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História A filha do Suga - Promessa que não pode ser quebrada


Escrita por: kroth e Yoongseok

Notas do Autor


Terceira vez que eu tento posta, fé no pai que o cap sai.
HELLO, eu sou o ser que agora é co-autora desse hino de fanfic (valeu kroth, tchau kroth)
Sorry a demora galera, a gente começou um projeto novo e fim de ano ta cheio de provas, sorry.
Enfim, é esse o capítulo que vai começar a levar a fanfic pra sua reta final, então leiam com atenção!
Boa leitura e OLHEM AS NOTAS FINAIS, abraço.

Capítulo 20 - Promessa que não pode ser quebrada


  

Hoje deveria ser um dia especial, mas isso não significa que é, já deixo avisado. O aniversário de Chanyeol acabou sendo ofuscado pelos quatro meses de gravidez de Baekhyun, e não só por ele, mas pelos chutes do filho durante o corte do bolo. Filho este que, as 16 semanas de vida, tem se mostrado mais importante do que os 27 anos de Chanyeol, o papai do ano.

 

Hoje também completou exatamente um mês desde a última vez em que eu e Seokjin interagimos ativamente graças a um conhecido em comum, assim como também completa um mês desde que o Muse veio a Coréia do sul. E no fim das contas Hoseok não foi ao show, preferiu recusar o ingresso que comprei a ele dois dias depois de toda aquela confusão, por mais que eu tenha jurado que não eram vindos de Seokjin, e sim do meu dinheiro suado.

 

Ele disse algo como "não preciso de esmola", virou o rosto e foi para a minha cozinha. E não, você não leu errado. Um dia depois de tal ocorrido eu acabei dando os ingresso para Chanyeol, outro mal agradecido, que vendeu tudo e gastou o dinheiro com roupinhas para a coisinha e os preparos para um baby chá. Por isso que eu não dou presente pra ninguém, o mundo está cheio de um bando de mal agradecido. Passamos dois dias sem nos falar, então ele veio até mim e bem, Hoseok me aconselhou a não deixar isso abalar a amizade e eu obedeci.

 

E bem no meio de todas as ingratidões desse bando de gente que eu abrigo, eis que surgiu algo que foi um bônus para mim, pois, ao contrário do que a crença popular esperava, Hoseok e eu não tomamos distância após o ocorrido na empresa. Porém, ele acabou mantendo as roupas de Sunhee e algumas atitudes as quais tornaram-se bastante incômodas ao meu corpo, especialmente, no período da madrugada.

 

Acordar com reações causadas por palavras doces e Jung Hoseok agindo de forma provocativa pela casa não estava nos planos para mim, mas aconteceu bem mais do que duas vezes, assim como meus banhos gelados e vontade de me esconder do meu próprio corpo.

 

Ah, e também tem o detalhe dos filhos, como Baekhyun vem se referindo a eles. Jeongguk e Taehyung tem passado tanto tempo em casa que sabem praticamente tudo sobre mim, até os papéis da minha isenção do exército eles já encontraram, remexendo tudo quando eu estava ocupado com o trabalho, mas não reclamo de nada. Eles são apenas muito curiosos e deixo rolar. Ah, e eles sempre limpam a bagunça depois.

 

 Mas acho que, no fundo, eu não me acostumo mais a viver sozinho.

 

— Kyungsoo, larga esse bicho pra comer. -— Despertei dos meus devaneios com a voz de Sehun, mantendo o mesmo tom de sempre assim como a expressão. Eu os convidei para a festinha de Chanyeol não ser tão vazia, e Kyungsoo, do seu lado, apenas mantinha Jongdae no colo enquanto comia em silêncio, vendo Baekhyun contar ao longe a história de sua gravidez lendária para todo mundo. E próximo a bancada da cozinha, justamente ao lado de Chanyeol, Kim Jongin nem piscava durante a explicação longa e confusa do Byun.

 

No início da festa ele já havia dado indícios de curiosidade sobre Baekhyun, mas apenas após alguns petiscos e uma passada rápida pelo coquetel foi que ele pareceu ter coragem de chegar perto e descobrir se o boato do homem grávido era verídico.

 

Devo comentar que também foi ele quem pediu para o Baek contar mais sobre a descoberta? Kim Jongin é uma caixinha de surpresas. Só espero que ele não esteja pensando em descobrir os segredos da gravidez para pôr em prática...

 

— ...Então nós fomos até uma ginecologista maluca, e ela achou que EU era doido! — revirei os olhos enquanto passei ao lado deles, me aproximei da mesa de petiscos e roubei alguns.

 

Baekhyun era escandaloso demais e isso era bom. Mas, as vezes, ele era escandaloso demais, de uma forma que minha dor de cabeça pedia arrego.

 

O plano era fazer uma comemoração barata em casa — já que o salário dos dois era convertido em fraldas e adaptações para a chegada do filho mágico —, comer bastante, me despedir do trisal do apartamento da frente e deitar para dormir seja lá que horas fosse, mas tudo o que esqueci foi que Baekhyun adora um improviso.

 

Resultado: estamos a mais de uma hora ouvindo histórias.

 

— Está chato aqui. — Hoseok disse de repente, surgindo ao meu lado com uma expressão entediada. Encarei a cozinha mais uma vez antes de encher a boca outra vez.

 

— Pobre Chanyeol. —  suspirei, com dó.

 

— Pobre nada, ele fez o filho. —  Suspirou. —  Mas entendi o ponto de vista. Quer? — ele estendeu a bandeja.

 

— Não, obrigado. Eu só quero ir para o quarto. — Sorri sem jeito, controlando a vontade de bocejar e de expulsar todo mundo do meu apartamento. Hoseok riu para mim e, ainda com sua bandeja na mão, começou a caminhar ao meu lado.

 

O silêncio entre nós dois não foi nenhum pouco incômodo, e os outros estavam tão entretidos com Baek que não foi difícil sumir da sala. Agradeci mentalmente por isso antes de sentir uma cotovelada na costela.

 

— Podemos entrar juntos, estou cansado. — resmungou, parando ao meu lado. —  você se importa?

 

— Você sabe que não. — arqueei uma sobrancelha.

 

— Eu não sei de nada. — ele deu de ombros, sorrindo assim que fixei o olhar em si. — damas primeiro. — abriu a porta.

 

— Engraçadinho.

 

Revirei os olhos mas entrei mesmo assim, sorte que não era minha filha de verdade, mal educado ele. Hoseok entrou logo em seguida, fechando a porta e colocando a bandeja em cima da escrivaninha, suspirei cansado e tirei meu chinelo jogando ele em algum lugar e deitei na cama de barriga pra cima.

 

Fechei os olhos por alguns instantes, confirmando que não, eu não conseguiria dormir tão cedo. Eu ainda podia ouvir a voz esganiçada do Baekhyun contando sobre sua gravidez divina, e isso fazia minha cabeça latejar cada vez mais. E do outro lado do quarto, Hoseok jogou seu casaco em algum canto antes de vir e deitar ao meu lado, já que senti o toque de sua pele na minha e tive que me segurar para não o puxar para o meu peito depois de alguns minutos deitados lado a lado.

 

Hoseok pigarreava e suspirava profundamente vez ou outra, tentando relaxar na cama, já o meu coração batia tão rapidamente apenas por imaginar sua expressão serena de olhos fechados que senti vergonha de me mexer muito.

 

Depois daquele último beijo nós não tivemos muito tempo livre juntos, então começamos a ignorar o assunto como se nada tivesse acontecido, porém, mesmo agindo como melhores amigos, eu sabia que não era aquilo que ele queria, muito menos eu. Prova disso era ele não vir mais com aquele papo de não querer dividir a cama com outro homem, e sim vir até mim todas as noites, procurando um espaço ao meu lado debaixo dos lençóis. E o detalhe de que ele ainda preservava a figura de Sunhee para me provocar descaradamente não passou despercebido por mim, embora eu tenha tentado nas duas primeiras vezes.

 

Tendo ideias malucas, atitudes propositais e me fazendo virar do avesso, Hoseok deixava meus dias cinzas cada vez mais cobertos por chocolate — embora amargo — , mas mesmo com todas aquelas pistas de quem parecia ter medo de dar um passo em falso a frente, nós nunca tínhamos aberto a boca para conversar a respeito, e eu sabia que ele estava esperando alguma atitude da minha parte.

 

O problema é que, eu sou uma merda. E Baekhyun tinha total razão em me bater quando, trancado no banheiro ou durante os banhos de Hoseok, eu lhe dizia isso. Eu sabia que precisava tomar uma atitude, mas eu tinha me acomodado na situação atual, com medo de falar alguma coisa e acabar levando um fora.

 

Hoseok, para mim, era como uma piscina, e eu queria tanto me afundar nela que esquecia que não sei nadar.

 

— Você tá bem? — Hoseok me perguntou  de repente, me olhando de lado e fazendo com que novamente deixasse meus pensamentos de lado.

 

Suspirei sem saber responder a pergunta direito. Eu sabia que ele perguntava sobre meu cansaço mas eu realmente queria responder a respeito de nós dois.

 

— Acho que não. — mordi o lábio meio incomodado com um tilintar de copos vindo da sala. — Hoseok…

 

— Sim? — Ele falou baixo, ao que virei meu corpo, deitando de frente pra si e tive um breve choque de realidade ao encarar seu rosto pálido.

 

Droga, eu estava tão incomodado com as histórias do Baekhyun que nem havia parado pra reparar no meu melhor amigo, ele parecia tão cansado quanto eu, mas ali, deitado de frente pra mim, com o cabelo caído sobre os olhos e o peito subindo e descendo em uma respiração leve sob a camiseta branca quase transparente, ele parecia a coisa mais linda que eu já havia visto e, merda, como eu queria beijá-lo.

 

Ultimamente estava difícil controlar meus sentimentos sobre si, e ali, naquela cama, sobre a luz do único abajur do quarto, parecia o momento perfeito para eu me declarar de vez, todos os meus poros sentiam isso e a ponta da minha língua coçava para sentir o gosto da sua boca novamente. Mas eu não movi um músculo. Continuei o encarando até perceber que ele esperava uma resposta impaciente.

 

— O que foi, Yoongi-ah? —  disse sorrindo de lado, o desgraçado sabe muito bem o efeito que tem sobre meu pobre corpinho.

 

Seus lábios, sua pele, sua respiração. Tudo parecia me atrair. Segurei toda a vontade de acariciar seu rosto e, ainda receoso, lhe segredei:

 

—  Você pode me bater por dizer isso. Mas, Hobi, eu queria muito te beijar. — sussurrei e sorri vendo o efeito que a frase causou, Hoseok encolheu os ombros meio surpreso mas não deixou de sorrir, mesmo com o rosto corado.

 

Ora, ora, parece que o jogo virou.

 

— Não acho que você mereça.

 

Virou bem em cima de mim, aish...

 

— Eu também acho que não, mas isso não muda o fato de que eu quero, e você também — mordo o lábio apoiando minha cabeça no meu punho e o cotovelo no colchão, tentando ignorar o cansaço e fazer uma tentativa de expressão provocativa a qual apenas me arrisquei a fazer porque tinha bebido com Hoseok e Chanyeol mais cedo.

 

Então senti meu corpo ir ao inferno e ao polo norte ao mesmo tempo quando Hoseok se inclinou, colando nossos rostos e aproximou os lábios do meu lóbulo. Todos os meus poros dilataram e um arrepio passou pela minha espinha, fazendo meus pêlos eriçarem e minhas bochechas ficassem quentes inesperadamente. Engoli em seco sentindo sua boca encostar de leve na pele exposta do meu pescoço e voltar logo em seguida até meu ouvido.

 

Se isso for um sonho, tomara que eu esteja hibernando. Eu me sinto completamente obcecado por Jung Hoseok.

 

Levei um das mãos até sua cintura acariciando de leve a pele coberta pela camisa, ao mesmo tempo que ele ria fraco, fazendo os arrepios dobrarem e um suspiro ficar preso em minha garganta, tentei virar um pouco o rosto porém ele levou uma das mãos até meu queixo, me mantendo parado na mesma posição enquanto seu hálito quente alcançou meus lábios.

 

— E nada disso muda o fato de que querer não é poder, hyung. — E se afastou.

 

Filho da mãe.

 

Resmunguei contrariado enquanto ele ria, eu ainda sentia os efeitos pelo meu corpo —   mesmo tudo começando a esfriar novamente —, meu coração parecia que ia explodir e eu queria dar um soco nele por ser tão difícil.

 

Hoseok levava meus sentimentos como se fossem um jogo às vezes. Não nego que gosto, mas custava me deixar ganhar dessa vez?

 

—  O que eu preciso fazer pra conseguir ganhar um beijo seu, princesa? — Reviro os olhos, ao que Hoseok me chutou de leve.

 

— Se você me chamar de princesa de novo a única coisa que você vai ganhar é um soco. —  Tão lindo. Ele até encheu as bochechinhas de ar.—  As coisas não são como você quer, Yoonie. Eu já disse, eu faço mais por mim do que por você. — Ele se sentou de costas para mim, parecendo irritado. Franzi o cenho e toquei seu antebraço. De novo esse assunto? Senti meu humor decair quase de imediato.

 

— Hobi, para. Eu só quero ficar com você. — Arrisquei, e ele riu fraco, se desvencilhando do meu toque.

 

— Você não merece tudo isso. — Apontou para si mesmo. — Me dê um bom motivo para eu também querer ficar.

Me aproximei dele lentamente, o abraçando por trás, com as mãos na altura de sua barriga.

 

— Eu já disse o que quero fazer com você. — Beijei seu pescoço, vendo-o suspirar pesado antes de se afastar do meu toque.

 

— Você pode beijar um dos seus travesseiros hoje, Suga, não precisa de mim pra isso. —  Ele sentou e cruzou os braços, parecendo irritado enquanto falava. — Ou você pode sair e procurar o Seokjin e resolver logo se…

 

— Hoseok, olha pra mim.  — Segurei em seus ombros, falando sério — Eu já disse que não sinto nada pelo Seokjin, que eu realmente quero ficar com você. —  Fechei os olhos, sentindo minha voz falhar. — Por que é tão difícil de você acreditar em mim?

 

— A questão é, Por que eu acreditaria em você? — Okay, essa eu não esperava e acho que acabei ficando com uma cara de idiota. — Você passou anos, ANOS, me enchendo a merda da paciência por causa desse cara idiota. Me fez pagar o maior mico na minha vida me vestindo de menina, me fez agir como sua maldita filha e MEU DEUS — Respirou fundo depois de me assustar com o grito. -— Só Deus sabe o quanto eu queria bater na sua cara, mas eu aguentei. Não pelo show, Yoongi, eu aguentei por mim, por você...

 

— Hoseo…

 

— Não, Yoongi! Me deixa falar — Suspirei fechando a boca, mesmo sabendo que ele poderia se arrepender daquilo no dia seguinte. Hoseok abaixou o tom de voz, aparentando mais zonzo que eu graças a bebida. — Eu aguentei porque você é meu melhor amigo e valia a pena ser sua filha e passar mais tempo com você, até você ferrar tudo e me iludir. — Ele me encarou, sorrindo fraco. — Você disse que gosta de mim, Yoongi, e isso parece tão cruel de se dizer a alguém que gosta de você desde o colegial. Alguém que viu você sofrer por anos na mão de Seokjin e ficou calado, mesmo odiando você por ser cego com tudo aquilo…


 

— Então é isso o que você pensava de mim? — Arregalei os olhos enquanto ele voltou a ficar sério, balançando a cabeça em afirmação, igual a uma criança.

— É isso aí. Uma vez você me perguntou porquê eu não gostava de Seokjin. E pra ser bem sincero, eu vou te responder agora. — Ele me segurou quando tentei cobrir sua boca com a mão. — Eu amo você, Min Yoongi, desde muito antes de você incluir Seokjin na sua vida. Nas nossas vidas. Eu amo você a ponto de fazer qualquer coisa que te deixe feliz, mesmo que faça a pessoa que eu mais odeio no mundo feliz também. E se você não fosse tão idiota em nunca ter notado isso eu poderia mesmo te beijar agora.

 

Senti meu rosto ruborizar quando ele me tocou com sua mão fria. Eu não conseguia dizer uma palavra sequer, e Hoseok pareceu procurar em meu rosto algo que indicasse o oposto disso antes de roçar os lábios nos meus.

 

— M-Mas agora… como eu posso ter certeza se até alguns dias atrás você jurava amor ao seu ex? — Ele sussurrou, com um ar sereno. — Amor não se esquece de uma hora pra outra, Yoongi. E eu não quero julgar você, mas se realmente quer que eu acredite em você, lute por isso. — E levantou da cama, cruzando os braços outra vez. Senti meu estômago revirar e levantei também, vendo-o pegar seu casaco largado e se preparar para ir embora dali.

 

— Lutar? — Murmurei, confuso.

 

— Isso mesmo. — E ele sorriu. — Me prove que você merece e eu serei seu, sem gracinhas.

 

— Eu não fiz aquilo por amor, Hoseok. Aquilo não era amor — Fiquei na frente da porta, impedindo-o de passar, ao que ele arqueou uma sobrancelha para mim. — Eu não sinto mais nada pelo Seokjin, eu não beijaria você gostando de outra pessoa. — Insisti. — Mas eu vou provar quantas vezes for preciso para que você acredite em mim, e nunca mais duvide de nenhum sentimento meu. É uma promessa. — Eu o encarei.

 

Meu coração batia rápido enquanto Hoseok me olhava em silêncio, mas aquela velocidade nem se compara a que descobri existir quando ele afastou meu braço de sua frente, e antes de sair porta afora, selou meus lábios de maneira casta.

 

Era uma promessa, para mim e para ele. Tive certeza disso quando ele sorriu ao fim do beijo e saiu, me deixando sozinho no quarto com seu perfume doce e o gosto de seus lábios nos meus.

 


Notas Finais


Sinto que to invadindo aqui dbfohbrgu
E então gostaram? Nesse capítulo deu pra ver um pouco mais dos sentimentos do Hoseok e do Yoongi, e pra mostrar que o Hoseok não vai ser mais trouxa por macho.
é um pouco dificil saber se você estao gostando ou não do conteudo, ninguém comenta. Então vou fazer o seguinte, vou dar algumas perguntas pra vocês responderem ok? La vai:
1° O que acharam da atitude do Hoseok?
2° O que acharam da promessa do Yoongi?
3° O que vocês esperam ver na fic a partir de agora?
4° O que acham da gravidez do Baek? (essa eu só to curiosa msm hrfbouebrf)
5° Ja viram minha nova filha com a kroth? vulgo como (não) não fazer uma poção? não? gente, vai la. É YOONSEOK TB, UM HINO DE HP!AU
E EU SEI QUE TODO MUNDO QUER LEMON, suas safradas. Mas eu vi que muita gente ficou incomodada pelo fato do Yoongi ser seme. Gente, não é pq ele é todo fofinho que automaticamente ele vai ser o uke fofinho e submisso da fanfic, estereotipos são chatos e incomodam, não queremos isso nessa fanfic.
Hoseok vai ser o ukezão passivo agressivo sim!
Acho que é só isso, espero que cuidem de mim pq eu sou sensivel e amo todas as leitoras das minhas fics (e agora afds é uma das minhas filhas)
BEIJOS DA NADEGA DIREITA, PQ DIREITA É SUCESSO!


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