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História A Garota e o Dragão (Livro 2) - Meus pais


Escrita por: LoginsOn

Notas do Autor


esse é o castelo San Luan, da familia da Kestrad

Capítulo 3 - Meus pais


Fanfic / Fanfiction A Garota e o Dragão (Livro 2) - Meus pais

Eu- ô inocência, conta pra ele Laurinha.

Ela me olha e vira a cara.

Hector- que historia é essa??

San- depois te contamos meu filho.

Ri e continuamos a andar, e ao longe vejo um castelo, no topo de uma colina cercada de arvores, é lindo.

Hector- bom saber q gostou, pois é la que vais morar, Princesa Kestrad

Eu- agora você volta a ser formal?!?!

Ele sorri e o lobo dele também, se é que isso é possível. Continuamos a andar ate que nos aproximamos do castelo, ou palácio sei la.

Passamos pelo portão principal onde tinha símbolo onde tem dois dragões uma espada e a letra D (foto do primeiro capitulo)

Também onde alguns guardas q estavam lá se curvam quando passamos.

Fiz careta

Laura- pode ir se acostumando, os soldados e cavaleiros sempre a trataram mais formalmente, amenos q tenham intimidade com você, como nos

Ri de lado e continuamos a andar, entramos e nos deparamos com um pátio onde avia mais soldados q se curvaram quando passamos, ate entrarmos realmente no castelo.

San- pronta para conhecer e se lembrar de seus pais?!?!

Eu- se disser q não estarei mentindo.

San e Laura abrem uma porta com o mesmo símbolo do portão e lá dentro tinha um homem alto de porte bem forte, cabelos grisalhos, olhos escuros, algumas cicatrizes e usando uma roupa com um tipo de armadura por cima mas que também aparentava ser mais leve que a do Hector e meus mentores, ele andava de um lado para o outro, parecia ansioso, é bem bonito.

Ao lado dele só que sentada, uma mulher com a mesma cor de cabelo que a minha, olhos castanhos e bastantes curvas pelo corpo, diferente do homem, ela não tem tantos fios brancos no cabelo, estava usando roupas coladas, uma blusa que aparentava ser de couro, e tomara que caia, uma calça colada, sapatilha preta e um leve manto

Ambos com joias leves, o homem com uma coroa leve e simples, parecia um anel que se encaixou a cabeça, não sei o nome, a mulher com uma tira leve, parecia ouro branco.

Assim que entramos eles olharam para nos, e eu arfei de susto, os olhos dele são idênticos aos meus e eu sou praticamente a copia dela, o homem recuou um passo e a mulher colocou as mãos no rosto sorrindo. Olhei para Laura e esperei algo.

Ela suspira

Laura- kestrad, esses são Leon e Isabela, rei e rainha de Helder, e também seus pais.

Olhei eles que já estavam bem próximos, próximos de mais pro meu gosto, mantive o rosto serio e recuei um passo, senti meus olhos arderem e eles se assustaram.

Eu- quero voltar.....

Hector- o que??

Eu- agora, não tenho nada q ter vindo, eu já o vi antes, como eu fui estúpida.

Eles tentaram me tocar e eu recuei, Alef ficou ao meu lado e eu comecei a andar.

Eu- eu me lembro dele.

Apontei pro tal rei.

Laura- como??

Eu- quando eu tinha, 6 anos ele tentou me matar falando coisas sem sentido e absurdas.

Leon- eu, jamais faria isso, você é minha filha, eu estive, nos estivemos atrás de você a anos.

Isabela- que tipo de coisas??

Eu- sei lá, disse que teria que me matar pois não poderia correr riscos de que eu encontrasse um tal de guardião, e que eu poderia acabar com os planos dele se eu voltasse a San Luan, algo assim

Hector se aproxima e apoia as mãos em meus ombros.

Hector- kes, você já esta em San Luan, esse é o nome deste castelo.

San- o homem que você viu não foi o rei.

Cruzei os braços e os reis riram.

Laura- era o Tantos.

Leon- a cor dos olhos eram diferentes certo.

Levantei o dedo e abri a boca pra falar, e fechei logo em seguida tentando lembrar dos olhos.

Eu- azuis, eram azuis

San puxa minha orelha.

Laura- e so agora você conta essa historia.

Tiro a mão de San da minha orelha e o olho furiosa.

Eu- perdeu a noção do perigo engomadinho

Ele recua rindo e Alef rosna.

Eu- quieto felpudo.

Ele bufa e deita. Os reis estavam se acabando de rir

Isabela- essa sim é uma Dragomir.

Leon- sem duvidas, já que tudo foi esclarecido.

Ele ficou a minha frente e abriu os braços.

Leon- posso??

Olhei pro lobo e pro rei, e acenei com a cabeça, ele me abraça e eu sinto meus ossos estalarem

Isabela- eu também quero....

Revirei os olhos e a abracei também, acho que posso me acostumar com isso.

Leon- acho que vão querer um bom banho e roupas melhores. Hector. Bom trabalho.

Hector- fico feliz em ter ajudado senhor.

Eu- maravilha, o da armadura voltou a agir formalmente, fala a verdade, você é mais imprevisível q um saco de gatos.

Hector- vou levar isso como elogio nanica.

Eu- não foi um.

Bufei e virei a cara.

Isabela- posso apostar também??

Me viro e vejo ela falando com meus mentores.

Eu- serio isso, qual a aposta da vez, quanto tempo eu demora pra aceitar uma loucura??

Leon- não, e sim, quanto tempo pra vocês dois ficarem juntos.

Ele falou emburrado.

Eu- ciúmes velhote?

Isabela- vai se acostumando, ele sempre foi assim, ate quando você era bebê.

Hector- se me derem licença, tenho que ver como estão meus lobos, vamos alef.

O lobo levanta as orelhas olha ele e volta a deitar aos meus pés.

San- viu, ate o lobo já a reconheceu como a “fêmea alpha”

Falou fazendo aspas com a mão

Eu- seu cu isso engomadinho.

Ele pisca e eu reviro os olhos.

Leon- vão se arrumar e nos vemos para o jantar.

Hector, Alef, San e Laura saem.

Isabela- quanto a você, venha, vamos te mostra seu quarto.

Sai andando entre os dois, e tenho que admitir, nem com San e Laura me senti assim. Continuamos andando e meu, isso é estranho, pai, passa o braço pelos meus ombros e minha mãe segura meu braço, claro que do lado oposta ao meu pai.

Ainda acho estranho isso.

Continuamos a andar e vejo oito pessoas atrás de nos.

Isabela- são os guardas pessoais, quatro do seu pai e quatro meus, você também terá os seus.

Ia falar

Leon- e nada de contestar isso, estamos em frente a uma guerra eminente com outro reino, terá pelo menos dois.

Ele falou bem serio.

Eu- guerra??

Isabela- as negociações não saíram muito bem com os reis e príncipes do reino de Avalor.

Eu- maravilha

Falei irônica e ele riram.

Continuamos a andar paramos na frente de uma porta dupla de cor preta com o símbolo que eu já falei antes em prata

Leon- esse é o símbolo da família real, da família Dragomir, seu símbolo.

Eu- é bem diferente, eu gostei.

Isabela- que bom, esse é seu quarto

Dois dos oito guardas abrem as portas e nos passamos, ele fecham as portas e ficam os oito do lado de fora depois que entramos.

Tinha um tipo de escritório.

Isabela- aqui você recebera pessoas que julga serem importantes, uma pequena reunião ou quando quiser q algum cavaleiro faça algo, como missão q aqui q poderá tratar de tudo

Eu- entendi.

Andei olhando em volta

Era um lugar bem espaçoso, do lado esquerdo, três sofá em couro preto que formam um quadrado perto da parede onde tinha uma televisam grande e embaixo dela uma estante branca, a parede branca e as quinas em preto, as paredes ainda sem enfeites, do lado direito uma mesa de escritório bem grande e branca com um notebook, um porta canetas cheio com lápis, canetas, borracha e corretivo, a cadeira acolchoada preta atrás da mesa e a frente da mesa três cadeiras pratas, com acolchoado preto e atrás da mesa e cadeira, uma tapeçaria preta com o símbolo da realeza Dragomir em vermelho bem vivo ocupa toda a extensão da parede direita á porta. Do outro lado do cômodo uma outra porta também preta só que desta vez sem símbolo

Eu- é lindo...

Leon- espera só para ver seu quarto, San e Laura nos deram umas informações sobre o que você gosta

Ele empurrou a posta sem o símbolo e nos entramos



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