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História A Filha do Presidente - Capítulo 31


Escrita por: Lutteo

Notas do Autor


Todos os créditos a diva da Monick <3

Capítulo 31 - Capítulo 31


No dia seguinte, Luna almoçava na companhia de Nina e de Delfina, prima de Nina, as três comiam e conversavam tranquilamente. Depois do almoço, elas foram para o jardim da casa.

– E aí a Nina pegou meu pedaço do bolo, gulosa. – falou Delfina rindo.

– Credo Nina, egoísta.

– Está bem, fui mesmo gulosa e egoísta. – disse Nina. – Mas e daí? Tenho amor próprio ainda, ok. – sorriu. Elas continuaram conversando, mas assim que dois seguranças passaram por elas conversando, Luna ouviu algo que a deixou preocupada.

“Ele não resistiu, acabou morrendo. Um tiro na cabeça não é fácil de suportar, o que foi uma pena, era um bom rapaz. Trabalhava numa boa aqui.” dizia um deles. Luna não pôde ouvir mais nada, pois os rapazes se afastaram. Ela ficou calada e ainda mais preocupada, tinha medo de que a quem os homens se referiam fosse Matteo.

 

Enquanto isso era horário de almoço para os rapazes que estavam trabalhando na cidade.

– Não acho que Mariano tenha ligação com aquilo, cara. – comentou Ramiro, ele e o colega de trabalho conversavam.

– Eu acho. – retrucou.

– Por que ele mandaria alguém assaltar vocês?

– Não sei, mas tenho dúvidas. – ele disse coçando a nuca. A cena do ocorrida ainda se fazia presente em sua mente.

– Então se ele realmente tem ligação, ele devia ter atirado em você. – o moreno bebeu mais um gole de água gelada para fazer  a comida descer.

– Quer me ver morto, Ramiro? Credo!

– Não, mas faria sentido daí.

– Benjamim morreu, acorda. – exclamo Matteo novamente. – O cara tentou me acobertar e foi ele quem morreu no fim das contas.

– Agradeça a ele eternamente, então. Mas se Mariano realmente tivesse algo a ver, era você que ele queria morto e não o Benjamim.

– Nunca o vi na minha vida a não ser no treinamento e não tem cabimento esse ódio. – explicou. – A mira era eu Ramiro, eu vi nitidamente aquele cara atirando em mim. – suspirou. – Mas o Benjamim se manifestou e aí ele atirou, depois simplesmente saiu dali, acho que aquele homem tem problemas.

– É, será que muita gente já sabe dessa notícia? – perguntou para mudar um pouco de assunto.

– Não sei, mas que isso irá sujar o nome do presidente, isso vai.

– Falando nele, ele já está na cidade não está?

– Uhum. – Matteo assentiu.

– Levantem e comecem logo o trabalho. – gritou Mariano a todos que estavam no galpão se alimentando. – Sr. Balsano. – o homem o chamou. – Tem uma moça o chamando ali fora. Veja o que ela quer e volte imediatamente a seu serviço. – ele assentiu e se levantou.

 

– O que veio fazer aqui? – perguntou assim que avistou Ada e Cecília.

– Vim ver como estava. Não foi dormir em casa ontem por quê?

– Fui ao hospital acompanhar um amigo, nada que a interesse.

– Hum, vai voltar hoje para lá? – Ada estava preocupada, querendo ou não Matteo era importante para ela.

– Lá onde Ada? – questionou.

– Para casa, oras.

– Não sei, depende, por quê? – Matteo revirou os olhos.

– Porque eu, eu sinto sua falta. – abaixou a cabeça. Ele a observava calado. – Sei que não faz sentido esse meu sentimento a você, mas a mim faz. Por mais que eu tenha vivido tudo isso, eu ainda o amo Matteo, entenda isso.

– Não comece Ada, já tem a casa, ainda te sustento. O que mais quer?

– Seu respeito e sua atenção, só isso. – ela atreveu olhar nos olhos dele, os mesmos estavam cheios d’água, ele suspirou.

– Vai para casa, depois a gente conversa. – beijou rapidamente a testa da ruiva, ela somente assentiu e saiu puxando a filha. A garota olhava para Matteo com um sorriso no olhar.

– Tchau Matteo... – falou meiga.

Ele sorriu para a garotinha, a mesma retribuiu com uma aceno. Esse gesto o fez lembrar-se de Flor, chacoalhou a cabeça na esperança de esvaziar a mente e se concentrar no trabalho, agora Ramiro era sua dupla. Em questões de minutos lá estava os dois trabalhando. Matteo olhava ao redor e viu a mercearia em que tal evento ocorreu. Sentiu-se mal, afinal o colega morreu no seu lugar. Muitas pessoas o olhavam torto, o reconheciam do incidente da tarde passada. Ramiro notava o estado do amigo e tudo que fez foi dar uma leve batida no ombro do companheiro.

– E Flor, tem noticias dela? – perguntou Ramiro na esperança de distrair o colega.

– Não, a última vez que falei com ela, foi antes de vir para cá. Acho que ligarei para ela hoje, sei lá, sinto que tem algo errado. – disse o rapaz.

– Deve ser pelo o que aconteceu. – o moreno tentava acalmar o amigo.

Matteo ficou em silêncio, somente focou o nada e continuou a observar as pessoas a sua volta. Realmente algo acontecia com Flor. À garota passou a noite na casa de Sebastián e de Lorenzo, ela já disconfiava das circunstâncias, mas não podia fazer nada.

– Até quando vai ficar com ela? – pergunta Lorenzo. Ele e o sobrinho almoçavam, era uma comida requentada e meramente saborosa.

– Não sei, estou esperando acontecer umas coisas aí. – responde o Villalobos, colocando uma colher de arroz na boca.

– Ela é o que sua? Nada pelo visto. Ela tem ligação com quem, Sebastián? – questiona o homem desconfiado.

– Com um cara aí. Ninguém que importe, relaxa. – disse indiferente.

– Não quero polícia aqui na minha casa, está ouvindo? Você sequestrou essa menina, devolva.

– Calma, fique tranquilo, arrumei um lugar para ela.

– A quero fora daqui, já tenho problemas demais. – o homem deixou a cozinha, pegou as chaves e saiu de casa. Sebastián não se importava, estava contente em saber que seu plano estava dando certo.

 

Por volta das quatro da tarde, Rey chamou a filha para conversar, o assunto: Sharon.

– Não entendo por que quer que eu a veja. – falou Luna. – Ela não me quer perto dela, esqueceu? Sou um peso para ela?

– Mesmo assim, vá por Ámbar então. – argumentou o homem.

– Não, peça a ela que venha.

– Por que essa teimosia? – ele cruzou os braços diante da castanha.

– Porque ela não me quer, e eu não a quero. Tenho saudades de Ámbar, mas dela não. – uma lágrima escorreu de seus olhos, ela mentia a si própria.

– Luna, não fale assim.

– Tudo o que eu queria era o apoio dela, e mais nada.

– Sabe, durante esses dias que estive fora, pensei que encontraria uma Luna diferente. – Rey suspirou.

– Como assim? – limpou as gotas que caíam lentamente.

– Você estava mais, mais inocente quando fui, agora parece mais forte. Por quê? O que houve? – perguntou o homem, sua intenção era mudar o foco da conversa.

– Muita coisa aconteceu pai... – respondeu. Ter namorado Matteo era a resposta para a pergunta do pai.

– Sei, você parece me esconder algo, Luna. – comenta.

– Oi? Escondendo? Por que esconderia? – ficou um tanto nervosa.

– Não sei, por que não confia em mim? – disse. – Sei que tem poucas amizades e que não tem contato com sua mãe, então me sinto na obrigação de suprir isso. – explicou.

– Pai calma, não precisa pensar assim. Estou ótima e não escondo nada do senhor. Contaria se algo de ruim estivesse acontecendo. – responde tentando sorrir. “Contaria algo de ruim, e meu namoro com Matt é ótimo”. disse em pensamentos. “Só espero que ele esteja vivo”.

– Não me veja como seu inimigo, filha. Só quero ajudar.

– E está. – afirmou sorrindo. Entendia mais ou menos o dilema que o pai vivia. Os dois se abraçaram fortemente.

 

Mas enquanto aquele momento familiar acontecia, um jovem se sentia sem família. Como viver sabendo que a mãe está morta, o pai está por aí, a amada está longe e que a irmã reside em outro país? Ou melhor, estava a poucas quadras, mas ele não sabia disso.

– Matteo, está tudo bem? – perguntou Ramiro, o mesmo já estava incomodado com a situação do Balsano.

– Está sim, por que não estaria? – questionou como resposta.

– Você está inquieto, parece nervoso, está pensando em Flor, não?

– Também. – suspirou. “Luna também se encontra em meus pensamentos.” completou somente para si.

– É sério, peça o resto do dia de folga, cara. Você vai surtar daqui a pouco. – sugeriu o Ponce.

– Mariano piraria com isso, e não estou afim de arrumar confusão, ok.

– Exagerado. – murmurou Ramiro.

– Não sou exagerado, estou pensando nas consequências, coisa que Benjamim deveria ter pensado.

– Para, não comece, chega disso. – repreendeu. Matteo suspirou e olhou para frente, viu novamente aquela garotinha, que para ele era tão semelhante a Flor.

– Hum, me fala. – agora Matteo olhava para o chão e sorria maliciosamente. – Por que tanto nervosismo na reunião com, Miguel?

– Por que está falando disso? – o de cabelos cacheados ficou sério. Sabia exatamente ao que ele se referia.

– Curiosidade, só isso. Por que olhava tanto para Yam, hein?

– Não olhava, não. – contradiz em defesa, o que fora em vão.

– Olhava sim, sei que ela é bonitinha, mas não havia necessidade de devorá-la com os olhos, meu amigo. – riu.

– Para de graça Matteo. – os dois pararam com a conversa e voltam à atenção para o trabalho. – Até quando vamos ficar aqui, hein? Quando voltaremos aos cargos normais? – indaga após alguns minutos.

– Não sei, por quê? Saudades da Luna?

– É tenho sim. Saudade do nosso namoro, sabe? Ela não enxergava, mas sabia como me agradar. – retrucou irônico, mesmo sabendo que era a mais pura verdade. – Babaca.

– Ignorância pura, relaxa aí, ok? – rebate Ramiro. – Mas te respondendo, acho que até encontrarem o líder desses rebeldes vamos continuar aqui.

 

Duas semanas depois

Já era noite e como sempre, as noites eram frias. A movimentação na cidade ia se acalmando e assim que Ada chegou em casa, a encontrou totalmente fora do lugar.

– Parece até que não a arrumei, meu Deus. – exalta recolhendo um casaco de Lia que estava no chão.

– Mamãe. – a menina desceu as escadas depressa e correu para os braços da moça.

– Oi filhota. – beijou a bochecha da criança. – Cadê o tio Sebastián. – perguntou ao soltá-la.

– Lá em cima. – responde.

– Fazendo o que? – franziu a testa.

– Não sei mamãe. Ele me mandou ficar no quarto quietinha e sem sair de lá. – fala com o olhar triste.

– Oxê. – estranhou a resposta da filha. – Bom, depois a mamãe fala com ele. E então, já jantou?

– Não. – abaixou a cabeça. – Minha barriguinha dói, mamãe. – reclamou.

– Ai meu Deus. – sussurrou. – Deve ser fome meu amor. – acariciou de leve o rosto da garotinha. – Vá lavar as mãos, vou falar com o tio Sebastián e depois te preparo algo. – a menina subiu as escadas repidamente.

Ada recolheu outras coisas espalhadas pela casa, dentre elas uma blusa feminina, a qual não reconhecia ser sua, ou muito menos da filha. Ela já imaginava o que poderia estar havendo. A ruiva não dava importância a questão de Sebastián se envolver com outras, importava-se com o fato dele decidir fazer isso na sua casa, que na verdade não é dela e ainda por cima, sabendo que Cecília estava ali. Subiu as escadas sem muito cuidado, foi abrindo as portas dos quartos sem nenhum aviso. A cada porta aberta, mais raiva. Até que abriu a última, o quarto em que ela dormia.

– Que pouca vergonha é essa aqui. – exclamou, assustando o casal que ali se encontrava. – Mandei que olhasse a Cecília para mim e não que trouxesse uma das suas vagabundas para cá.

– Para que esse escândalo? Ciúmes? – Sebastián levantou da cama, tanto ele quanto a mulher que estava ali, encontravam-se somente de roupas íntimas.

– Ciúmes não, nojo. – cuspe. – Se veste perua e vaza daqui. – Ada jogou a blusa que havia recolhido no chão da sala, na cara da outra. – E você também, some. – virou-se para Sebastián.

Saiu batendo a porta com violência, foi à cozinha onde a filha já estava a sua espera. Preparou um leite com biscoito para a garota, a qual comeu com gosto.

– Anda logo Sebastián, vai embora, já são quase sete da noite. – disse ao ver o moreno se aproximar.

– Deveria me agradecer por eu ter vindo aqui. Você não tem ninguém. – a abraçou pelos ombros. – Se quiser venho aqui mais tarde, depois de deixar Verónica em casa. – observou a morena a sua frente, que ajeitava a roupa no corpo.

– Some daqui, que coisa. Fique tranquilo, não quero mais nada vindo de você, nem favores simples. – falou brava se soltando dos braços dele.

– Você que sabe. – se afastou com as mãos em redenção. – Tchau gata. – despediu-se da ruiva, puxando Vero em direção da porta.

Ao abrir a porta Sebastián e Matteo se trombaram. Os dois se encararam, Sebastián sorriu torto com o olhar fixo no Balsano, sabia que diante dele estava sua vítima. Matteo somente o olhou sem dizer nada.

– Matt, não brigue comigo. – começou.

– Cale a boca, Ada. – corto-a firme. – Não estou para conversas, eu quase morri... De novo.

– Você o que? – se aproximou dele desesperada. – Você está bem? – não a respondeu somente se sentou no sofá. – O que aconteceu? – se sentou ao lado dele.

– Acontece que sou sortudo e um dos lideres desses rebeldes se encasquetou comigo. Simplesmente, partiu para cima de mim. – diz sem muitos detalhes e interesse. – Apanhei e ele também, que ódio daquele desgraçado. Fico feliz que esteja morto.

– Credo Matteo. – comenta surpresa. Ele se levantou sem dizer uma palavra. – Meu Deus, você realmente está bem meu amor? – pergunta.

– Ah sim, finja que se importa, que eu finjo que acredito. – rebate ao subir o primeiro degrau da escada.

– Matteo. – Lia o chamou, o que o fez virar-se de imediato para trás e olhá-la. – Posso brincar com alguns brinquedos da Flor? – indaga um pouco receosa, estava com medo que ouvir um "Não".

– Hum, me deixe pensar. – fez um olhar pensativo, notava que ela estava envergonhada com o pedido. – Claro que pode, não precisava pedir. – respondeu com tranquilidade. Ela abriu os braços pedindo um abraço, a qual é recebido. Depois subiu as escadas em rápidas passadas, indo para o quarto de Flor.

– Eu não havia a deixado pegar as coisas da Florencia. – Ada fala. – Flor não gostava muito de emprestar as coisas dela.

– São só brinquedos, Ada. Brinquedos, outra que a irmã é minha então...

– Pare de me tratar assim. – pediu se aproximando.

– Sua filha é mais educada que você, já reparou? Deveria aprender com ela.

– Matteo para, já entendi que não gosta de mim, mas eu ainda o amo. – ela cruzou os braços. – Não gosto, amo. – frisou.

– Que meigo, guarda para você então. – ameaçou subir novamente, mas ela o impediu o segurando pelo braço.

– Por que essa frieza comigo? Você sabe que sou grata pelo que faz, não duvide disso.

– Você já me disse isso milhares de vezes. – o moreno revirou os olhos.

– Sabe que minha vida não vem sendo fácil, aquele traste estava com aquela puta aqui dentro, não fico nervosa por conta da relação dele com ela, mas sim porque a Cecília estava aqui dentro. – soltou o ar. – Me dói o coração saber que ele a mandou ficar dentro do quarto o dia todo, só pra ele poder se divertir. – completa. – Desgraçado, nojento.

– Isso aí que você arruma. O que quer que eu diga ou faça?

– Bastava somente dizer “Hey, fique tranquila, vai ficar tudo bem, relaxa”. Mas não, é demais para você. – disse brava.

– Quer que eu diga, eu digo: “Vai ficar tudo bem”. – sorriu de lado. – É só arrumar um emprego, esquecer minha existência e pronto, tudo se resolve.

– Aí, está vendo. Não dá para conversar com você. – apontou nervosa.

– Pare, não comece a chorar, porque não estou com disposição. – resmungou.

– Você nunca está, ninguém está. – gritou, jogando os braços ao redor do Balsano, o abraçando forte pelo pescoço. – Sei que fiz muitas burradas, fiz coisas absurdas com você. – lágrimas escorriam de seus olhos. – O trai, roubei seu salário por quase cinco meses, me aproveitei da sua compaixão, mas hoje Matteo, eu reconheço meus erros e só quero que me perdoe, só isso.. – o encarou com os olhos vermelhos. – É pedir demais, Matt?

Ele não respondeu e ela não diz mais nada. A ruiva voltou a deitar a cabeça no peito dele. até aquele momento Matteo se manteve inerte diante ao que ela dizia. Ele somente acariciou de leve as costas da ex-namorada.

– Não ache que eu não gosto de você, você poderia estar na rua. – disse. – Então, é pelo fato deu tê-la amado um dia e ainda gostar de você, que lhe dou oportunidades, Ada. – acrescenta.

– Quer dizer que... Ainda tenho chances com você? – a ruiva o olhou com esperanças.

– Não. – a resposta fora direta e firme. – Tenho outra pessoa a qual amo muito. – Ada abaixou a cabeça. – Se fazer de vítima não fará que voltemos a ser um casal. Supere isso, pois nunca mais seremos um.

Ele a abraçou com carinho e beijou o topo de sua cabeça com ternura. Subiu em seguida calado, indo em direção ao quarto da sua falecida mãe. Luna era quem ele amava e nada mudaria isso. Ada sentiu-se mal, agora notava o quanto fora hipócrita ao trocar um bom relacionamento por uma aventura sem fundamentos.


Notas Finais


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Obrigada a quem leu, comentou, favoritou.. Muitíssimo obrigada pelos comentários, amo vocês <3 E desculpa pela longa demora.

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