boca, fazendo-me encará-lo.

            - Cecy, seus pais vão ouvi-la – disse rindo, mas quase sussurrando.

            - Foi sem querer – disse com a maior inocência.

            Então seu olhar brincalhão se dissipou e ficou mais sério, ele até mordeu seu lábio inferior, temeroso.

            - Quer continuar? – perguntou cauteloso.

            Eu sabia o que aquilo significava. Ele não estava incitando-me à toa. E sabia que ele queria. E eu também queria.

            Muito.

            Parecia errado. Mas ao mesmo tempo parecia certo. Eu sabia que ele era a pessoa certa. Porém mesmo assim, aquele medo de perder a virgindade me consumia, entretanto compreendia que ia acontecer alguma hora, de um jeito ou de outro.

            Que se dane.

            - Vá em frente – respondi.

            - Tem certeza?

            - Absoluta – de repente me toquei de uma coisa. – Você tem camisinha, não é?

            - É claro que eu tenho – respondeu rindo. – Vá trancar sua porta, não queremos surpresas.

            - É claro que não – disse, saltitando até a porta e trancando-a.

            Quando virei para Jason, encontrei ele seminu. Sua roupa de Robin estava caída aos seus pés e ele usava apenas uma regata fina colada ao corpo e uma cueca com o seu membro já ereto. Nem percebi que fiquei encarando-o por alguns segundos.

            - O que foi? Nunca viu um super-herói entrar em ação? – corei instantaneamente com seu comentário.

            - Não desse jeito – ele riu e começou a andar em minha direção.

            Ele chegou tão perto que precisei encostar na parede, nossos rostos estavam a milímetros de distância e minha respiração ficou pesada novamente. Suas mãos, então, começaram a acariciar meus braços, descendo e subindo.

            - Relaxe, ok? Não fique tensa. Não é nada demais – aconselhou. – E tente não fazer muito barulho, não estamos sozinhos nessa casa.

            Balancei a cabeça em confirmação.

            - Apenas relaxe – reforçou, vindo em direção ao meu pescoço novamente. Suas mãos passavam pela minha pele, arrepiando-me, enquanto sua boca mordia-me. Tinha certeza que ficaria com marcas de chupão no dia seguinte.

            Lentamente, fui me soltando e quando percebi, os nossos lábios tinham se encaixado em um beijo que ia ficando mais intenso e eu já estava pendurada no colo de Jason, minhas pernas tinham abraçado-o e ele sustentava o meu tronco.

            Ainda em nosso beijo, Jason me carregou até a cama e me largou lá. Desesperadamente, tirou minha blusa do pijama e eu tirei a dele. Ambos estávamos com a respiração pesada, mas mesmo assim, quando tirei meu sutiã ele sorriu e me jogou na cama. Logo em seguida começou a trilhar seus beijos, só que agora começando pelos meus pés.

            Mordeu todos os dedos do meu pé esquerdo e foi subindo. Passou pela panturrilha, joelho, coxa, até chegar perto de minha virilha, onde todo o meu fogo estava se concentrando no momento. Ele não se demorou e tirou o shorts do pijama, jogando-o para longe. Um certo formigamento tomou conta da minha vulva e eu me senti molhada.

            Nunca tinha sentido tanta necessidade de algo na vida.

            Jason então me surpreendeu ao arrancar minha calcinha apenas com seus dentes. Mas ao invés de jogá-la também, ele a colocou em minha boca para eu morder. Porém eu não estava fazendo barulho. Ainda.

            Logo eu entendi o por quê da calcinha na boca. Jason deitou sobre mim, beijando e mordendo os meus mamilos enquanto um dedo da sua mão me penetrava e não demorou muito até sentir uma pequena dor que me fez contrair por um instante e soltei um gemido. Sinal de que algo tinha sido rompido.

            Ele continuou com seu dedo lá, fazendo movimentos circulares. Doía um pouco, mas a dor foi se dissipando enquanto alternava entre meu clitóris e a vagina, soltando-me. Meus olhos estavam fechados, aproveitando o pequeno prazer.

            Então quando ele percebeu que já estava solta o bastante, se afastou de mim e logo escutei o barulho do plástico da camisinha. Depois disso não me lembro direito o que aconteceu, só sei que foi uma das melhores coisas que já aconteceram na minha vida. 


Notas Finais


Eu quase nem postei essa última parte porque eu me empolguei um pouquinho e ficou numa vibe de 50 Tons de Cinza kkkkkk
Porém eu dei uma arrumada nela e eu realmente espero que vocês tenham gostado.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...