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História A filha do Superman - O sequestro da Supergirl


Escrita por: Natan-W

Notas do Autor


Gebte eu esqueci de avisar mas eu tenho essa fic no Wattpad também só que o nome ta em inglês
The Daughter of Superman
NatanSilva412

Capítulo 5 - O sequestro da Supergirl


22/06/2016-15:06- EUA, Gotham City, Apartamento de Camila Cabello.

    Havia acabado de chegar do trabalho quando, Bruce me liga. Deu uma vontade de mandar ele ir tomar no centro do orifício anal dele com 10 cubos de gelo mas me contive.

—Camila, eu preciso que vá para National City e ajude ao D.O.E em uma missão.

—Que tipo de missão, Bruce? —Revirei os olhos, não gostava muito de  trabalhar com o pessoal do D.O.E,  estava muito cansada.

—O sequestro da Supergirl. —Quando ele falou aquela frase, eu congelei por uns 5 segundos.— Preciso que esteja no avião em 1 hora e meia até.

—Até —Ele desligou e fui arrumar a minha mochila, sabia que iria ficar muito tempo por lá e depois fui comer algo.

_22/06/2016-16:39- EUA, National City, Parque de National City.

    Haviam se passado 5 dias desde que Dinah começou a me ajudar com o meu "trabalho" de super heroína, eu estava empolgada com isso, finalmente eu pude aparecer para o público, não pensem que eu estou sendo convencida ou que só estou fazendo isso por fama, e não digam que não pensaram isso, porque eu sei que pensaram. Eu tenho telepatia lembram. Tá mas voltando a realidade, eu estava feliz porque não estava na "sombra" do meu pai, ah vocês entenderam o que eu quis dizer.

—Laur, tem um assalto a banco no banco central. -Eu e Dinah estávamos usando meu poder de telepatia, se bem que ela estava trabalhando em algo que eu esqueci o nome, só lembro que serve pra ela falar os lugares que devo ir, quantos tem.

—Ok já to indo. —Alcei vôo até o banco e encontrei dois caras entrando num carro enq uanto um terceiro estava no volante, usei minha visão de calor para estourar os pneus de trás e pousei encima do capô do carro. —Olá crianças malvadas.

    Os três entraram no carro e começaram a atirar em mim, fiz uma expressão de tédio, desci do capô e entortei o cano das armas.

— Sério gente, à prova de balas— o terceiro veio pra cima de mim e me deu um soco— Se as balas não funcionam, porque me socar, sua anta acéfala?— Nocauteei ele com um soco no nariz e bati as cabeças dos outros dois, uma na outra.— Nunca entendi isso.

    Uma equipe armada de 10 pessoas vestidas de preto me cercou, eu fiquei com um nó na barriga, me lembrei daquela Noite, 4 deles atiraram na minha perna mas não eram balas comum, se fossem eu não teria ficado tonta e com dor, acabei caindo no chão. Outros 4, me algemaram, enquanto duas pessoas caminhavam na minha direção, eu reconheci uma delas era Ally. Não consegui pensar em mais nada e desmaiei. 

_22/06/2016 - 17:30- EUA, Área desconhecida. 

    Acordei em uma cama, parecida com aquelas de hospital, Ally estava em pé ao meu lado, olhei para ela com raiva.

—POR QUE DIABOS, VOCÊ ATIROU EM MIM, PORRA?!— Dei um soco na cara dela e ela apenas massageou o local, ela estava com uma expressão de calma, o que estranhei é que eu não conseguia ler a mente dela ou ver algum sinal de culpa.

—Porque eu precisava trazer a Supergirl para o D.O.E e tecnicamente eu não atirei em você, eu só recebi e repassei ordens.— Levantei as sobrancelhas quando ela falou aquilo, não parecia a Ally que eu convivi a minha vida em Metropolis. — Preciso que conheça algumas pessoas.

    Ela me levou pra um tipo de cabine de comando, lá encontrei duas pessoas, uma delas era a que estava com Ally, tinha um uniforme parecido com o do Batman, o que realçava suas coxas e cintura, tentei não encarar muito e o homem que estava ao lado dela, era negro, alto, cabelo ralo camisa e calça preta, as duas peças com suporte para armas calibre 38.

—O que é o D.O.E?

—Departamento de Operações Extranormais, nós meio que prendemos os alienígenas que fazem mal a humanidade.

—Supergirl, meu nome é Hank Henshaw, sou o diretor do D.O.E e esta — Disse apontando para o projeto de drácula — É a Batgirl. — Ele falou com tanta calma que eu fiquei com raiva, como eles podiam agir como se ninguém tivesse sido baleado com uma porra que eu não sei que porra é e ainda por cima, a morceguinha não tava nem me notando. AH VAI LAVAR A BATCAVERNA!!

—Pensei que vampirinhos só saiam a noite. — Ela riu do que eu disse... — Não é pra você rir caralho! Você tem que ficar com raiva e revidar.

—Desculpa é impossível não rir de uma patricinha que nem merece o emblema que tem. — Eu juro pra vocês que eu teria voado na cara daquela sanguessuga MAS uma anã de jardim entrou no meio.

—Parem de ser infantis as duas! Hank, poderia por favor contar a Supergirl o porque de ela ter sido sequestrada.

—Queremos que trabalhe para o D.O.E. Precisamos de alguém para pegar alienígenas "peso pesado". - OK, eu não esperava por isso mas eu acho que vocês não esperavam pelo o que eu vou fazer.

—Você tem balas de sei lá o que, que me deixaram desmaiada por quase 1 hora, me sequestra? É claro que eu vou trabalhar com vocês! Querem um milk-shake do bobs? — Eu já falei o quanto eu sou irônica e sarcástica ? Não? Eu sou muito irônica e sarcástica.

—Estou vendo que está com a cabeça quente. Venha com uma decisão daqui 36 horas. A agente Brooke irá leva-la para casa.

22/06/2016 - 20:45- EUA, National City, Apartamento de Lauren J. Kent.

    Eu estava assistindo Grimm, comendo um hambúrguer e bebendo minha Fanta uva, eu amo Fanta uva mano, se eu pudesse eu dava meu cu pra Fanta uva... ok isso foi estranho, só que o que foi mais estranho foi a campainha tocar quando toca a outra campainha na série, talvez estejam tocando varias campainhas nesse momento mas alguém faz questão que estuprar a minha.

—JÁ VAI PORRA, NÃO PRECISA ESTRUPRAR MINHA CAMPAINHA! — Usei minha visão de raio x e vi que era uma DJ gigante. Abri a porta pra ela e ela já foi entrando — Entra aí girafa.

—Você está bem? Não te esfaquearam ou te torturaram?! Eu fiquei preocupada Laur, sua telepatia e nem o headset bluetooth estavam funcionando. — Eu abracei ela e ela entendeu que eu queria aproveitar um pouco o silencio.

—Eu estou bem e obrigado por se preocupar e não fizeram nada comigo só me balearam, o que foi estranho porque eu sou á prova de balas. — Ela se afastou de mim com uma expressão preocupada e curiosa. — Você quer examinar não é? — Revirei os olhos mas sabia que era o melhor a se fazer, afinal o material dessa bala é minha fraqueza.

—Eles podem ter tirado as balas do seu corpo mas ainda podem ter alguns "restos" delas. — Ela estava bem séria, ela fica assim quando é algo muito importante. Nós fomos para o quarto secreto da Dinah, lá é meio que uma das nossas bases e onde a Dinah opera, você deve estar se perguntando como assim uma das nossas bases. Nós temos uma sala vazia na Kordei Midia e esse quarto. — Eu preciso de um pouco do seu sangue, com certeza a ferida ainda deve estar um pouco aberta.

—Como assim? — Isso era estranho e idiota, afinal, eu posso me regenerar.

—Você pode ter os poderes de quase todos os heróis do mundo, Laur mas ainda tem uma fraqueza e ela te faz ser mortal também. — Ela pegou uma amostra do meu sangue e examinou, ela olhou para mim surpresa.

—Você foi atingida por uma mistura de Etanilium e chumbo— Eu fiquei sem entender nada, eu era á prova de balas, então como chumbo pode me afetar.

—O que é Etanilium e por que chumbo me afeta, se eu sou á prova de balas? 

—É um metal raro, é encontrado nas regiões abissais do oceano pacifico. É um dos materiais mais resistentes do mundo e também radioativo em grande quantidade e essas balas estavam muito concentradas. E respondendo a sua segunda pergunta: nosso corpo tem células de defesa e mesmo você sendo uma humana com DNA modificado, ainda tem suas fraquezas e chumbo é uma delas, é como uma doença. O chumbo é sua Kryptonita, Lauren. Agora a grande pergunta é: Como eles conseguiram isso e como conseguiram transformar em balas? — Nós duas ficamos olhando para as analises e se perguntando como iriámos fazer aquilo. 

—Eu não sei Dinah, mas eu vou descobrir.



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