POV JUSTIN.
Dois dias depois
Eu sou um idiota!
Eu sou um idiota!
E novamente, eu sou um idiota!
Nem se eu falasse cem vezes que eu sou um idiota, expressaria realmente como eu sou um idiota.
Como eu pude machuca-la dessa forma?
Repeti essa pergunta, e me xinguei durante uma semana e dois dias que se passaram, nada que não foi merecido. Eu estava realmente me sentindo muito para baixo por tê-la magoado de tal forma. Eu não sei o que deu em mim para fazer aquilo, retribuir ao beijo da Sofia, eu não sinto nada por ela, então não havia explicação para fazer o que fiz, ainda mais quando sou perdidamente apaixonada por uma garota que a detesta.
A Isabelle me pediu um tempo, e eu dei isso a ela, mas nem imaginava que ficar sem falar ou fazer algo relacionado ao nosso namoro iria me machucar tanto e me fazia querer me dá uns socos bem fortes.
Durante esse tempo Isabelle não me mandou nenhum mensagem e por isso pensei que o nosso namoro realmente tivesse acabado. Eu mandei alguns presentes para ela, porém a maioria voltou, o único que não foi um urso que eu mandei há dois dias, além de uma carta na qual pedi desculpa pelo que houve além de dizer o quanto a amo.
E agora estou segurando o meu celular sentado no sofá da casa o Ryan enquanto espero por sua mensagem ansiosamente, entretanto algo me dizia que isso não iria acontecer.
- Drew. – ouvi o Ryan me chamando então olhei para ele. – Cara o que houve? – ele perguntou preocupado.
Respirei fundo então coloquei o meu celular sobre o sofá. Eu não havia contado para eles o que houve, e também não sabia a menor ideia do por que não contei.
- Eu acabei magoando a Isabelle, de novo, e dessa vez foi bem mais sério e ela me pediu um tempo. – desabafei.
- Como? – ele perguntou confuso.
- Eu estava na casa dela, e beijei a Sofia.
Agora ele não estava confuso, estava pasmo. E certo se perguntava como eu pude fazer algo assim com a garota que eu amo.
- Você fez o que Justin? – ouvir Maia perguntar incrédula.
Ótimo! Mas alguém que vai ficar magoada você, parabéns Bieber! – meu subconsciente de forma irônica me colocou ainda mais para baixo.
Mas o que mais me chamou atenção foi o fato de ela não saber o que aconteceu. O que me fez questionar o porquê a Isabelle não contou nada para ela, isso quer dizer que ela estava sofrendo em silêncio, ou ela resolveu que iria deixar tudo no passado?
- Olha Maia, eu não queria fazer isso, e eu não tenho ideia do por que fiz. – expliquei, mas mesmos ela parecendo ter entendido o meu lado ela estava com raiva.
- Não queria? – ela perguntou irônica. – então por que fez? E ainda com aquela megera da Sofia, nossa Justin a Isa deve está muito triste. – ela realmente estava com muita raiva. Ela nunca gritou comigo, nem para dizer que gostava de mim.
Bem feito para você, Bieber! Olha o que fez? Você consegue parar para pensar no que fez? Magoou duas garotas de uma vez só. Nem o mais cafajeste dos homens conseguiria fazer algo assim, então meus parabéns! – minha consciência ironizou.
- Você foi muito idiota. – ela falou então foi pisando firme em direção a saída.
- Maia aonde você vai? – Ryan perguntou.
- Vê a minha amiga. – ela respondeu fria logo depois bateu a porta com força.
Respirei fundo.
- Eu sou um idiota mesmo. – digo enraivecido então peguei o meu celular e taquei na parede. E o mesmo espatifou devido à força com a qual mandei.
- Justin, não fica assim cara.
- Como não? Eu tive a capacidade de magoar a garota que eu mais amo, um dia depois de nós termos voltado a se falar. Eu a machuquei internamente e fisicamente.
- Fisicamente?
- Sim, ela estava com raiva de mim então acabou socando o espelho e cortando a mão. Imagina como estou me sentindo por isso, estou me odiando cara.
- Você a ama como nunca amou ninguém, então sugiro que vá até a casa dela e mostre que se arrepende de tudo o que fez. – ele aconselhou.
- Até poderia fazer isso, mas não dá, ela falou que precisava ficar longe de mim por um tempo, pois eu estava machucando ela.
- E o que você fez para mudar isso?
- Mandei flores, bombons… Mas ela não respondeu. – digo desapontado.
- Talvez ela esteja esperando você ir falar com ela.
Será que era isso mesmo? Será que…
Não seja tolo Bieber, ela não quer falar com você e nem vai… E caso você vá até lá a única coisa que vai conseguir é magoar ainda mais a doce Isabelle. – meu subconsciente alertou.
- Eu prefiro não arriscar e esperar que ela fale que precisa de mim. – digo.
- Ok, se precisar de algo, sabe que pode contar comigo.
Assenti.
Algumas horas mais tarde sair do apartamento do Ryan e voltei para a minha casa, encontrei com a Maia na recepção e a mesma ainda estava com raiva, pois nem falar comigo ela veio então respirei fundo e voltei a seguir o meu caminho. Entrei em minha Ferrari e pisei fundo no acelerador. Queria chegar rápido em casa, pois o céu estava se fechando anunciando uma grande tempestade.
Droga!
Tempestades é uma das coisas que a Isabelle mais tem medo no mundo todo, espero sinceramente que ela não esteja sozinha em casa ou ir ficar com muito medo e isso não é nada bom.
Cheguei a minha casa, deixei o carro na garagem e subi para o meu quarto. Encontrei com a Mary na cozinha, cumprimentei a com um rápido ‘’boa noite’’, então continuei o meu caminho até o quarto. Entrei no meu quarto, joguei os destroços do meu celular sobre o criado mudo e abrir uma das gavetas e peguei outro celular.
Depois de um tempo fui para o banheiro e tomei um longo, bem longo mesmo, banho. Entrei no closet, vesti apenas uma bermuda preta então sair. Em cima da minha cama havia um envelope vermelho que não estava lá quando eu entrei no banho, é eu tenho certeza de que não havia nada sobre a minha cama. Caminhei desconfiado até a cama, peguei o envelope e me sentei. Não havia remetente, nem nada, era apenas um envelope roxo com um cheiro doce, cheiro que eu reconheceria de longe, era o cheiro da minha esquentadinha. Abri o e dentro havia um papel na cor bege bem dobradinho. Ao desdobrar vi que era uma carta escrita na mais perfeita caligrafia.
Eu queria o que também, não é mesmo? Estavam o falando da minha namorada.
‘’ Você é o cara mais idiota, retardado, babaca e mentiroso que eu conheço. Não, isso não é exagero, é a mais pura verdade, mas é também o cara que eu mais amo. Eu não sei o que você tem ou o que faz, mas o fato é que você me fez ficar perdidamente apaixonada por você e inteiramente dependente.
O que você fez me machucou muito e ainda está doendo, pois você prometeu que não me faria chorar, mas fez. Porém me fez crescer, e saber que não posso ficar sempre tão frágil.
Quando eu disse que gostava de você, eu também falei sobre como eu sou intensa, Justin, como eu não consigo não sentir com a mesma intensidade o amor e a dor. E falei também que por te amar tanto suas ações e palavras teriam um peso a mais para mim, então seu ‘’eu te amo’’, me leva ao céu, mas… Aquilo com a Sofia foi um baque para mim, poderia ser qualquer garotas de todas as garotas, sério mesmo de todas, menos ela, pois ela te ama, não como eu…Na verdade eu não, mas em fim, ela jurou para mim que iria tirar você de mim assim como o meu pai, e ela está fazendo isso e eu estou desmoronando por dentro.
Eu preciso de você, Justin então, por favor, não se afaste de mim… você não pode fazer isso, já está bem difícil para eu lidar com o meu pai estando longe tudo se tornará mais difícil sem você.
Você sabe, eu amo muito o seu olhar, ele simplesmente me deixa sem reação. Amo o seu sorriso, pois ele me transmite uma paz e uma alegria inexplicável. Amo o seu jeito sério e meio seco de ser, às vezes me irrita mais eu amo mesmo assim. Amo o seu mistério, porque todo dia eu quero desvendar um pouco mais de você. Amo a forma de como você lida com os seus problemas, te admiro muito por isso. Amo as suas brincadeiras que de tão bobas se tornam as melhores e me arranca os melhores sorrisos.
Amo o seu beijo, seu abraço, seu carinho e o seu cheiro.
Enfim, eu amo você... Então vem me vê. ‘’
Ler a sua carta me deixou ainda pior do que eu estava, e não era mesmo exagero da parte dela em dizer que eu fui o rei dos idiotas, rei dos infantis, rei dos babacas e dos mentirosos. Eu jurei para ela que nunca iria magoa-la e foi o que fiz então tais adjetivos eram simples para descrever como eu fui.
Não foi preciso pensar para saber o que eu teria que fazer. Ela queria me vê, isso significa que não era o fim para nós.
Aliviado, adjetivo perfeito para definir como eu estava me sentindo naquele momento.
Levantei-me da minha cama, deixando o meu celular sobre ela e corri para o closet onde vesti uma roupa confortável e quente, pois estava bem frio no início daquela noite.
Depois de quinze minutos estava pronto então sair do quarto, fui até o quarto da Mary e a avisei que estava de saída. Logo segui para a casa da minha esquentadinha.
A chuva começou a cair de maneira leve, mas logo foi aumentando, acelerei o carro, e em vinte minutos já estava descendo do mesmo em frente a da Isabelle.
Toquei a companhia pedindo para que ela viesse logo, pois estava frio. Instantes depois disso ela abriu a porta, sorrindo ao me vê.
Acho que foi naquele momento que eu comecei a entender realmente o que é está apaixonado, pois vê a Isabelle sorrindo, vê o quão lindo era o seu sorriso me deixou bem, como se algumas peças que haviam se quebrado em mim fossem concertadas naquele instante.
Não perdi tempo, então a abracei forte, sem dizer uma palavra, pois quando se a amor em uma relação às palavras se tornam indispensáveis quando se pode abraçar ou quando há uma ligação tão forte entre o casal que apenas com o olhar somos capazes de entender.
- Você veio. – ela falou ainda abraçada a mim como se não quisesse se afastar de mim, assim como eu não queria me afastar dela.
- Me desculpa por ter sido aquele idiota com você... – pedi mexendo em seu cabelo. – eu nunca deveria ter pensado em retribuir ao beijo da Sofia.
- Promete que nós não vamos mais brigar... E que você nunca mais ira fazer algo daquele tipo comigo. – ela pediu escondendo o seu rosto na curvatura do meu pescoço e me puxando para mais perto dela.
- Prometo. – falei convicto.
Eu estava realmente disposto a fazer a tudo para que a relação entre a Isabelle e eu se manteasse sólida, para que o plano seja qual fosse ele que a Sofia tinha para nós afetar nunca desce certo. Estava disposto a mostrar para todos que nos cercam que não há um amor mais lindo e forte que o nosso, e ela também estava disposta.
- Eu estou com muita raiva de você. – ela falou ao se afastar. E olhando em meus olhos.
Ela estava diferente, e isso me fez questionar o que aconteceu.
- Eu sei. E você tem direito de ficar assim. – digo logo faço um pequeno carinho em seu rosto. – Saber que eu te machuquei me destroçou por dentro, amor. Eu estou me odiando, pois ter feito você se machucar.
Ela pensou em se pronunciar, mas um forte trovão a fez correr novamente de volta para os meus braços.
Retribuir o abraço.
-Está tudo bem angel, foi apenas um trovão. – falei tentando acalma-la.
Depois de um tempo abraçados saímos da porta e seguimos para a sala, onde me sentei no sofá e a Isabelle se sentou em meu colo sem dizer nada, apenas me abraçou.
Era possível notar que ela estava com medo, mesmo que ela não quisesse demostrar tal coisa. A chuva aumentou e muito, os pingos batendo contra o vidro dava a impressão de que ele quebraria a qualquer momento. E por isso a Isabelle apertou forte o meu bíceps.
- Está com medo amor? – perguntei fazendo ela se mexer em meu colo e se sentar de frente para mim, colocando uma perna em cada lado da minha cintura.
- Estou. – ela disse com voz tristonha.
Eu sabia que o medo que ela sentia não era apenas o medo com a chuva que ela sentia antes, algo a mais a perturbava, era um medo novo com o qual ela está lidando recentemente.
- Mas não é apenas medo e tempestade, não é? – perguntei incentivando ela a continuar, então ela assentiu e deitou a cabeça sobre o meu ombro.
- Estou com medo de perder você e perde e ao meu pai também. – ela falou respirando fundo logo depois. – vocês são os dois homens mais importantes da minha vida e... – ela se interrompeu.
- Você não vai nos perder amor, o seu pai e eu te amamos e nunca vamos te deixar. – digo convicto fazendo carinho em suas costas.
- Eu nunca me apaixonei antes Justin, eu não sei como lidar com todo esse amor que você despertou em mim caso um dia tenha que deixá-lo. – ela falou, eu demorei a entender o que ela estava querendo dizer. – Eu também nunca tive o meu pai tão presente em minha vida, e agora que ele estava assim, mas se afastou e está me machucando, pois eu me acostumei com algo e agora está me tirando isso. – ela desabafou.
- Isa... – a repreendi então a abracei forte. – você nunca será esquecida por mim, por seu pai ou por qualquer outra pessoa, pois uma garota como você marca as pessoas das melhores coisas.
- Você promete? Promete que nunca vai me esquecer? – ela falou então se afastou de mim e olhou em meus olhos.
- Prometo.
- Então eu também prometo nunca te esquecer.
Depois de uma hora conversando o clima, entre Isabelle e eu, voltou ao normal. Nossas piadas sem garça conseguia arrancar os melhores e mais verdadeiros sorrisos de ambos. Mesmo estando assim de boas, ela não saiu de meu colo nem por um segundo, ela queria por que queria ficar grudada em mim.
Mas aquela não era a minha Isabelle, pois era como se ela estivesse se transformado, mas não era algo ruim, ela estava segura do que fala.
- Amor. – ela me chamou.
- Hum? – respondi preguiçoso e ela riu.
- Você é visita em minha casa então você faz a comida. – ela avisou e se levantou rapidamente sem me deixar escolha.
- Mas isso é errado. – protestei e ela apenas seu se ombros.
- Se você fazer comida, eu... – ela falou maliciosa mordendo o lábio inferior e se aproximando e mim. – Eu posso fazer algo bem gostoso com você. – ela sussurrou contra o meu ouvido da o mais maliciosa que conseguia.
Não é bem necessário dizer que eu corri para a cozinha depois da fala dela. Não é mesmo?
Já na cozinha procurei algo para fazer uma lasanha, pois a Isabelle amava lasanha. Coloquei todos os ingredientes sobre a mesa e tentei não errar no tempero. Enquanto eu preparava o jantar a Isabelle tomava banho, ela só foi sozinha, pois a chuva havia diminuído e os trovões também.
Quando coloquei a lasanha no forno a minha namorada entrou na cozinha usando um pijama muito sexy. Ela usava uma mini blusa de tecido esvoaçante que deixava a maior parte de sua barriga a mostra e não era preciso ficar perto para saber que ela estava sem sutiã, e usava também um mini short, eu tive os pensamentos mais inapropriados com ela naquele momento, além de me questionar quando ela resolveu ser assim.
- Justin. – Isabelle gritou me tirando dos meus pensamentos sujos.
-Ahn… o-oi. – me xinguei mentalmente por ter gaguejado, na verdade estava sem palavras.
- O que foi? – ela perguntou risonha como se fosse a garotinha mais inocente do mundo.
- Você está diferente e perfeitamente tentadora e me deixando louco. – falei malicioso me aproximando dela, a puxei pela cintura e colei nossos corpos.
Sem aviso prévio selei seus lábios no meu em um beijo quente e safado, ela fez questão de corresponder com volúpia. Coloquei minhas duas mãos em sua cintura e juntei ainda nossos corpos. Levei as minhas mãos até o seu bumbum e a perdeu forte fazendo com que ela arfasse. Ela por vez, sendo bem mais safada do que antes, apertou o meu membro.
Quando o ar faltou passei a beijar o seu pescoço então dei a ela um pequeno impulso e a mesma passou as pernas em volta da minha cintura, então eu a coloquei sobre a bancada e voltei a beija-la com volúpia.
- Oh... – Isabelle gemeu quando toquei o seu seio direito e fiquei brincando com ele enquanto a beijava.
Afastei-me dela quando o forno apitou, olhei em seus olhos e os mesmo brilhavam intensamente.
- O que houve? – perguntei dando alguns selinhos em sua barriga. – Você está tão safada. – digo com certo humor fazendo ela ri.
- Isso é ruim? – ela perguntou em meio a um gemido.
- Nem um pouquinho. – falei com malícia então levantei sua blusa deixando os seus seios a mostra logo depois comecei a chupar o esquerdo fazendo ela gemer.
- J-Justin... – ela me chamou gemendo. Parei com o meu trabalho e a encarei. – Eu estou com fome e não podemos fazer isso que estamos fazendo na cozinha. – ela falou ofegante me fazendo ri concordando.
Ajudei-a descer da bancada e a mesma se sentou em uma das banquetas enquanto eu pegava a lasanha. Servi-nos então me sentei ao lado dela. Comemos em silêncio então coloquei um das minhas mãos em sua coxa desnuda e apertei forte. Fazendo ela me repreender com humor, mas eu estava muito excitado precisava que ela me aliviasse do jeito que só ela Sabe fazer.
Mesmo com as minhas investidas ela resistiu até terminarmos o jantar, depois fomos lavar as louças, enquanto eu ensaboava ela enxaguava depois nós dois secamos e guardamos.
- Agora eu quero uma coisa. –ela falou quando colocou o último prato no armário e se virou para mim.
- E o que seria? – perguntei como quem não queria nada.
- Você.
Dito isso ela veio em minha direção e selou nossos lábios em um beijo mais que quente. Ela comandou o beijo com perfeição me deixando excitado ao extremo.
- Vamos para o seu quarto. – digo e ela concordou então fomos correndo para o seu quarto.
Já no quarto fechei a porta e a encostei na mesmo, voltando a beija-la com ferocidade. Beijos misturados com mordidas, e chupões em seus lábios. Quando o ar faltou passei a beijar, lamber e a morder o seu pescoço.
Isabelle se afastou de mim então tirou a minha camisa e depois a sua mini blusa. Peguei a no colo e levei para a cama, deitei n por cima dela e olhei em seus olhos.
Sorri de lado e voltei a beija-la de forma excitante. Na medida em que meus beijos eram sendo depositados por seu corpo ela se contorcia na cama e gemia, mostrando para mim que ela estava bem excitada.
Afastei-me da Isabelle então me sentei na cama, pois me lembrei de que não tinha camisinha, e provavelmente ela nao iria querer seguir em frente sem proteção.
- O que houve? – ela me perguntou confusa se ajoelhado na minha frente.
- Eu não tenho proteção aqui. – expliquei fazendo ela ri. – Do que você está rindo?
- Eu tenho. – ela falou então se virou na cama e abriu a gaveta do seu criado mundo então pegou uma embalagem e me mostrou.
- Por que você tem camisinha aqui? – perguntei com humor.
- Nunca se sabe quando seu namorado resolve passar a noite na sua casa, não é? – ela falou então veio até mim que me ajoelhei na cama então ela selou nossos lábios em um beijo.
Eu juro para vocês que eu não estava reconhecendo aquela Isabelle, mas não estava achando ela assim, toda poderosa e dona das suas decisões, ruim, pelo contrário estava sendo excepcional.
Coloquei minhas mãos na borda do seu mini short e desci o mesmo por suas coxas, então ela terminou de tira-lo. Ficando completamente nua para mim, e diferente das outras vezes que fizemos isso ela não estava nem um pouquinho vermelha.
- Deite-se amor. – ordenei então ela se deitou, me deitei por cima e comecei a beijar tudo o seu corpo.
- Oh… - ela gemeu quando comecei a chupar seu seio esquerdo, logo depois passei para o direito. – Awn... – seus gemidos contidos estavam me deixando frustrado queria a vê gemendo e chamado por meu nome.
Comecei uma trilha de beijos pelo seu corpo até chegar na parte inferior da coxa e a mesma se arrepiou. Passei minha língua de maneira lenta por sua intimidade fazendo ela gemer.
- Awn... – ela gemeu mais alto. - Dá para andar mais rápido com isso? – ela pediu ofegante, me fazendo ri.
Parei com meu trabalho e olhei para ela.
- A mocinha está muito apresada. – digo com humor.
- Justin. – ela me repreendeu. – N-na condição q-que… - ela se interrompeu quando passei o dedo por sua intimidade que estava bem molhadinha.
- Não vou te torturar mais amor. – falei e ela concordou.
Voltei para o meu trabalho e dessa vez sem hesitar ou enrolar comecei a chupa-la com vontade fazendo ela gemer alto. Eu amava saber que conseguia esse efeito sobre ela, que ela me desejava assim como eu a desejava.
Ela estava perto do seu clímax então intensifiquei o meu trabalho e logo ela chegou ao clímax chamando por meu nome.
-Oh, céus! – ela falou fechando os olhos e tentando normalizar as batidas do seu coração.
Olhava para ela e seus seios estavam bem vermelhos pelo fato de ela ficar apertando eles à medida que sentia prazer.
Isabelle abriu os olhos e me encarou com malícia, então veio até mim.
- Agora sou eu. – ela pediu com manha, sabia exatamente o que ela iria fazer.
- Isa, Isa... – digo com voz humorada na medida em que ele tirava a minha roupa, em pouco tempo jaz estava nu.
Isabelle envolveu o meu membro com a mão e começou a fazer movimentos de cima para baixo, de forma lenta. Ela me olhou safada então se inclinou e passou a língua lentamente me fazendo gemer alto.
Ela era muito boa. Ela fazia um trabalho maravilhoso com aquela sua língua. Sua carinha era de santa, mas na verdade ela era uma safada delicada.
- Oh, Baby você foi incrível. – digo tentando normalizar as batidas do meu coração.
- Que bom que gostou… Mas eu preciso de você em mim. – ela disse se sentando em meu colo, colocando uma perna em casa lado da minha cintura.
Não é preciso dizer ou contar a vocês para que saibam o quão maravilhosa foi a nossa tranza naquela noite. Uma das melhores que eu já tive e uma das melhores para ela também, segundo a mesma.
POV ISABELLE
Eu estava exausta naquela manhã e o único culpado para isso era o Justin. Pois é, na noite passada ele me fez chegar a todos os limites do meu corpo, me fazendo ter o meu melhor orgasmo. E além do cansaço herdado da nossa noite, ainda tinha uma dorzinha incômoda no meio das pernas. Mas não era nada demais, nada que eu não esquecesse apenas por lembrar a nossa noite.
Porém, ele precisaria de mais, para fazer com que eu o perdoasse por completo.
Mexi-me na cama aconchegando meu corpo ainda nu ao do Justin. Ele riu nasalado, acho que foi pelo simples fato de eu sempre acordar primeiro do que ele. Não importa o que aconteça, ele pode ir dormi às sete da noite e eu as meia noite, a primeira a acordar será eu. Mesmo estando nós dois acordados não conversarmos por durante quarenta minutos.
Mexi-me novamente na cama, mesmo estando casada tinha que levantar, a final era segunda feira e eu iria começar o meu trabalho como assistente do Matt em seu estúdio.
- Você não está nem um pouquinho cansada? – Justin perguntou sonolento quando eu me espreguicei na cama fazendo o lençol descobrir os meus seios.
- Muito… você sugou todas as minhas energias. – expliquei com de voz humorado fazendo ele ri. – bom dia. – digo quando ele se vira para mim então foi um beijinho em sua testa.
- Bom dia. – ele falou, mas ao invés de beijar a minha testa, ele beijou o meu seio.
Não pude deixar de ri.
Tempos mais tarde Justin e eu descemos para tomar café e tivemos uma surpresa e tanto, o meu pai estava sentado em uma das banquetas tomando uma xícara de café enquanto lua um jornal.
Ele não foi ao meu quarto quando chegou não né?
Eu meio que congelei. Ele disse que voltaria apenas na quarta, mas não era quarto, era segunda e, além disso, eu estava com o meu namorado… Meu namorado dormiu na minha casa sem o consentimento do meu pai e tudo se torna ainda pior quando eu estou usando apenas um mini short Jeans e um pequeno cropped que deixa os chupões em minha barriga perfeitamente a mostra, assim como os da minha pernas.
Quando notou que Justin e eu o encarávamos, estáticos, ele colocou no jornal na bancada e nos encarou com uma das sobrancelhas arqueadas.
- Bom dia para os dois. – ele disse sério reprovando com certeza o fato de o Justin ter dormido aqui.
- Bom dia Scooter. – Justin disse ao vê que as palavras figuram da minha boca. – sentir a sua falta, cara. – ele falou verdadeiro então foi até o meu pai e deu lhe um abraço que o ele retribuiu.
- Também estava com saudade. – Scooter falou quando se afastaram.
Eu estava com raiva dele... Muita para falar a verdade, mas também estava com saudade e resolvi não me afastar do meu pai, pois decidir mostrar a Sofia que ela mexeu com a pessoa errada.
- Bom dia, papai! – falei, logo fui até ele que estava de pé e o abracei forte. – estava morrendo de saudade. – falei verdadeiramente.
- Eu também minha princesa. – ele disse fazendo carinho em meu rosto.
Tempos depois Justin e eu sentamos a mesa com ele. Eu estava me questionado o porquê de ele já estava de volta.
- Mas Scooter o que houve? – Justin perguntou como se lesse os meus pensamentos. – seus planos incluíam mais dois dias de viagem.
- É.… Mas Madison quis voltar antes e quando elas mandam…
-Eu sei bem como é. – Justin disse me olhando dei de ombros indiferente e os dois riram.
Conversamos por um bom tempo, até que o Justin foi para a sua casa, e eu subi para o meu quaro para poder me arrumar para o meu primeiro dia como assistente de um fotógrafo.
Isso era demais.
Depois de pronta sair do meu quarto e por azar encontrei com a Sofia no corredor e a mesma puxava uma mala, de certo acabava de chegar da sua viajem com o Nolan.
- Oi Isabelle. – ela falou com desdém, enquanto sustentava um olhar presunçoso.
- Oi Sofia, tudo bem? – perguntei com ironia.
Ela não respondeu apenas ficou me olhando, de certo me encarava por causa das marcas vermelhas em meu corpo. E para dá mais uma provocada, amarrei o meu cabelo em um coque deixando bem a mostrar o que o Justin fez na noite passada.
- Caiu maninha? Está cheia de vermelhidão. – ela falou. Acho que ela sabia muito bem de onde eles vieram, mas não queria acreditar.
- Não, o Justin passou a noite aqui… Então dá para imaginar o porquê estou assim. – falei com seriedade, já ela estava confusa, muito confusa mesmo.
- Mas v-vocês estavam brigados. – ela disse frustrada.
- Estava, mas como eu e o Justin nos amamos muito, não será apenas uma briguinha que vai nos separar amore. – digo isso logo passei por ela indo em direção a escada. Mas antes de descer, me virei para ela. – Nunca mais tente fazer algo contra o Justin e eu. Está me ouvindo?
Ela veio até mim pisando firme e bufando de raiva.
- Eu não tenho medo de você, Isabelle. – ela falou olhando em meus olhos. – E eu não vou desistir até que vocês dois estarem separados. – ela falou logo segurou forte o meu braço.
Eu quando tentei me soltar das suas mãos, puxei o meu braço, mas isso não foi uma boa ideia, visto que estava próxima a escada e acabei me desequilibrando. Senti uma dor consumir o meu corpo à medida que rolava escada a baixo.
Quando finalmente cheguei ao último degrau, o meu corpo doía muito principalmente a minha cabeça.
- Isabelle! – ouvi a Sofia gritar.
Mas por mais que tentasse me levantar ou dizer algo não conseguia, minha visão estava turva e o ar entrava com dificuldades em meu pulmão.
- Isabelle, Isabelle fala alguma coisa, por favor. – a Sofia implorava desesperada, mas não tinha nenhuma força para falar nada. – Isabelle pelo amor de deus.
Isso foi a única coisa que eu ouvi antes de tudo escurecer.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.