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História A força do Amor - Respira


Escrita por: Stydia2608

Notas do Autor


Desculpem a demora, to sem tempo pra tudo, mas hoje terão mais 3 cap. beijos.

Capítulo 14 - Respira


Já estávamos em sua casa, e pelo menos essa continuava a mesma desde a minha outra vida, tantas lembranças me inundaram quando eu passei pela porta, que acabei caindo para trás, porém Derek me segurou e eu me senti um pouco aliviado, o encarei e ele deu de ombros, provavelmente estava sentindo a mesma coisa, ele pegou em minha mão e nos conduziu até o sofá.

Olhei para ele e era tudo tão estranho, parecia que agora eu conseguia ver tudo com mais clareza, só que quando eu o olhava, meu coração chegava a doer, tamanha era a sua beleza e o seu coração, ele me olhava com um brilho de excitação, nunca o vi assim, pacientemente ficamos nos observando e palavras de amor eram proferidas a todo instante através de um simples olhar, mas eu tinha tantas perguntas que acabei quebrando o silêncio.

-Você sentiu isso aqui?

-Sim, quando você morreu e eu voltei para casa, eu tive que me desligar das emoções humanas porque eu iria sucumbir a dor se pensasse que você tinha me deixado, quando voltei pra terra, algo me atraiu para essa casa e por algum motivo eu me sentia seguro e angustiado ao mesmo tempo.

-Eu tenho até medo de perguntar isso, Der, mas quanto  tempo se passou desde que, bom, estivemos aqui?

- 10 anos.

-PUTA MERDA.-falei tapando a boca.- acho que posso me acostumar com isso.

Eu estava prestes a fazer mais perguntas quando eu comecei a sentir um cheiro meio estranho, sal e metal, torço o nariz com isso e olho para Derek que está olhando para a própria camisa, confuso.

Sigo seu olhar e me desespero, ele estava sangrando, mas ele não sangra, como pode estar acontecendo? Imediatamente vou até a cozinha e pego um pano, porque ele não se mexe? Corro até o seu lado novamente e  rasgo sua camisa, com uma força que nem eu sabia que tinha, pressiono o pano na ferida aberta em seu peito, ele geme em protesto e me olha, um pouco pálido.

-Der, me diz alguma coisa. Por favor.

-Está doendo.

-O que? Não pode estar doendo.

-Eu vou até o banheiro e já volto.

Derek se levantou com um pouco de dificuldade e foi cambaleando até o local e fechou a porta, eu estava surtando, por que minhas crises de pânico não passaram com meus novos poderes?  Coloco a cabeça entre os joelhos e tento focar em alguma coisa que não seja o cheiro infernal de sangue que não sai do meu nariz.

Derek sai do banheiro praticamente curado e percebendo meu estado, se ajoelha na minha frente, mas eu não posso conversar com ele agora, ele tenta se aproximar mas eu o empurro sem muita força, mas mesmo assim ele desliza pelo chão e bate as costas na parede, sem olhá-lo subo as escadas e me tranco, não posso machuca-lo.

Bato a porta do quarto e eu estou furioso, ando de um lado para o outro exasperando, esmurro a parede e faço um grande buraco nela, estou ofegante e começo a quebrar as coisas dentro do quarto, estava bufando de raiva mas nem eu sabia o porque.

Derek aparece na porta e surpreendentemente ele está com um sorriso nos lábios e sua cor está quase normal, o olho mais uma vez e começo a me acalmar, percebendo isso, ele se aproxima e eu me afasto.

-Fica longe.- falei.

Minha voz estava diferente, mais grave, o que nos surpreendeu, estava quase totalmente controlado quando ele me agarrou firme sem que eu pudesse me desvencilhar de seus braços que mais pareciam uma fortaleza naquele momento.

-Respira, Sti.-sussurrou em meu ouvido.

Pude perceber que enquanto me mandava respirar, suas mãos passeavam de forma deliciosa por minhas costas, eu queria gemer mas me controlei, suas mãos chegaram até a minha calça e ele apertou minha bunda, acabei fechando os olhos e senti as seu toque que agora estava intensificado, uma de suas mãos foram para a frente de minha calça e apertaram meu pau, já acordado, não aguentando, jogo a cabeça para trás e gemo arrastado.

Impaciente, o empurro na cama e ele voa em direção a ela, e cai de olhos arregalados, mas sorri, subo em cima dele e ataco sua boca, enquanto rebolo em seu membro, desço minha boca até seu pescoço e chupo com força, me certificando de deixar bem marcado, rasgo suas roupas e ele rasga as minhas com tamanha violência, que me surpreende.

Me esfrego nele e ele geme mais uma vez, estamos prestes a gozar mas eu não me importo, um jato quente suja meu abdome e eu rapidamente passo minha língua por toda a região suja, Derek observa tudo atentamente, cada movimento meu com muito desejo, sem pensar duas vezes, coloco seu membro todo em minha boca, e ele grita, chupo com força e sem interromper, seu membro que estava flácido, começa a ganhar vida, o que me deixa satisfeito, brinco um pouco com suas bolas  e ele se contorce por inteiro, estou com tanto tesão que acabo arranhando sua pele com força demais e a mesma começa a sangrar, me assusto e penso em parar, porém ele me puxa de volta para a cama e me vira de costas, sem ao menos me preparar, ele entra dentro de mim com certa brutalidade e se move com a mesma intensidade, acerta minha próstata 3 vezes e eu acabo chegando ao ápice gritando seu nome.

Como a velocidade da luz, eu inverto as posições e entro dentro dele lentamente, tudo em mim é intensificado, o que me leva a loucura, Derek está absorto em todas essas sensações e apenas geme meu nome de uma forma prazerosa, não aguentando mais tanto tesão, passo minhas unhas por suas costas perfeitas e novas feridas se abrem, poucos minutos depois eu desabo ao seu lado, ofegante.

-O que foi isso?-perguntei ofegante.

-Como assim?

-Você não é assim, quer dizer, isso nunca foi...lógico que sempre foi bom, mas isso?

-Ah, é que agora que você não é tão frágil assim, eu  pude realmente me deixar levar.

-Ah, entendi, gostei disso. Obrigado por me acalmar.

-Era a única coisa que eu podia fazer, você estava destruindo meu quarto.-riu.- vou preparar algo para comermos.

Enquanto ele saia, fiquei observando aquela bunda deliciosa sair de minha vista, eu estava com um sorriso bobo no rosto como um adolescente.



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