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História A filha do meu empresário. - Você está terminando comigo?


Escrita por: GodMelanieBieber

Notas do Autor


Hello... Meus bolinhos!

Obrigado pelos 180 favoritos!

Espero que gostem, eu acho que... bom leiam!

Boa leitura!

Capítulo 40 - Você está terminando comigo?


Acordei na manhã seguinte e estranhei ao perceber que havia mais alguém em minha cama, mas logo me lembrei de que o Justin havia passado a noite comigo.

O tempo estava tão bom para ficar na cama que nem me importei com a hora ou coisa do tipo. Eu apenas me aconcheguei o meu corpo no do Justin que tinhas seus braços passados em volta de mim.

Está deitada com ele estava tão bom, que pedi a Deus para que nunca brigássemos para que o nosso amor pudesse durar muito tempo, muito tempo mesmo, pois ele é o único que é capaz de me fazer sentir amada e com vontade de amar.

- Amor.  – ele resmungou quando me mexi na cama para ficar de frente para ele. Porém continuou com os olhos fechados. 

- Está cansando? – perguntei com humor.

Ele apenas assentiu.

Devem está se perguntando como ele pode está cansado se ele acabou de acordar, pois bem, a nossa pegação na noite passada não ocorreu apenas no banheiro, os chupões em meu corpo provam isso. E tiraria a vida do Justin, se o meu pai estivesse aqui.

Não falei mais nada era justo o deixar descansar. Justin pousou a mão em meu corpo e começou a passa-la carinhosamente pelo meu corpo nu.

- Bom dia. – ele disse sonolento abrindo os olhos lentamente e sendo realmente um bebê.

-Bom dia! – digo animadamente.

- Eu não sei como consegue ficar tão animada assim pela manhã. – Justin disse com humor fazendo carinho em meu rosto.

- Talvez… assim, mas é só talvez mesmo, estou animada por que não são mais manhã e sim tarde. – expliquei com humor.

- Ah, tanto faz. – ele disse apertando o meu bumbum.

- Justin. - o repreendi e o mesmo apenas riu.

Depois de um tempo resolvi me levantar, então peguei o lençol para cobrir o meu corpo, mas o Justin o puxou me deixando nua.

- Justin. – o repreendi tentando pegar o lençol de volta.

Sem sucesso.

- Você deveria trabalhar como modelo. – ele falou. – têm umas curvas maravilhosas, todas as marcas de roupas iriam querer você como modelo principal. – ele falava realmente sério.

- E todos os mentirosos do mundo te parabenizam. – falei pegando a sua camisa e me vestindo.

- Mas eu não estou mentindo.  – ele falou se levantando e se sentando na cama. - Você sabe que não.  E só tu te olhar no espelho e vera que estou dizendo a verdade.

O jeito com o qual ele falava me fazia até ficar um pouco animada. Mas a verdade é que eu sempre quis trabalhar com fotografias, mas sendo eu a fotógrafa não eu ser fotografada. Não é atoa em que me formei e no melhor Instituto de toda a Los Angeles para trabalhar com algo assim.

- Você acha mesmo? – perguntei.

- Sim… Quer saber… eu vou te levar a um lugar. – ele falou então a levantou rapidamente.

- O que?

- Vou te levar até um amigo meu, ele trabalha com isso é com toda certeza vai falar a mesma coisa que eu.

- Justin, eu não vou…

- Vai sim, então corre para o banho. – ele disse dando um tapinha em minha bunda.

Não retruquei apenas assenti.

Tomei um longo banho, bem longo mesmo. Acho que a mãe natureza até ficou com raiva de mim, por conta da quantidade exagerada de água que gastei. Ao sair do banho fui direto para o closet, escolhi uma roupa bem simplesinha, short branco de cintura alta, cropped rosa de alcinha com um casaquinho também rosa claro e um all star branco. Penteei o meu cabelo deixando o solto e não passei maquiagem, apenas um batom.

Quando terminei de me arrumar a sair do closet, o Justin acabava de sair do banheiro, como sempre exibindo o seu perfeito abdômen.

Alguns minutos depois ele já estava pronto. – não me perguntem o porquê dele ter roupas aqui, pois nem eu mesma sei. – então saímos do quarto, e fomos para a cozinha, a final estávamos com fome.

- Lucy, amor da minha vida… Bom dia! – digo sorridente então ela me olha.

- Bom dia minha linda… Qual o motivo de toda essa... –ela dizia, mas se interrompeu ao vê o Justin. Então somou dois mais dois e chegou a um excelente resultado.

- Bom dia Lucy.  – Justin falou se sentando em uma das bancadas como se fosse dono da casa.

- Eu acho que deveria dizer ‘’Boa tarde’’ maninha. – ouvir a voz da Sofia então me virei e a mesma estava apenas e biquíni bem sexy para falar a verdade.

- Eu digo o que eu quiser. – retruquei.

Eu odeio o jeito como ela se comporta comigo.

- Calma maninha. – ela falou com ironia.

Eu odeio quando ela usa das suas ironias comigo.

- Boa tarde Justin.  – ela o cumprimentou educadamente umedecendo os lábios.

Respirei fundo para não dá na cara dela naquele momento, no qual,  se eu não fosse a pessoa mais frágil do mundo e soubesse que se eu brigar com a Sofia  o meu pai iria se magoar e querer voltar da polinésia francesa antes do tempo planejado. Então não iria brigar com ela… ainda não.

- Você não iria viajar? – perguntei ganhando a atenção de todos na cozinha.

- Resolvi mudar para o próximo fim de semana.

- Que pena! – digo ironicamente.  – estava agradecendo aos céus por me fazer sentir-me livre da sua presença, mas vou te  esperar.

Ela ficou magoada? Não, ela apenas ficou vermelha como pimentão se ela pudesse me matar ela me mataria.

- E se quiser ficar lá para sempre, não sentiria falta alguma.

Assim que terminei ela passou por mim esbarrando em meu braço tão forte que eu recuei dois passos para trás.

- Você pegou pesado Isa.  –Justin me repreendeu seriamente.

- Ela nunca pegou leve comigo.  – retruquei então me sentei em uma das baquetas.

- Eu sei amor, mas…

- Vai defendê-la agora?  - perguntei o interrompendo.

- Não estou defendendo ela, estou apenas…

Não deixe o que ele terminasse, pois rosnei irritada então me levantei da baqueta e fui para o meu quarto.

- Isabelle. – Justin gritou, mas apenas continuei o meu caminho.

Não sei o que deu na cabeça deles para isso, nesse último mês que passou o meu pai, o Justin e até a Lucy estavam tentando justificar o que a Sofia faz… Principalmente o Justin. E tal coisa estava me deixando realmente irritada com eles, pois quando ela mostra quem realmente é comigo ninguém diz nada, mas se eu tento colocá-la no seu lugar todos dizem que eu peguei pesado.

Mas que porra!

 

 

POR JUSTIN

 

 

-Isabelle. – gritei quando ela saiu da cozinha me deixando falar sozinho.

Eu não entendo a Isabelle, juro para vocês que eu tento, mas não consigo. No mesmo instante em que ela se mostra aquela garotinha frágil, ela é uma das pessoas mais cabeça dura que eu conheço, e olha que sou amigo de muita gente.

Fiquei um bom tempo na cozinha pensando se ia ou não atrás dela. Ela estava com raiva por eu ter falado aquilo sobre a Sofia, mas ela realmente pegou pesado, sei que a sua irmã não é uma santa, mas não precisava daquilo tudo.

Vocês devem está se perguntando o por que de eu ter defendido a Sofia, é bem simples, o Scooter me contou uma conversar que teve com ela alguns dias atrás, e segundo ele, a Sofia estava se sentindo sozinha, pois ele depois que a Isabelle chegou acabou se afastando um pouco dela, assim como a Madison,  e logo depois eu. Pois nós éramos muito amigos, amigos até demais, mas então quando o que aconteceu, aconteceu, os sentimentos dela parecem ter resolvido despertar. Tanto que ela me deu aquele beijo na frente de todos os fotógrafos da Victoria secretes no desfile que teve na semana passada, beijo que fez a minha namorada Isabelle ficar sem falar comigo por muito tempo e todos os sites de fofocas irem à loucura, mas logo meus assessores de impressa resolveram tudo, menos a parte da minha namorada.

Sobre ir falar com a Isabelle cheguei à conclusão de que se eu não fosse ela ficaria ainda mais irritada comigo. Levantei-me da bancada no momento em que a Sofia entrou na cozinha.

- A Isabelle está com raiva de você? – ela perguntou, mas não havia desdém ou coisa do tipo, apenas… preocupação?

- Ahn… mais ou menos. – respondi.

- Olha, sobre o nosso beijo me desculpa mesmo. Ok?  Eu não queria fazer aquilo, mas você sabe que eu te amo, e dói muito saber que você nunca vai me amar. – ela falou tristemente.

Devo confessar que suas palavras mexeram comigo, eu fiquei com pena dela, mas nunca admitiria isso a ela, pois sei que isso iria despedaçar o coração dela mais do que qualquer outra coisa.

Sofia olhou em meus olhos e ela estava prestes a chorar. Céus o que está havendo com ela?

- Sofia, olha não chora. – digo tentando acalma-la, mas bastou ouvir as minhas palavras que ela começou a chorar.

- Eu não consigo… Eu… abraça-me, por favor.  – ela pediu se aproximando de mim e me abraçando, no inicio hesitei, mas logo retribuir.

Mexia em seu cabelo de forma carinhosa enquanto ela se recusava a afastar de mim. Dizia palavras carinhosas a ela e a mesma ia se acalmando aos poucos.

- Olha o que a Isabelle disse… ela só estava com raiva de você então não liga ok?

- Mas Justin... –ela se afastou de mim e olhou em meus olhos. – me desculpa.  – ela disse isso antes de selar nossos lábios em um beijo.

De novo, mas que porra!

Mas algo estranho aconteceu, eu não me afastei dela, apenas deixei ela me beijar procurando talvez uma explicação por ter começado a retribuir o beijo, mas me afastei logo quando notei o quão idiota eu estava sendo.

- Eu não posso fazer isso e nem você deveria ter feito. – digo ao me afastar dela e a mesma me encarava frustrada.

Não esperei por uma fala sua, apenas me retirei da cozinha e quando cheguei à sala, vi o Nolan conversando com a Isabelle.

Por favor, me digam que ela não foi à cozinha a alguns segundo.

Fiquei parado observando os dois. E a Isa estava chorando. Mas que merda, aposto que ela foi falar comigo e me viu beijando a Sofia,  dessa vez ela não me perdoa.

- Não fica assim Isabelle.  – Nolan disse fazendo um carinho no rosto dela.

- Nolan, eu não... 

- Vem cá. – ao falar isso ele a puxou para um abraço o qual ela não hesitou.

Não a culpo por está precisando a um abraço assim, visto que o cara que deveria fazer ela sorri acabou de fazê-la chorar. Eu sou um idiota.

O Nolan dizia palavras carinhosas para ela e a mesma não queria se afastar dele, confesso que isso estava me deixando mal, pois ela o detestava até a algumas horas, mas agora estava abraçada a ele procurando consolo e conforto.

Respirei fundo.

Não fui para a sala ou para qualquer lugar apenas continuei ali observando os dois.

Você não pode ficar com raiva, o culpado disso é você.  – meu coração dizia.

Claro que pode, ela não precisava abraçar ele assim. – meu cérebro falou.

Eu não sabia em que acreditar ou quem seguir.

Não fica com raiva ou vai brigar com o amor da sua vida por causa de uma besteira. – meu subconsciente opinou.

E foi nele em quem resolvi acreditar e foi a ele que resolvi seguir. A Isabelle era o amor da minha vida então não podia ficar com raiva dela ou desconfiado de algo apenas por ela está abraçado a outro cara, que percebeu a minha presença e resolveu me provocar. Ele começou a passar as mãos pelas costas dela de forma bem lenta e desceu mais um pouco parando no bumbum onde ele apertou fazendo a Isabelle se afastar imediatamente.

Travei o meu maxilar e fechei a mão em punho.

- Você é um idiota, Nolan! –  Isabelle gritou então subiu as escadas rapidamente.

Que raiva eu estava dele.

- O que você pensa que estava fazendo seu idiota! – esbravejei ao me aproximar dele.

- Consolando a garota que eu amo, e que você fez chorar. – ele respondeu cinicamente.

- Eu só não quebro a tua cara aqui agora por…

- Por que não é homem o suficiente…

Não revidei em palavras apenas acertei lhe um soco tão forte no rosto que ele acabou perdendo o equilíbrio, mas logo retomou a postura e ficou me encarando incrédulo.  Passei por ele esbarrando em seu ombro.

- Isso não vai ficar assim, Bieber.  – ele esbravejou quando eu subia a escada.

Parei então me virei para ele.

- Na verdade não vai mesmo… Se você aproximar da Isabelle de novo, eu vou quebrar muito mais do que apenas um dente. – falei seriamente e dei as costas para ele, deixando o bufando de raiva.

Cheguei a frente ao quarto da Isabelle e ouvi algo sendo quebrado.  Abrir a porta lentamente então vi a Isabelle sentada na frente de sua penteadeira, cujo espelho estava quebrado e com marcas de sangue. Eu não acredito que ela fez isso.

- Isabelle. – a chamei, porém ela continuou de costas para mim. – Amor olha…

- Não fala comigo, por favor.  Deixa-me sozinha. – ela disse com voz de choro.

- Isabelle, aquilo da cozinha…

- Não precisa me explicar apenas me deixa sozinha. – ele pediu sem se vira para mim.

- O que você fez na tua mão? – perguntei ao vê que a mesma estava sentindo dor.

- Sair daqui, Justin! – ela gritou.

Ela estava realmente me odiando, pois nunca a vi tão irritada, com tanta raiva, como eu estava vendo agora.

- Amor… Eu sei que você  me viu com a Sofia...

- Então sabe que está doendo, então me deixa sozinha. – ela me interrompeu.

- Eu não queria…

- Mas a beijou. – ela falou, mas ainda não olhava para mim. – E dessa vez você não quis negar... Sai daqui, por favor. – ela pediu.

- Isabelle não faz isso comigo. – pedi me sentindo um lixo por tê-la machucado tanto.

- Isa… você sabe que eu te amo.

- Eu sei. Eu sei que me ama muito e tudo o que mais quer e me vê feliz… eu sei disso. Mas eu quero ficar longe de você.

Ela estava terminando comigo?

- Amor, v- você acabando o nosso namoro? – perguntei realmente sendo destroçado por dentro ao ouvir suas palavras e vendo que eu a machuquei fisicamente e internamente.

-Não, mas eu preciso ficar longe de você, por que te amo, e amo muito, mas você está me deixando fraca, Justin... Você está destruindo cada barreira que eu construir em meu coração para que eu não sofresse você está me tendo cada vez mais para você e isso me faz sofrer quando você faz algo desse tipo.

As palavras dela me feriram mais do que qualquer outras que já ouvi na vida.

- Ok... Eu te deixo, mas promete para que esse não é um fim para nós? – falei e dessa vez ela me olhou nos olhos, e meu mundo desabou ao vê seus olhos vermelhos de tanto que ela chorava.

- Eu prometo, mas sai agora.

Assenti. Logo me aproximei dela para lhe dá um selinho e a mesma virou o rosto me fazendo beijar a sua bochecha.

- Me deixa cuidar da sua mão? –pedi.

 - A Lucy cuida então pode ir. – ela falou com seriedade.

Respirei fundo e assenti.

- Eu te amo. – ela falou como um sussurro.

- Me perdoa... Amo-te.  – digo isso girei sobre os meus calcanhares e me retirei.

Pedia a Deus para que aquele não fosse realmente um fim para nós. 

 


Notas Finais


Sorry, e até breve!


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