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História A filha do meu empresário. - Quase...


Escrita por: GodMelanieBieber

Notas do Autor


Hello, meus bolinhos prediletos!!

Como estão?

Voltei com um capitulo que, sinceramente, eu amei escrever... na verdade eu amei todos. kkk

Quero agradecer a todos que favoritaram e comentam, e a vocês que estão no anonimato também, mas apareçam, pois sou uma amorzinho kkk

Boa leitura!

Capítulo 6 - Quase...


POV ISABELLE.

 

Depois de mais de duas semanas viajando com meu pai, finalmente, estava novamente em solo Norte americano. Viajar é bom, mas está em casa era muito melhor ainda. Ainda mais quando você está viajando com um garoto idiota como o Bieber. Sei que muitos de vocês não teriam problema algum em viajar com ele, mas eu tinha.

Quando estávamos na Argentina discutimos mais de duas vezes, por assuntos fúteis, vale ressaltar. Não sei o porquê brigava tanto com ele. Na verdade sei sim. Ele era um idiota convencido, que se acha só por que têm milhões de fãs, milhões de dólares, – também me acharia por isso, mas a questão aqui é ele – e tem todas as garotas, ou quase todas, loucas por apenas uma noite com ele.

Eu estava em meu quarto escolhendo uma roupa que me deixava bonita, se é que era possível,  para poder ir com meu pai e a Madison ao desfile da nova coleção de roupas da Victoria Secrets,  ou seja um desfile onde a Sófia era modelo principal.  Eu não queria ir, a final, só estaria pessoas de alta classe, todas acostumadas com esses ambientes chiques, e eu era apenas uma garota que acompanhava esses eventos pela TV,  entretanto o Scooter insistiu tanto que acabei aceitando.

Minhas roupas eram uns desastres, não iria sair com elas, então a opção seria pedir dinheiro ao Scooter para comprar novas, mas eu não teria essa coragem. Nunca pedi nada a ele, iria pedi logo dinheiro? Não, não faria isso de maneira alguma. Mas como não consigo controlar muito minhas ações, fui procura-lo em seu escritório.  Bati na porta e entrei quando ouvi  entre.

- Oi, filha.  – ele disse.

- Oi. – digo sorrindo amarelo.

Ainda me perguntava o que estava fazendo ali.

- Aconteceu alguma coisa? – ele perguntou, parando de mexer em seu notebook e prestando atenção apenas em mim.

- Não. – ele me olha desconfiando. – Sabe o que é? Eu… é que eu… assim será que… esquece.  – digo, giro meus calcanhares e caminho em direção à porta.

- Isabelle, espere! – ele pediu antes que eu chegasse á porta. Parei e me virei para ele, que agora  estava em pé. – O que houve?

- Ahn, e-eu, e-eu queria ir ao shopping. – digo, minhas bochechas ardiam, certamente estava vermelha como tomate.

- Filha... – ele disse com compreensão, veio até mim e levantou meu olhar, que até então fitava o chão, até encontrar o dele. – Não precisa ficar com vergonha por isso.  Eu sou seu pai, certo? – assenti envergonhada querendo enterrar minha cabeça em qualquer canto. – então… eu tenho um presente para você. – ele disse, voltou até sua mesa, abriu uma das gavetas e pegou um cartão. Logo voltou para junto de mim. – Aqui está.  – ele me entregou o cartão.  – Para você comprar o que precisar.

- Ahn, obrigada.  – digo.

- Por nada.

Uma hora mais tarde após quando morrer de vergonha sair de casa em direção ao shopping onde encontraria com a Maia,  nós duas somos,  posso dizer com convicção,  melhores amigas. Cheguei ao shopping e mandei uma mensagem para ela perguntando onde ela estava, e como não era novidade, estava na praça de alimentação. Ela estava sentada em uma das várias mesas, de costas para mim. Oportunidade perfeita para assusta-la. Fui caminhado até lentamente torcendo para que ela não me visse.

- Buh! – gritei em seu ouvido e ela pulou da cadeira.

- Aí meu Deus! – ela gritou. – Isabelle. –  me repreendeu.

Comecei a gargalhar e ela fechou a cara.

- Me desculpa. - peço em meio às risadas.

- Você é uma idiota. – ela disse virando a cara.

- E você me ama. – pulei em cima dela, a abraçado apertado.

- Amo mesmo.

Fomos a várias lojas, entretanto nenhuma das roupas que experimentei me agradou, estava nervosa, com vontade de chorar a tudo mais. Era um desastre até para comprar uma roupa. Faltavam apenas algumas lojas para entrarmos, então poderia falar que fui a todas as lojas. Maia me arrastou para uma loja, que apenas em olhar me senti mais pobre. Havia lindos vestidos, e todo o tipo e roupa de grife.   Olhando em uma arrara vi um vestido roxo com tecido tão delicado, e macio que logo peguei para poder experimentar.  Fui até o provador, depois de entregar a Maia a minha bolsa.

O vestido teve um caimento perfeito sobre o meu corpo como se estivesse sido feito sob medida. Seu cumprimento mini, um pouco acima do meio da coxa, um decote v nas costas e um preço acessível, o deixava perfeito. Exatamente como eu queria.

Sair do provedor e a Maia me olhou boquiaberta.

- Como ficou? – perguntei dando uma giradinha.

- Ficou lindo, incrível, perfeito, maravilhosamente. – ela disse, animada até demais.

Eu ri assim como as atendentes.  Voltei para o provador, tirei o vestido e vesti minha roupa. Sair do provador, paguei o vestido e fui com a Maia para uma loja de sapatos, foi bem mais rápido e fácil escolher um sapato.

Voltei para casa faltando poucos minutos para a cinco da tarde. A casa estava silenciosa, certamente todos estariam em seus trabalhos ainda.  Subi direto para o quarto, guardei o vestido, e desci para a cozinha, pois estava quase morrendo de fome.

- Lucy, amor da minha vida, razão de eu respirar esse ar poluído…

- Sim, tem comida. – ela me interrompeu com tom de voz humorado.

- Estou morrendo de fome.

Sentei-me em uma das banquetas.

- Como consegue manter essa cinturinha?

- Ela é tão esquentadinha que acaba queimando todas as calorias.  – ouvir a voz rouca do Justin, me virei para a porta e ela acabava de passar por ela.

- Oi, idiota. – a Lucy riu da minha forma natural de chama-lo de idiota. – Você não tem casa, não? Está sempre por aqui.

- Ah, estou sempre a trabalho. – ele explicou.

Ele se sentou em uma das banquetas ao meu lado, havia muitas outras banquetas longe de mim – Vale ressaltar.  Ele ficou me encarando por um tempo, e apenas com o olhar ele conseguia me deixar nervosa e com uma corrente elétrica diferente percorrendo o meu corpo. Ele parou de me olhar e pediu a Lucy um suco de uva, assim como eu. Depois de servi-lo, ela preparou um sanduíche para mim, perguntei a ele se iria querer  –perguntei por educação.  Ele aceitou, mas como era muito fresco pediu a Lucy que não colocasse ketchup.

Comíamos em silêncio quando o Scooter entrou na cozinha. Ele, certamente, estava surpreso, já que o Justin e eu estávamos no mesmo cômodo, um quase colado ao outro, e não estávamos brigando, isso era raridade. Ele não disse nada apenas continuou a andar até o jardim.

- Você vai ao desfile, esquentadinha? – Justin perguntou.

- Não me chama assim. – quase choraminguei.

- É difícil, eu  já me acostumei.  – ele explicou,  dando de ombros. – Mas, você vai?

- Vou, mesmo que não seja muito fã desse tipo de evento.

- Ah, eu vou cantar lá, sabia?

- Claro, não se fala em outra coisa.

Ele sorriu, e isso me fez questionar se era pelo simples fato de eu ter falado com certa animação sobre o show dele. Durante o tempo que acompanhei alguns dos seus shows,  confesso que, mesmo um pouquinho, comecei a gostar do jeito como ele canta, pois já gostava das músicas,  só não admitia.

Antes que ele falasse algo a Sófia adentrou na cozinha, com certa animação. Ela não disse nada, mas parece não ter gostado de ver próxima do Justin.

- Veio me vê? – ela perguntou ao Justin.

- Ahn, não fica chateada, mas a resposta é não. – ele disse com tom de voz humorado.

Ela deu de ombros, foi até a geladeira,  serviu se um copo de suco,  e voltou para o quarto – suponho.

- Vocês duas não se dão bem, né? – Justin perguntou, eu que antes olhava para onde a Sófia foi, virei-me para ele.

- Ela não gosta de mim. – expliquei. – mesmo que nunca tenha dito isso, o jeito como ela se comporta comigo... É diferente. 

Ele ficou surpreso.

- Ou você não gosta dela? – ele questionou.

- Por que eu não gostaria dela?

- Sei lá, ela é um garota que… Ah, as pessoas a bajula e tudo mais.

Olhei para ele boquiaberta. Como ele pode pensar que eu tinha inveja da Sófia? Ele era mesmo um idiota.

- Você é um idiota, Bieber.  – digo. Levantei-me rapidamente, e fui para o meu quarto antes que ele falasse algo.

 

POV JUSTIN

 

- Esquentadinha, espere aí! – gritei quando a Isabelle,  por algum motivo, saiu praticamente correndo da cozinha. 

Levantei-me rapidamente  e fui atrás dela, queria saber o que aconteceu.  Se bem que eu tinha uma vaga noção do que poderia ser.

Eu sou um idiota.

A alcancei nas  escadas.  Segurei o seu braço impedindo que ele subisse.

- Me solta, Bieber.  – ela ordenou seriamente.

- Antes me fala o que houve?

- Não houve nada, agora me solta. – ela disse irritada.

- Claro que houve. Você não iria se irritar por nada. Foi pelo que eu disse?

- Me solta! – ela gritou, puxou o seu braço com certa força, e quase caiu  da escada,  mas antes eu a segurei.

Ela, com os braços em volta do meu pescoço, escondeu o rosto na curva do mesmo. Tal ação com certeza foi sem querer. Sua respiração estava acelerada, provavelmente por ter se assustado.  Ela não se afastou, por que ela não se afastou?  Não sei, mas estava gostado de tê-la tão perto. Ela tinha um cheiro tão bom e doce… um cheiro único!

Quando sua respiração se normalizou, ela se afastou lentamente.

- Desculpe-me, eu não...

- Esta tudo bem. – a interrompi. Logo ela se afastou por completo. – Quem deve pedi desculpa sou eu. Eu fui um idiota em dizer aquilo. Desculpa-me, está bem?

Por que para mim é tão importante que ela não fique magoada comigo?

- Foi um idiota mesmo. – ela afirmou.  – Estou com uma vontade enorme de socar a sua cara.

- Se isso fará você me perdoar, então pode fazer.

Ela soltou uma risada gostosa e eu acabei rindo com ela.

- Você tem um show hoje, se eu te bater você vai ficar com o olho roxo.  – ela avisou.

- Você pode me bater depois? – perguntei debochado.

Ela assentiu.  Ficamos em silêncio nos encarando por um tempo. Prestei atenção em cada detalhe do seu rosto. Ela era tão linda, tinha carinha de garotinha, mesmo tendo dezoito anos, qualquer pessoa pensaria que ela tinha doze.  Posso dizer que rolou um pequeno, minúsculo, clima naquele momento, eu queria beija-la, mas antes que movesse um músculo do meu corpo em direção a ela, ela se pronunciou.

- Ahn, eu vou para meu quarto. – ela disse, começou a subir as escadas. Então parou no meio e se virou para mim, que continuava parado no mesmo lugar olhando para ela. – Nos vemos no desfile.  – ela acrescentou.  Sorri em confirmação e ela voltou a subir, eu voltei para a cozinha.

A esquentadinha ter me desculpado pela besteira que eu disse na cozinha me fez bem. Estava sorrindo igual a um bobo, logo minha alegria foi percebida pelo Scooter que entrava no mesmo momento que eu.

- O que houve? Qual o motivo de toda essa alegria? – ele questionou sentando se em uma das banquetas,  após se servi um copo de água.

- Ahn, a esquentadinha e eu ficamos mais de meia hora sem brigar, mas ai eu falei uma besteira, ela se irritou, eu pedi desculpa, ela me desculpou e até sorriu para mim. Você acredita?

Ele riu.

- E porque não brigar com minha filha te deixa feliz? – ele perguntou desconfiado.

Eu sabia o que ele estava insinuando.

- Calma Scooter.  Eu só quero ser amigo da esquentadinha.  – expliquei.

- Assim como você é da Sófia?

- Como?

Ele riu novamente.

- Vocês dois acham mesmo que eu não sei que se encontram às vezes?

Olha um pouco estupefato para ele. Sófia e eu pensamos que ninguém mais sabia sobre nossas aventuras de final de noite. Pelo visto estávamos ambos enganados já que, justo quem não deveria saber, sabia.

- E você está bravo? – perguntei com receio. Sentei-me em uma banqueta a sua frente.

- Sim, estou muito bravo. Vocês dois fizeram exatamente o que eu falei para você que não queria que fizessem.  – ele disse sério.

- Se eu pedi desculpa vai adiantar alguma coisa?

Ele balançou a cabeça em negação.

- Mas Scooter. – protestei. – Olha,  não queríamos ter desobedecido você, mas simplesmente aconteceu. Sabe? Rolou o clima, e nós acabamos... – me interrompi. Ele não precisava saber os detalhes.

- Eu não quero que esse clima role com a Isabelle, está me ouvindo? – ele estava sério.

Acho que isso é bem difícil, querido empresário,  pois acho que esse clima já rolou. –pensei.  Mesmo querendo dizer isso a ele, apenas assenti.

- Pode ficar tranquilo, a esquentadinha é linda, mas não é meu tipo, sabe? Eu não gosto de garotas que não me suportam.  – digo. – mas ela é minha definição de perfeição. – completei mentalmente.

- Espero que não.  – ele disse. – Não me entenda mal, você é um garoto…

- Eu sei. Meus históricos de relacionamentos,  meio que fazem os pais ficarem com um pé atrás. – comentei com tom de voz humorado e ele riu.

 

 

(…)

 

Era noite, me preparava para entrar na passarela e dá o meu show,  Como sempre faço.  Estava em meu camarim ,quando o Scooter entrou acompanhado da esquentadinha, seu perfume doce logo preencheu o ambiente.  Não sei o porquê, mas a presença dela ali me deixou feliz. Ela estava linda, perfeita. Usava um vestido roxo de tecido delicado, seus fios negros perfeitamente ondulados, sua maquiagem quase imperceptível. As modelos teria que tomarem cuidado, a concorrência estava forte.  Ela estava tão linda que o Scooter falava comigo, mas eu não prestava atenção nele, apenas nela.

- Justin.  – ele quase gritou.

Balancei a cabeça levemente e me virei para ele.

- O que? – digo. 

Não tinha ideia do que ele estava falando.

- Você ouviu o que eu disse? – ele perguntou sério.

Balancei a cabeça em negação e a esquentadinha riu. O som da sua risada era tão bom.

O Scooter me explicou umas coisas que eu deveria fazer durante o desfile e logo se retirou. Mas a esquentadinha ficou, isso foi bom.

- Vai desfilar também? – perguntei com tom de voz humorado.

- Por que a pergunta? – ela devolveu.

Ela se sentou em um sofá que ficava atrás da cadeira onde estava me sentando. Fique encarando seu reflexo no espelho, até que ela passou a me analisar, fingir não está notando o olhar dela queimar sobre mim.

- Você está tão bonita, que com certeza vai deixar muitas dessas modelos com inveja. 

Olhando seu reflexo no espelho notei que ela ficou vermelha. Isso me fez ri.

- Ahn, obrigada.  – ela disse. 

Eu acabei de elogiar uma garota de forma natural sem ter segundas intenções. – Não que eu não faça isso, mas foi diferente com a Isabelle.  Ou melhor, eu tinha segundas intenções, mas não esse tipo que vocês estão pensando. Queria saber o que ela pensa sobre mim, se me achava bonito como quase todas, sabia que ela não gostava de mim, mas…

- Esquentadinha, quando entrou aqui tinha um carinha baixinho na porta? – perguntei e ela olhou para mim.

- Não, não havia ninguém e não me chame de esquentadinha.

- Droga! – murmurei baixo.

- O que houve?

- Ele era o cara que confere meu looke para esse tipo de show,  agora não sei onde ele deve está e daqui a quatro minutos tenho que subir no palco.

- Você é muito fresco. –ela disse com tom de voz humorado.

Dou de ombros.

Ela ficou em silêncio, diria que estava pensativa.

- Eu posso fazer o papel dele? – ela sugeriu.

Bingo!

Posso ser ator se um dia me cansar da carreira de cantor.

Pensei por um pouco e assenti. Levantei-me e fiquei de frente para ela.  Ela me analisou por completo, fez até gesto para eu desce uma voltinha.

- Você está legal. – ela opinou, não digo nada fico em silêncio incentivando que ela continue. – Você não precisa de muito para ficar bonito e... – ela se interrompeu. 

Um sorriso convencido surgiu em meus lábios. Ela me achava bonito!

- Quer dizer que me acha bonito, esquentadinha.  Isso é um avanço? –perguntei debochado.

- Não, eu não acho você bonito. –ela disse sem convicção.

- Claro que acha, você acabou de dizer isso.

- Não, eu não disse.

- Claro que disse.

- Não.  – ela se levantou.

Quando estava sentada a distância entre nós era grande mais em pé era de apenas cinco centímetros,  pelo fato de ter se levantado rapidamente sua boca quase tocou na minha. Ela não completou sua frase. Senti que, assim como eu, ela ficou nervosa por estarmos tão próximos.

Não sei o que ela tem, mas ela estava me atraído como o imã atrai o metal. Droga! O clima estava rolando de novo. Ela não disse nada assim como eu, apenas olhava em meus olhos. Coloquei uma das minhas mãos em sua cintura e trouxe para mais perto de mim. Ela não hesitou apenas deixou seu corpo ser guiado por mim.  Estávamos tão próximos que sua respiração batia contra a mim.  Coloquei a minha outra mão em sua nuca e aproximei lentamente nossos rostos. Ela fechou os seus olhos. Ela queria aquele beijo assim como eu. Fechei meus olhos, e ficamos em uma brincadeira sutil de encostar um nariz no outro.  Meus lábios tocaram os seus de forma suave e tímida.

- Justin, você... – disse o Scooter abrindo a porta de repente. Isabelle e eu nos afastamos imediatamente tentando fingir ao máximo que nada estava acontecendo. – tem que ir, agora.  – ele disse com tom de voz normal. Certamente não viu nada.

Assentiu e conferir mais uma vez o visual, antes de sair olhei para a Isabelle que me encarava meio… desapontada? Será que ela queria mesmo que o beijo estivesse acontecido?  A resposta que eu me dava era: sim, ela queria,  pois eu também fique desapontado por não ter beijado ela.

Os batimentos do meu coração estavam acelerados e isso não tinha nada haver com o fato de que eu estava preste a subir em um palco.  Isso tinha haver com o fato de ter quase beijado a esquentadinha.

Meu Deus! Eu estava na passarela, cantava e as modelos desfilavam, eu teria que fingir está paquerando elas, e elas me dando fora, porém garanto que se fosse fora daquela passarela todas me dariam mole, mas meus pensamentos estavam no meu quase beijo com a esquentadinha.

 

 

 


Notas Finais


Ew, gostaram?

Beijões, meus bolinhos!!!


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