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História A Forbidden Love - Você aceita?


Escrita por: dilaurentisways

Notas do Autor


Hey, hey lovers, tenham uma boa leitura e depois da uma passada nas notas finais por favor...

Capítulo 32 - Você aceita?


Fanfic / Fanfiction A Forbidden Love - Você aceita?

— Eu... eu preciso de um tempo. — Falo saindo do quarto as pressas, Justin demorou uns minutos até vir atrás de mim mas quando veio eu já estava saindo do apartamento.

Eu estava tão confusa, é tanta coisa para minha cabeça, e agora até o meu namorado mente pra mim e que não venha me dizer que foi para me proteger porque não foi. Isso tudo só me destruiu mais ainda.

Me sentei na calçada e fiquei olhando para o céu pensando "por que meu pai me abandonaria? Todo amor que ele falava sentir por mim era mentira? Apenas por imagem?" Como Justin falou.... mesmo se ele não estivesse morrido eu não teria ele aqui comigo porque ele teria me abandonado.

Justin se sentou ao meu lado e ficou calado. 

Em minha cabeça passava milhões de coisas, eu só queria sumir, por uns dias, semanas, meses ou até mesmo anos. Tudo é uma grande merda, um show de merda. Não aguento mais! 

— Chloe... — Ele começou a falar e no mesmo momento o interrompi. 

 

— Não! — Fechei meus olhos e respirei fundo. — Por que? 

 

— Eu sinto muito... Chloe, eu te amo tanto, me perdoe. Eu quero tanto que tudo volte a ser como antes.

 

— Eu também... — O olhei.

 

— Me perdoa. — Justin falou colocando suas mãos em meu rosto, fazendo carinho. — Por favor... — Começou a me dar selinhos.

[...]

Estava deitada com Justin na cama, eu sei, eu fiz aquele showzinho inteiro e acabei perdoando, posso ser trouxa, ok, mas a última coisa que eu quero é perder o Justin, ficar brigando com ele. Não vai ser fácil esquecer tudo isso mas vou tentar ao meu máximo....

Algumas semanas depois.

O tempo parecia se arrastar, hoje finalmente minha mãe sairá do hospital e eu pretendo ir vê-la em casa.

[...]

Assim que recebi a noticia que minha mãe havia saído do hospital fui direto para sua casa. Quanto mais eu queria que o trânsito andasse mais demorado ele ficava, eu estava tão nervosa, Justin veio comigo e sinceramente não sei se foi uma boa. Ele ficava a todo momento segurando minha mão com força. É quase impossível isso mas... eu até acho que ele está mais nervoso que eu.

Enfim chegamos, minha respiração acelerou, fiquei paralisada na frente de casa. Eu não do que estou com medo, acho que é de Christian, do que ele já fez e o do que pode fazer. Imagina se ele machuca minha mãe? Está acontecendo como ele desejou... Ela está morrendo e quando isso realmente acontecer ele pegará tudo que é dela, até porque duvido muito que Lara deixe alguma coisa para mim.

— Está tudo bem? — Justin perguntou me olhando preocupado. Me despertei de meus pensamento e o olhei assustada, apenas assenti e respirei fundo.

 

— Vamos... — Minha voz acabou saindo falha. — Vamos. — Falei mas alto e ele assentiu.

Batemos, batemos e batemos ate que a porta se abriu e quando vi quem era eu paralisei mais ainda, Aaron...

— O que está fazendo aqui? — Justin perguntou me colocando para trás.

 

— Vim ver minha sogra... — Justin quis avançar mas o segurei pelo braço, Aaron deu uma risada de deboche. — ops... Dona Lara, seu pai, Christian me pediu para vir.

 

— Pode nos deixar entrar? — Perguntei.

 

— Na verdade não... Não tenho permissão para isso.

 

— Vai se foder moleque, você não manda em porra nenhuma aqui! — Justin falou o pegando pela camisa.

 

— Certeza? Você ainda não sabe? Meu pai virou um dos sócios de seu pai e estou trabalhando com o mesmo na empresa. Agora, se não for pedir muito, poderia me soltar? — Ele falou tudo sorrindo, dissimulado!

Justin o soltou mas fechou a mão, se o Aaron ficar mais uns minutos em nossa frente tenho certeza que Justin o soqueia.

— Aaron... por favor, sou eu quem está pedindo, sei que está magoado mas você sabe que eu te amo, não como você gostaria mas eu amo. Eu só quero ver minha mãe, você mais do que ninguém sabe o que eu estou sentindo agora, você sabe o que é ver sua mãe morrendo e não fazer nada, quero pelo menos ficar alguns minutos com ela. 

 

— Não toque mais nesse assunto. — Aaron falou entrando para dentro mas deixando a porta aberta. Sabia que aquele era seu ponto fraco. Sua mãe ficou tetraplégica, deu alguns problemas nos exames e resumindo... ela sofreu muito para morrer e ele viu tudo aquilo em sua frente pois não tinha mais ninguém para estar lá com ela. Ele tinha apenas 12 anos...

Entramos e logo deduzimos que ela estava no quarto, subimos as escadas e nós realmente estávamos certos.

— Que saudade dessa casa. — Sussurrei para Justin. 

Minha mãe nos olhou mas logo virou a cara. Ela estava branca feito um papel, seus olhos cor de mel se destacavam tanto, ela havia cortado o cabelo bem curtinho pra evitar de cair aos poucos. Doía tanto vê-la assim, se eu pudesse eu pegava essa dor que ela está sentindo, pegava está doença e transferia tudo para mim, só para não vê-la sofrer.

— Mãe... — Falei com a voz tremula.

 

— O que vocês estão fazendo aqui? Vocês não são bem-vindos. Não acredito que Aaron deixou vocês entrarem. — Minha mãe falou. 

 

— Mãe... me perdoa, por favor... está doendo tanto vê-la assim, eu queria acertar pelo menos uma vez com a senhora, me deixa eu me aproximar, cuidar, te dar carinho.

 

— Christian está fazendo tudo isso por mim.

 

— Christian é um monstro! — Gritei sem querer.

 

— Monstro é você! Sei que ele nunca me faria nada para me magoar.

 

— Agora talvez não mas já fez. Eu, sua filha, fui sequestrada e adivinha por quem? Exatamente! Seu marido, por causa de dinheiro. Se isso não é ser monstro eu não sei o que é, ele te viu sofrer com meu sequestro e continuou até o fim com essa patifaria. O seu marido está envolvido na morte do meu pai, se não foi ele quem matou né. 

 

— Você está mentindo, você não consegue aceitar o fato de seu pai ter morrido e eu ter ocupado o lugar dele com outra pessoa. 

 

— Então você realmente usou outro homem pra ocupar o lugar de meu pai... parabéns dona Lara mais uma bola dentro. — Já havia lágrimas escorrendo pelos meus olhos.

 

— Não foi o que eu quis dizer...

 

— Foi sim...Você sempre esteve pouco se fodendo pela morte de meu pai!

 

— Ele me abandonou com uma criança, sabendo que eu não poderia cuidar de você sozinha. Nossa vida ia muito bem até você nascer, você foi o maior erro que eu cometi. — Não conseguia acreditar em tudo que ela acabou de me falar, eu fui um atrapalho, um erro em sua vida.

 

— O que estão fazendo aqui? Como Aaron deixou vocês entrarem aqui? — Christian falou entrando no quarto.

 

— Agora vai esnobar seu filho? Vai me deserdar? — Justin perguntou.

 

— Se eu pudesse.... — Christian sussurrou mas apenas eu escutei, graças a Deus.

 

— Eu tenho nojo de você Christian.

 

— Sinto o mesmo por você Chloe, como pode ser tão suja em pegar seu próprio irmão...

 

— Por acaso eu tenho a porra do sangue dele circulando em minhas véias?!  

 

— Melhor vocês irem em bora. — Minha mãe falou, quer dizer, nem minha mãe ela deve ser, só pode ter me pegado errado na maternidade, como pode uma mãe odiar sua filha? Como pode uma mãe falar tudo isso para um filha, falar que ela é um erro? 

 

— Nós vamos mas mãe, quer dizer, Lara, porque minha mãe você não deve ser.... pergunte para Christian sobre tudo o que aconteceu com meu pai, mesmo você não se importando, pergunte também quem me sequestrou e pergunte pra que ele usou o dinheiro do resgate. — Falei saindo do quarto correndo, tropecei no começo da escada e me embolei toda, chegando no chão eu olhei para o teto e vi tudo rodar.

[...]

Acordei no hospital, olhei para o lado e Justin estava sentado no sofá mexendo no celular mas quando viu que eu me acordei ele veio correndo até a mim.

— Por que eu estou aqui?

 

— Você caiu da escada...

 

— Isso eu sei mas eu quase não estou sentindo dor e acho que não era preciso me trazer para o hospital. Por que ainda estou aqui? — Percebi que Justin estava um pouco estranho, mais branco do que era e nervoso, muito nervoso.

 

— Primeiro você desmaiou e demorou muito para acordar então te trouxe pra cá e quando acordou você estava chapada de remédios. Segundo eu fiquei morto de preocupação. Terceiro eles querem que você fique o dia todo em observação para ter certeza que o... — Justin se interrompeu e eu arregalei meus olhos.

 

— O o que Justin? — Perguntei e ele ficou calado. — Fala Justin Drew Bieber!

 

— Eles querem ter certeza que o....o... o bebê está bem. — Me engasguei com minha própria saliva. 

 

— Bebê? Que bebê? Eu estou bem, nem enjoou eu senti durante esses dias.

 

— Sim, eu sei amor, eu comentei isso com o medico e ele falou que não é todas as mulheres que tem esses efeitos, algumas só sabem que está grávida pela menstruação. Algumas não tem desejos, não se enjoam, vai da mulher...

 

— Eu realmente estou grávida? — Perguntei e ele assentiu. — Justin...  — Já estava com lágrimas nos olhos e acho que é a primeira vez depois de tempos que é lágrimas de felicidade e não de tristeza. 

 

— Eu sei... — Ele estava tão emocionado quanto a mim. Justin me deu um selinho demorado.

O doutor entrou no quarto e nos olhos sorrindo.

— Suponho que ela já sabe, certo? — O doutor perguntou e começou a mexer em alguns aparelhos.

 

— Sim, não consegui me segurar.

 

— Sei como é, não te culpo. — Doutor falou parando ao lado da minha cama. — Você já contou a outra coisa?

 

— Ainda não. — Justin ficou tenso do nada.

 

— Deixarei vocês sozinhos... — Ele falou indo em direção a porta.

 

— Não precisa... — Justin falou e o doutor assentiu. Justin respirou fundo e me olhou. — Chloe, minha princesa... Não quero que fique preocupada está me ouvindo? Não irá acontecer nada ok? Não precisa surtar.

 

— Fala logo Justin!

 

— Sua gravidez é de risco. — O olhei boquiaberta. — Mas ta tudo bem... não irá acontecer nada está me ouvindo? — Justin colocou sua mão em meu rosto enquanto eu chorava.

 

— É... basta a senhorita se cuidar muito, evitar peso, emoções muito fortes e com essa queda que você teve não foi nada bom... — Doutor se pronunciou. — Você tem alguém de sua família doente?

 

— Sim, ela tem... A mãe dela está com câncer.

 

— Isso é muito ruim... Você terá que se controlar ao máximo para que seu bebê e você saiam bem dessa.

[...]

Passei o dia fazendo exames e finalmente poderei sai desse inferno. Estava lá fora esperando o Justin terminar de conversar com o doutor Daniel.

Eu ainda não estou acreditando que estou grávida, eu vou ter um bebê, não era o que eu esperava nesse momento mas a sensação de estar gerando uma outra vida é maravilhosa, eu nem sei se é menino ou menina, nem sei como será mas eu já amo tanto.

Coloquei minha mão em minha barriga e deixei uma lagrima escapar.

— Ei, está me escutando? — Falei alisando minha barriga. — Você ficará bem ok? Nem que eu tenha que me arriscar por você. Eu prometo ser uma mãe maravilhosa, prometo dar o meu melhor.

 

— E eu prometo dar o meu. — Justin falou me abraçando por trás.

 

— Não sabia que estava aqui...

 

— Acabei de sair de lá de dentro.

 

— Como será que Katherine irá reagir? — Perguntei.

 

— Não sei mas acho que bem, ela sempre pedia uma irmãzinha para Lauren.

 

— Será que conseguirei realizar o sonho dela, lhe dar uma irmã?

 

— Vai ser menino.

 

— O que vir está bom, seja menina ou menino eu amarei incondicionalmente. — Falei e ele me beijou.

Dia seguinte.

Justin está cheio de mistérios, falou para mim me arrumar muito bem porque nós iríamos sair, não quis dizer pra onde iríamos e nem nada.

[...]

Já havia tomado meu banho agora estava escolhendo o vestido preto com detalhes, havia uma abertura no lado dele. Acho que nunca havia usado-o mas é lindo, nossa.

Me vesti, coloquei salto, fiz uma maquiagem não muito pesada, alisei meu cabelo e o deixei solto mesmo. Peguei uma bolsinha e estava pronta.

Desci as escadas e Justin estava jogado no sofá.

— Vamos? Pra onde nós vamos mesmo?

 

— Demorou em... Segredo. — Revirei meus olhos e ele deu risada. — Vamos... — Ele falou me pegando pela mão.

 

— Podem demorar o quanto quiserem, eu e Katherine vamos ficar bem. — Maikon falou no topo da escadas.

 

— Não acredito muito nisso não mas você é o que temos para hoje. — Falei rindo e ele me mostrou a língua.

 

— Isso é feio tio Maikon. — Katherine falou ao lado dele, parece um adulta.

 

— Ok, não vamos demorar muito... eu acho. — Justin falou franzindo a testa. — Tchau...

 

— Fiquem bem, Katherine, amor, cuida bem dele. — Falei saindo do apartamento.

Entramos no carro, o Justin não calava a boca um minutinho sequer, ele estava muito empolgado.

[...]

Chegamos ao destino, Justin vendou meus olhos ainda no carro então nem me arrisquei tentar sair. Justin é tão clichê.

Justin abriu minha porta e me ajudou a sair, e começou a me guiar.

— Cuidado.

 

— Você que tem que tomar cuidado, você que está me guiando! — Falei alterada e ele riu.

Andamos por mais um tempo até que finalmente ele autorizou a tirar a venda.

Olhei ao meu redor e no chão estava estendido uma toalha, havia vinho, taças e pratos. Havia pétalas de rosas e velas no chão, estava simplesmente tudo muito lindo e esse lugar é tão maravilhoso. É tipo um penhasco, sei lá, mas dava pra ver as luzes de New York, a coisa mais linda do mundo. Sério, todo mundo deveria tentar vir pelo menos uma vez para New York e subir em lugar muito, muito alto e apreciar a vista. É maravilhoso olhar as luzes de cima.

— Que lugar maravilhoso.

 

— Sim, um anjinho me contou que você adora lugares altos que você poça apreciar a vista, gosta também desse lugares para poder pensar e mais do que nunca você terá que pensar hoje...

 

— Pensar sobre o que? — O olhei confusa.

 

— Chloe... Eu nem sei por onde começar... Vamos começar pelo princípio.... No dia do seus 18 anos eu queria te levar para uma boate para te beijar e cumprir aquela aposta, talvez até  transar com você pois aí teria mais alguma coisa para me gabar mas quando eu te beijei, eu não sei o que aconteceu, eu fiquei hipnotizado, cheguei até pensar que tinha feito uma macumba para mim. — Ele falou e demos risadas juntos. — Nenhuma mulher conseguiu causar o efeito que você conseguiu causar em mim. me apaixonei do mesmo jeito que alguém cai no sono gradativamente e de repente, de uma hora para outra. Tivemos nossa primeira vez juntos e... foi mágico, eu parecia uma garotinha apaixonada, não me reconheci, eu ficava me perguntando "o que aconteceu com aquele garoto que pegava todas e não se apaixonava facilmente?" Então tentei a todo custo ser como eu era, sei que fui um otário... Eu queria falar aqui todas as lembranças sobre nossa história mas não tem como se não eu ficaria um tempão aqui falando e falando, porque, nossa, o casal pra ter história, daria um belo livro ou fanfic né? Mas os dois tem que terem um final e eu não queria que tivesse. — Eu estou muito chorona nossa, já estava chorando de volta. — Uma pessoa bem esquisita chamada Maikon me falou um dia que isso tudo se chamava destino, vou confessar que eu não acreditava nesse negócio mas nós fomos separados tantas vezes e você sempre achava seu caminho de volta para mim e vise versa. Ele também me falou que não há como fugir do destino, quando é pra ser, será, não adianta correr, se esconder, fugir, negar, não adianta lutar contra, ele sempre vence, cedo ou tarde... Se continuar a lutar contra, você só será levado a força, vai chegar ferido, cheio de hematomas, se o destino quer te colocar em um determinado ponto, em uma determinada situação, ele coloca, sem enrolação, sem dó mas acredite, por mais que ele pareça ou seja cruel, ele só esta te levando para onde é melhor pra você, por mais que isso pareça absurdo, no final, lá no final, você vai ver que foi o melhor pra você. Agora eu posso enxergar tudo isso com clareza. — Justin sorriu. — Eu não quero te perder dessa vez, eu não vou deixar mais ninguém nos separar, eu te amo tanto Chloe Clarke... Eu te amo tanto que até chega a doer mas essa dor vira mais amor... Então, chega de enrolação né? — Ele tirou uma caixinha do bolso. — Meu amor, você merece todo o amor do mundo e eu sei que sou capaz de dar esse amor a você... Chloe Clarke você aceita... — Ele deu uma risada envergonhada. — Você aceita casar comigo? — O olhei por uns minutos. — Diz alguma coisa.

 

— Eu... — Suspirei. — Eu tenho tanta sorte em ter você, eu te amo tanto Justin Drew Bieber. Obvio que eu aceito, eu quero me casar com você, quero te uma família com você, quero ser feliz com você. — Falei pulando em cima dele e o enchendo de beijos.


Notas Finais


Eu to bem mal sabiam? A Forbidden Love terá apenas mais alguns capitulos acho que 4 ou até menos, não sei ainda mas o fato é que está acabando e eu definitivamente estou triste porque eu amo escrever essa fanfic, mesmo eu demorando para postar kkkk mais em... agora eu tenho o meu próprio computador então eu poderei entrar quando eu quiser e postar com mais frequência.

mais enfim... realmente espero que vocês estejam gostando. Amo vocês <3 <3
xoxo


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