História A Força Desse Amor - Haja Pipoca!

Mônica - Bom...estamos ouvindo.. - Disse a dentucinha se acomodando na cadeira.

Liliam - Não sei se conhece Edgar.

Mônica - Se for um cara sinistro de um castelo sinistro, dessa floresta sinistra, sim, cheguei a conhecê-lo, mas apesar de achar tudo muito sinistro, não acho que ele seja tão inteligente. Consegui ouvir a conversa dele com aquele cachorro antes de fugir e não pareceu tão difícil assim.

Cebola - Ah, claro que não... - Disse ironicamente, recebendo um olhar irritado de Mônica.

Liliam - Você que pensa fia! Ele é o bruxo mais poderoso dessas banda, e rei da floresta, mas ele não se contenta com poco, ele quer a grande coroa e dominar o reino de Luna por compreto.

Mônica - Reino de Luna? Ah por acaso é o reino em que deveriamos estar? Hein? senhor Cebola!? - Perguntou ironicamente, lhe dando um tapa no ombro.

Cebola - Ai!! Eu sei!! Me desculpa!!

Alberto - O causo é que, há muito tempo atráis ele tento rouba a coroa de Nena, que era uma rainha e...

Mônica - Peraí, Nena? - Mônica lembrava muito bem desse nome familiar.

Cebola - ...Por isso tinha uma estátua dela no castelo da Luna. Quando eu estava lá, Luna começou a explicar toda a história, dizendo que Nena foi bem importante...

Mônica - Ah, então você conseguiu chegar no castelo correto? - O provocou.

Cebola - Mônica para!... Eu já pedi desculpa!

Mônica - Nhé nhé.. Sempre desculpa!! - Ela o encarava enquanto ele retribuia o olhar zangado.

Alberto - Er... Querem um cházin? - Perguntou Alberto fazendo uma jarra aparecer pra quebrar o clima tenso.

- NÃO!! - Responderam os dois... Deixando um silêncio no ar. Mas logo Mônica o quebra.

Mônica - Foi mal... Podem continuar...

Alberto - Bão... Nena foi uma das mió rainha que esse reino já teve! Criou grande harmonia entre bruxas e criaturas, mas seu reinado durô poco... Edgar por ambição ameaçou ela e sua sobrinha... Acho que a pequena menina se chamava Maguila, Magualua, Magaleia, Magricela...

Cebola - Magali!

Alberto - Essa memo! Como sabe?

Mônica - É minha melhor amiga... - Respondeu, preocupada - Meu Deus... Como assim a ameaçou?

Liliam e Alberto contaram tudo desde o torneio de bruxas e magos, até a parte em que eles participam...

Liliam - Assim que Edgar e Viviane começaram a atacar no crube das bruxas cozinheiras... Houve muita luta... E tiveram que chamar outros bruxos e magos pra ajudar.

Cebola - Perai.. Vocês são bruxos ou magos?

Alberto - Somos Magos.

Mônica - E qual a diferença?

Alberto - Magos são bem mais fracos e usa mais a magia com poção e livro do que as bruxa. Elas também usa, mas com menos frequência. Nois faiz coisa mais simpres

Liliam - Geralmente os mago se especializa em uma coisica só, eu por exemplo sou especialista em magia do amor. Como se eu fosse um cupido.

Alberto - E eu em magia do sentimento, descubro quase sempre o que a pessoa sente pelas pessoa, seja raiva, decepção, inveja entre otras coisicas...

Liliam - Então em batalhas não somo tão eficiente assim. Nossas magia são mais bobinha.

Alberto - Como, fazer as coisa aparece e desaparece - Em mais uma de suas demonstrações, ele usa aquele velho truque da rosa azul que aparece do nada em suas mãos, e entregando a Mônica.

Mônica - Obrigada - Agradeceu sorrindo - Mas ainda não entendi... Se são Magos, o que estavam fazendo na terra?

Alberto - Carma que vamo chegar la... Mesmo os magos sendo mais fracos, fomo chamados pra ajudar um pouco naquela luta contra Viviane, Edgar, e outros bruxo da floresta sombria, porque a coisa tinha ficado bem feia.

Liliam - Muitos de nossos amigo morreram naquela batalha, mas tudo se acabo quando na luta contra Nena, Edgar a lançou um grande feitiço e levou ela pra longe... Nisso tentamos segui-lo...

Alberto - Quando o seguimo, e vimo onde ele tinha a levado, acabaro percebeno nossa presença.- Disse com um olhar triste. - Por umas bruxa, fomo levados a Edgar, que ao nos vê estava preste a nos matar... - Ele olhou para sua mulher, se lembrando do ocorrido. - Não pude vê minha muié com tanto medo quanto tava, tive que reagir e só tive uma única ideia...

Liliam - Fizemos uma coisa não muito boa, mas como tinha dito, não tivemo escoia. - Ela se sentia triste ao lembrar.

Alberto - Antes dele nos atacar com seu feitiço eu disse que o admirava e queria me juntá a ele e por isso havia saído ileso da batalha no clube das bruxa cozinhera.

Liliam - No início ele não acreditô, achamo memo que iamo morrer.

Alberto - Mas nos curvamo a ele, e dissemo que ajudariamos contra Nena. Que não gostavamo do jeito que ela governou.

Liliam - Como nois se arrepende... Gostavamo muito da dona Nena, era uma boa pessoa... - A moça derramava algumas lágrimas ao se lembrar enquanto Alberto lhe abraçava.

Alberto -...E já que ele mataria Nena lhe demo a ideia de prende-la no baú mortal pra demostra nossa leardade, caso contrário, ele ia acabar com nois... Esse baú é como uma prisão das alma...

Liliam - Tivemo que fingi o tempo todo que eramo do mal e não tinhamo coragem de falar pra Luna toda a verdade, ela ia nos mandar pro pântano e ficamo com medo!

Alberto - Um tempim depois, ela descobriu que tinhamo nos juntado a Edgar, e sempre fomo de muita confiança do reino de Luna... As coisa pioraro.

Liliam - Ela ficou uma fera... E mandou nos achar, ficamo com mais medo inda, até mais que Edgar. Até porquê, nois gostava muito de Nena e Luna, era como se tivéssemo traído. Foi uma fase bem difíci... Por isso nossa unica saída foi ir pra terra e desaparecê pra sempre daqui.. Sem infrenta, nem Edgar e nem Luna...

Cebola - E por que ninguém do reino seguiu Edgar além de vocês quando estavam na batalha?

Liliam - O massacre foi tão grande que a maioria das pessoa estava no chão quando ele saiu com a Nena, os único que sobraram foram nois, e o resto estava la pra tentar resgatar e salvar quem havia se machucado muito.

Alberto - É que nois sempre fomo muito covarde sabe, não sabemo lutar muito bem, e fomo chamado pela rainha pra ajudá então tinhamos que aparece e ajudá.

Liliam - Mas a gente ajudô só um poquin e na maioria das veiz nois se encondeu. Por isso saimo praticamente ileso.

Alberto - E quando chegamos na terra, encontramo uma famia do sertão de um circo. E ali fizemo uma boa famia, o circo feiz sucesso com nossa chegada até porquê vimo que podiamo fazer magia sem se preocupa. - Ele sorria se lembrando dos amigos e familia que fez no circo.

Liliam - E com o sucesso fizemo muita viage pelo país e mundo mas veio a crise e fomo para o fundo do poço ... Por isso não se preocupe fia, tudo o que dissemo sobre trailer e circo é realmente verdade.

Mônica - Mais ou menos né, metiram pra mim fingindo ser pais do Toni. - Disse cruzando os braços, irritada ao se lembrar.

Cebola - Como assim? - Perguntou o carequinha levantando uma sobrancelha.

Mônica - Lembra que eu disse que Toni queria namorar comigo só pra saber onde estava Hércules? Então... Ele levou esses ai pra jantar na minha casa, fingindo ser os pais dele. Quando ele me manteve presa, me contou tudo.

Liliam - Discurpa nois... Nois precisava do dinheiro, mas no finar não adiantô de nada... Quando vimo aqueles robô preste a atacar nosso trailer, tivemo que fugir pra cá de novo. Conseguimo abrir o portar depois de tanto tempo, e preferimos nos escondê na floresta, ao invés de vorta pra uma das vila do reino que nois morava antes de tudo acontecê, com medo de que Luna nos encontrasse.

Alberto - Não temos corage de infrentá ela, nem de nos discurpá, sentimos curpa pelo o que aconteceu com Nena e estamos muito arrependido.

Cebola - Olha, não acho que Luna seja uma pessoa má, ela foi bem gentil com a gente, não vejo maldade nela.

Liliam - Sabemos que não é má, era nossa amiga, mas sentimos vergonha de vê-la.

Mônica - Mas vocês não podem ficar aqui... Se Edgar encontrar vocês pode ser pior. Por que não saímos juntos dessa floresta e vamos para o reino? Assim vocês podem esclarecer essa história de uma vez! Não podem se esconder dessa forma!!

Cebola - Mônica tem razão, afinal precisamos sair daqui também e com ajuda de vocês imagino que seja mais fácil.

Alberto - É... Nois conhece um bão ataio pra sair da floresta, mas é mior esperar clarear, com essa chuva não é seguro, aliás já está anoitecendo, é mior ocês dormi aqui e amanhã iremo todos pra lá... Espero que seja a escoia certa.

Cebola - Vocês agiram por medo! Não são culpados... Não se preocupem, tenho certeza que Luna vai entender.

Mônica - É e finalmente vou poder ir pro reino correto, né! - Provocou mais uma vez enquanto ele revirava os olhos.

POV MAGALI

Depois de saber sobre tudo aquilo, pedi à Luna pra que pudesse ficar um pouco sozinha na sala onde estava a estátua da minha tia Nena, queria e precisava de um tempo pra pensar.
Cheguei na sala e fiquei olhando aquela estátua como se minha tia estivesse á minha frente. Estava com tanta saudade, ela era como uma segunda mãe pra mim...

Magali - Tia... O que você faria no meu lugar? Se do dia pra noite, virasse uma bruxa, sendo que ...a vida toda foi uma garota comum?

Eu ficava em silêncio na esperança que ela pudesse me responder. Mas sei que por mais que esse mundo fosse mágico, isso não ia acontecer.

Magali - Não sei se eu seria capaz de ajudar esse mundo, se você não conseguiu infrenta-lo, quem sou eu pra fazer alguma coisa? - Enquanto eu falava com a estátua, meus pensamentos não paravam dentro da minha cabeça

Saber de tudo o que ela passou me derrubou, imaginar que ela teve esses problemas pra me proteger me faz me sentir culpada, mas sei que eu era só uma criança, não podia reagir... No início fiquei bem brava com a turma por me esconder esse segredo, odeio quando me escondem as coisas, mas entendo que fizeram isso pra me proteger. E também, eles são tão importantes pra mim que não consigo ficar brava com eles por muito tempo.

Magali - Sempre quis salvar as pessoas, assim como meus amigos sempre fizeram, sempre foram tão corajosos, será que chegou a minha hora de fazer algo tão grande assim? - Eu disse olhando para minhas mãos até que ouço a porta se abrir.

Cascão - Magali, eu sei que você queria ficar sozinha aqui, mas eu tô preocupado, vei. Não acho o careca em lugar nenhum! Acho que aconteceu alguma coisa. - Cascão parecia mesmo preocupado.

Magali - Como assim?

Cascão - Não faço ideia! Ele sumiu! Achei que ele ia sair pra explorar o castelo quando o vi saindo da salão mas não imaginei que ia desaparecer assim por tanto tempo! Se ele fosse pra tão longe ele teria nos avisado!

Magali - Era só o que faltava!!

Cascão - Pedi pro resto da turma olhar pelo castelo todo se não o acharmos vou falar com a Luna pra ver se ela pode nos ajudar pelo reino ou quem sabe fazer algumas buscas...

Magali - Então bora continuar procurando! - Ambos saem de mãos dadas da sala.

--- Pelos Corredores Do Castelo ---

Denise, Xaveco e DC procuravam por Cebola.

DC - Eu acho besteira... O cara sabe se cuidar sozinho, deve ter saído por ai pra bater perna... Estão se desesperando atoa. Pra onde mais ele poderia ir? - Perguntou, como sempre muito tranquilo.

Denise - Sei lá, mas esse lugar é todo errado meu filho! Ele pode estar em perigo ou quem sabe comer alguma pipoca bugada por ai virando um pônei colorido!! ... - A mesma procurava-o andando pelo corredor irritada.

DC - Ah não ele é inteligente, só idiota faz isso...

Denise - Coméquié, ô contrariado? - Disse ela parando e o fitando com raiva.

Xaveco - Gente! olhem aqui!! - Chamou mais a frente. Porém o mesmo estava ainda invisível.

Denise - Aqui onde?

Xaveco - Essa mochila aqui!! - Ele a levanta.

DC - Caraca! É uma mochila voadora! Eu quero! - Disse todo animado.

Denise - ... Não mané, é o Xaveco que ta levantando... Ah esquece. Essa mochila é do Cebola, não é? - A ruiva se aproxima da mochila "voadora"

Xaveco - Sim, a nossa nós deixamos nos quartos. Só pode ser a dele...

Denise - Então ele passou por esse corredor... Espera.. To sentindo cheiro de alguma coisa... - Denise estando modificada pelos efeitos colaterais dos Bubbles, teve como consequência o faro bem apurado já que segundo Nikki ela poderia se transformar no animal que quisesse, mas ainda não sabia bem como isso funcionava - Ué ...perai.. Cadê o DC? Ele não tava aqui?

DC - ACHEI! ACHEI ACHEI UHUL! - DC gritava animado numa das salas do corredor.

Denise - O que? O Cebola? - Acompanhada do Xaveco invisível segurando a mochila, ela corre até a porta de onde vinha a voz do DC.

DC - Não!! A maquininha!! Olhem só! - O rapaz já estava com um pacote em mãos.

Denise - DC!! Não se atreva! Pirou na batatinha é? Já basta a gente de aberração!! - Enquanto Denise reclamava, DC lentamente com um grande sorriso no rosto, levou a pipoca até sua boca e finalmente a mastigou. - Ah louca, viu... Não adianta falar com esse projeto de palhaço!

Xaveco - Pelo menos a pipoca é boa.

DC - Hum, não gostei tanto assim do gosto, achei bem ruim. Prefiro pipoca de quiabo e mostarda crocante...mas e ai? Alguma diferença em mim? Já virei uma capivara? Ou uma ameba? Quem sabe um E. T!! - Perguntou extremamente animado e ansioso.

Xaveco - Ué...Não.. Ta tudo normal com você cara.

Denise - Parece que até a reação do seu corpo é do contra hahaha - Ela ria com o semblante debochado - Pois é José, ta tudo bem normal com você... - Ela sabia que ele odiava ser chamado de normal.

DC - O que?? Eu tô normal??!! Não!! Isso é horrível! Eu tenho que comer mais!! - Feito doido, ele começa a pegar as pipocas diretamente da máquina e as coloca desesperadamente várias de uma vez na boca.

Denise - DC PARA DE BANCAR O PÉCMEN E PARA DE COMER!! Não deu nada em você, o máximo que vai ter é uma diarreira, apenas aceite que dói menos!!!! - Denise tentava desvencilhar o amigo da máquina, que ainda comia feito um louco... mas um som vindo do corredor os fez parar.

? - AAAAAAAAHHHH

Xaveco - Que grito é esse?

Denise - Tá vindo do corredor.. Parece a voz da Magali!! - Denise o larga e junto de Xaveco e DC, ainda mastigando, correm pra ver o que estava acontecendo. Ficaram chocados com a cena.