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História A Fúria de um Kirigaya - Parcerias...


Escrita por: Kirito_beater

Notas do Autor


Muito obrigado a todos que ainda estão interessados, peço mil desculpas pela demora, pena que na vida não fazemos apenas o que queremos. Espero que gostem.

Capítulo 3 - Parcerias...


Chegando na guilda, todos os olhares se voltaram para Kazuto e Asuna. Kazuto parecia não gostar muito de chamar atenção, mas deixou os olhares de lado, já Asuna corou de um jeito surpreendente é seguiu de cabeça baixa até a sala do líder da guilda.
   Ao chegar na porta da sala, Asuna pediu-lhe que esperasse aí fora pois iria avisar ao líder da visita. Após alguns segundos a entrada se Asuna, Kazuto ouviu uma risada alta ao estilo de um velho de voz roça. Então Asuna abriu a porta e o chamou para dentro da sala, pois o líder lhe aguardava. Ao entrar na sala, ele é assustado por uma de um velho(como suspeitava) que acariciava sua longa barba grisalha.
   -HAHAHA, vejam só se não é Kazuto Kirigaya, prodígio da família Kirigaya e filho do meu velho amigo. É um prazer revelo e testemunhar seu crescimento. -Falou o velho enquanto sorria para Kazuto.
   -O-Obrigado, senhor...
   -Max, me chame apenas assim.
   -Ok, senhor Max, me desculpe o incômodo de me receber imediatamente, mas preciso conversar algo sério com o senhor...
   -Aposto que já sei oque é! -Falou o velho sem perder o bom humor.
   Kazuto jogou o retalho de roupa que carregou até aqui em cima da mesa do velho, e disse:
   -Pouco antes do assassino matar meus pais, eu duelei com ele e arranquei isso da roupa dele.
   Nesse momento o velho deixou o bom humor de lado e pediu que Kazuto explicasse melhor.
   -Obviamente pensei que foi um de vocês, dessa guilda, que poderia ter cometido esse crime...
   O velho ficou desconfiado e olhava para Kazuto com um olhar impiedoso, mas procure compreender tudo isso. Kazuto continuou:
   -Mas após pensar mais um pouco, lembrei que meu pai estava tendo desentendimentos com a sua guilda, oque me fez suspeitar mais, mas aí eu lembrei: ele estava tendo desentendimentos com pessoas específicas, e levou esse problema até o senhor, correto?
   -Correto...
   -Um tempo depois, soube que demitiu esses "problemáticos", não é?
   -Sim....
   -Então, senhor Max, "deduzi" por mim mesmo que poderia ser um desses que foram demitidos que resolveu se vingar do meu pai, oque acha?
   -Devo admitir, seu raciocínio ou melhor....sua "dedução" foi incrível. Mas, oque pretende fazer agora Kazuto?
   -Me vingar de consciência limpa.
   -Teria alguma coisa em que eu poderia ajudar? Ja que parte do problema pesa sobre mim...
   -Não tenho nada em mente, e o senhor?
   O velho começou a pensar enquanto acariciava sua longa barba.
   -Ah, ja sei... Já tem uma traje de batalha ou equipamentos?
   -Não senhor...
   -Ja tem uma equipe?
   -Bem, não...mas eu prefiro trabalhar sozinho...
   -HAHAHA, deixa disso!
   O velho rabisca alguma coisa num papel e entrega a Kazuto.
   -Va ate o ferreiro da guilda e peça oque precisar, depois entregue isso a ele, aqui está a minha assinatura.
   -Não sei como agradecer, o-obrigado senhor...-kazuto fala sem jeito.
   -HAHAHA, não tem de quê meu jovem, venha me visitar mais vezes, posso te apresentar algumas garotas bem bonitas aqui da guilda.-Falou o velho, com uma cara sacana.
   Kazuto da uma risada e diz:
   -Eu agradeço, mas acho que já conheço a mais linda. -Kazuto dirige o olhar até Asuna, a mesma baixa o rosto corado, o velho da uma risada.
   Após sair da sala, Kazuto se sente aliviado, pois finalmente tinha descoberto um caminho, um rastro a seguir do assassino.
   Seguinda Asuna até o ferreiro, ele deixou tudo pronto até o final do dia. Escolheu a armadura, uma espada(já que ainda não tinha a idade minina para recebe-la). Terminado os pedidos, Kazuto mostrou a assinatura do velho, o ferreiro conferiu e disse que tudo bem, depois eles bateram um papo interessante após Kazuto falar que gostava do mesmo tipo de garota de que o ferreiro. Após um tempo, Asuna puxou Kazuto para longe do ferreiro e cada um se dirigiu para sua casa.
   Kazuto chegou até a casa da tia, e decidiu que iria anunciar sua jornada.
   -Tia, estou em casa.
   -Oh, olá Kazuto, demorou porque?
   -Eae primo. -comprimentou sua prima, Suguha.
   -Eu demorei porque estava com uma colega resolvendo alguns assuntos pessoais.
   A sala ficou em silêncio por alguns instantes.
   -HÃ?!?! SÉRIO MESMO?! -falou Suguha bastante incrédula.
   -Oh meu Deus, me sobrinho está crescendo. -falou sua tia, num tom irônico e brincalhão enquanto simulava um choro.
   -E também quero fazer um anúncio. Vou começar a caçada pelo assassino dos meus pais.
   A sala fica em silêncio novamente.
   -Ja está realmente preparado pra isso, Kazuto? -perguntou sua tia.
   -Sim, so falta acha minha equipe...-kazuto volta seu olhar para Suguha. -Oque acha de entrar nela prima?
   -Eu topo!
   -Ah, e por acaso vocês já tem seus codinomes?
   -E precisa? -perguntou Suguha.
   -Claro! Você não vai querer ser reconhecido por mercenários vingativos agiotas -Respondeu a tia.
   Suguha fica com uma expressão chocada.
   -Eu já tenho o meu...-falou Kazuto.
   -E você Suguha? Ja decidiu?
   -Não...mas acho que...Leafa, é um bom.
   A tia cai na gargalhada junto com Kazuto.
   -Meio sem sentido -observou Kazuto.
   -Não precisa ter sentido -retruca.
   -Na verdade, precisa sim, filha.
   -Então me fala o seu, senhor sabixão.
   -Eu tava pensando em "Kirito"
   -Viu, esse tem bem mais sentido que Leafa, acho melhor você mudar filha.
   -Eu não vou trocar.
   -Mas devia. -Fala Kazuto, enquanto da uma risada.
   -ARRGGG, MAS EU NÃO VOU!
   -Você quem sabe, "Leafa". -brinca sua mãe.
   Um doce silêncio se seguiu por alguns instantes, até Kazuto interromper.
   -Mas eu vou matar o assassino com a Elucidator.
   -Mesmo sem permissão? -retruca a tia.
   -O problema é deles se não quiserem me entrega-la.
   -Tudo bem então...
   A noite se seguiu em um clima meio tenso, que era quebrado algumas vezes pelas brincadeiras da tia, mas voltava a predominar.


Notas Finais


Muito obrigado pra quem leu, e quem gostou fique sabendo que ainda tem mais, ate logo


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