1. Spirit Fanfics >
  2. Isto é sobre, eu e você. >
  3. Refeição.

História Isto é sobre, eu e você. - Refeição.


Escrita por: Nathaliapdias

Capítulo 17 - Refeição.


Fanfic / Fanfiction Isto é sobre, eu e você. - Refeição.

Cortei o cabelo e ganhei sensação. É muito ruim perder o peso dos cabelos, parece que ficamos carecas mesmo tento o cabelo. Troquei de perfume e me vestir uma roupa bonita, justa e bem elegante. Hoje é dia de encontro com o Kwon e com os amigos que ele iria me mostrar. Hoje é dia. 

Online (Kwon): 

- Está pronta amor? Vou te buscar! 

- Tudo bem. Estou indo. 

Online (Leonardo): 

- mano, é hoje. Hoje eu fico bem.

- Manda foto! 

Você enviou uma foto*

- Então?

-...

- Fala Moleque!

- Falo nada, se vai descobrir isso com ele. Kk

- Como assim?

- Homens sinceros demonstram elogios com ações! Você está muito bonita, e diferente.

- Você acha que vou agradar.

- Eu diria que você iria passar do que somente ser bonita. Muito mais kkk disso tenho certeza!

- Que? 

- Mano, vai pro encontro e quando voltar, vou falar. 

- Nossa. Idiota.

- Kkk toma cuidado ou o bicho vai pegar!

- Que? 

- Deixa kkkkkk você vai descobrir.

- Aff.

Sem ao menos entender nada, peguei meu rumo até a esquina. Quando o Kwon apareceu, e saiu do carro me olhando de jeito estranho: 

- Nossa, você está tão...

- Tão? 

(Pronto, estou feia. Pra caralho) 

- Mais que linda, você está diferente. Até demais. Tipo, não tem como explicar, só sentir.

- Sentir? 

- Ah, deixa quieto! Estou viajando. Vamos minha rainha!

- Rainha? Uau! Nunca fui chamada assim.

- Agora você é.

(Estou com um salto alto, que está me dando joanetes. Puta como é horrível salto alto!) 

Ele abriu a porta do carro pra mim. Mas sabe quando você recebe olhar por trás? Tipo como se alguém estivesse te desejando? Sei lá. Que merda.

- Como será? Onde fica?

- Bom, primeiro tenho que te dizer que amanhã vou viajar pra turnês, então temos que aproveitar isso. Tudo bem?

- Sim, vamos sim.

(Quando o Crush se vai, eu fico uma merda. Vou ter aquele lance de sentimentos de saudade, sofrencia tudo de novo) 

- Você veio toda elegante, não precisava. Hoje será um dia comum, mas está muito...

- Muito?

- Bonita. : Ele sorriu. 

Sabe aqueles vestidos meio que justo, e com decote? Estou parecendo uma vagabunda, sei lá. Sabe aquelas meninas ousadas? Ah, não gosto.

- Amor, vamos parar por aqui? Um minuto?

- Tudo bem. 

Ele encostou o carro, perto de um lugar parecido com boate ou tipo bar. Não sei, é estranho. 

- A noite está linda, não está? 

- Está sim, bem fresca. 

(Estou com medo, mano)

- Sabe, eu trouxe aquele vinho que você gosta de beber. Que você me disse.

- Sério? 

- Claro. 

Ele pegou do banco de trás junto com duas taças. 

- Toma aqui. : Ele me deu uma taça. 

(Graças a Deus! Algo que me salva dessa maldição!) 

Enquanto ele abria a garrafa com delicadeza. Já não aguentava meu desespero, quero beber. Conhecer amigo não é uma coisa fácil, por isso o desespero, fico nervosa nisso. 

- Amor, na moral. Dá a aqui. 

Peguei a garrafa de vinho e o abrir bebendo direto da abertura, cada gole era uma leveza gostosa. Kwon me olhou com impressão e ao mesmo tempo sorrindo. 

- Amor, sou da favela então vai na garrafa mesmo. 

- Nossa, que foda!

- Toma bebe! Só vai!

Liguei numa música do meu celular. (Jaymes Young - Do you know) entrando no clima, e da minha salvação, pra ficar mais a vontade tirei o salto e comecei a dançar mesmo sentada no banco. 

- Posso ser sincero amor. 

- Pode. 

Ele me beijou, e começou acariciar minha coxa e aperta-los. Cada beijo eu puxava seus lábios devagar e chupava sua língua, parecia uma foto Tumblr. 

- Você está tão...

Seu celular tocou.

- Que porra. : Ele chingou. Sua expressão me fez rir. 

Era seus amigos gritando tipo "Cade você caralho?" Ou "Vem, não demore!"

- Onde estávamos? : Ele desligou o celular jogando ele pro banco traseiro.

- Vamo amor, quero conhecê-los. Depois terminamos isso.

- Tudo bem. Promete?

- Talvez...: Fiz um olhar malicioso. 

Ele sorriu, e disse; você mexe comigo, sabia? Comecei a sorrir. Chegando no local, com alguns olhares perturbadores do Kwon. Chegando numa baladinha meia escura subimos ao lugar VIP, o nervosismo voltou mas estava eu com garrafa de vinho ficando tonta. A sala tinha muitas pessoas que Kwon cumprimentava, um homem pegava até um drink pra ele. 

- Olá! Tudo bem? Você a nova namorada do Kwon então? : Dizia um homem que sorria demais. 

- Sim, é ela mesmo. 

Quando me vi, conheci o próprio DaeSung, a CL e Taeyang! Puta que pariu!!!! SOU SORTUDA PRA CARALHO! 

- E aí! Vai fazer ele feliz né ? Por que esse aí é sofredor! : Dizia CL sorrindo.

- Olá! Prazer! : Dizia Taeyang.

- Você bebe? Quer alguma coisa? 

- Nao! Ela é de menor! Ela nao pode beber! : Dizia DaeSung com uma garrafa de vinho na mão. 

- Que isso! Bobagem! : Peguei a garrafa da sua mão e virei, bebendo gole por gole. 

- Eita porra! Bebê mais que você Dae Hyung! 

- Vai tirando a menina! 

- Se idade fosse documento eu teria maturidade! : Eu disse depois de virar a garrafa. 

- Caralho, gostei! : Dizia CL. 

- Nossa, sua família deixa você fazer coisas adultas. : Perguntava DaeSung.

Todos se fixaram em mim, menos Kwon que conversava com os resto dos amigos que estavam atrás de nós: 

- Sua família nem deve saber, né? : Taeyang me perguntou. 

- Não! Eles sabem sim! É que sempre fui uma garota que aprontava muito então tive atitudes ruins, em breve vou parar por que sei da minha idade. Porém, eu gosto.

- Ah, então tudo bem. Você está aproveitando sua juventude. Então aproveita por que não temos isso todo dia! : Dizia o Dae. 

- Mas você é bem novinha. : Dizia CL. 

- Ah! Amor não tem idade então acontece. : Taeyang disse bebendo um gole de Redbull.

- Kwon Hyung é foda. Não toma vergonha na cara mesmo. : CL sorriu. 

- Ah! Mas isso nos vemos pro futuro. Acho que o importante é aproveitar cada momento da nossa vida e seguir da melhor forma. 

Eles se impressionaram. 

- Vamos beber! : CL me puxou para a estante de bebidas. - E aí! Você bebe o que ? Aqui tem de tudo! : Ela sorriu.

- Primeira coisa, você é muito bonita e canta bem pra caramba! 

- Ah! Obrigada! Só estou precisando tirar umas férias sabe? : Ela sorriu.

- Sim. Ainda não estou acreditando que estou aqui! 

- Ah! Normal, aqui ninguém morde, fica a vontade.

- Pode deixar! Se você puder pegar um Whisky pra mim. Eu agradeço.

(MANO, VOU BOTAR PRA FODER) 

- Você gosta de beber algo forte em! 

- Claro! Se for pra beber então vamos beber! 

- Opa! Aí sim. Já gostei de você, parece ser bem legal! 

- Bom, não é todo dia que tenho o privilégio. E você também me parece bem legal, bem diferente do que se ver na TV. 

- Quando conhecemos alguém melhor, vemos que é diferente. 

- Verdade. Super concordo. 

Vou mentir não, estou besta e passada por todo o privilégio. Caralho, sabe quando você se sente um pobre no meio do luxo? Mas com aquele ego? Tipo isso! 


Hoje solto minhas borboletas no estômago, mas com cuidado! Por que tenho que tentar impressionar! 


No mesmo dia, voltei pra casa do Kwon que claro, tentou alguma coisa comigo tipo me dar mais que um beijo. 

 - Ótima noite. : Me colocou em sua cama vindo por meio da minhas pernas. 

(Assim vou ficar com tesão, nessa posição imprudente) 

- Calma garoto. 

- Tão gostosa. 

- Meu Deus que porra ele tá falando? Ele tá bebado. : Falei sussurrando.

Ele me beijava, tirando sua camiseta. 

(Misericórdia)

- Que isso?! 

- Desculpa. : De repente ele saiu de cima de mim e voltou pra sala se sentando no sofá. 

Por que ele parou? Eu tava gostando! 

- Se tá bem? Kwon? 

- Você não deve estar gostando disso, é que você está muito gostosa, desculpa. Devo estar alterando um pouco. 

(Percebi)

- Não, muito pelo ao contrário. : Me sentei em cima dele depois de sair do salto. 

- Por favor, não quero avançar não está no seu tempo. 

(Me provocou agora come) 

- Amor, vem. : Peguei na sua mão e o levei ao quarto. 

- Tudo bem.

- Vamos fazer assim, quando você voltar do turnê vou te mostrar minha família e tudo que queira saber. 

Ele sorriu. 

Eu, nada Santa. Puxei seu cabelo pra trás e beijei seu pescoço até descer sobre sua cintura, apertei sua coxa e desabotoei sua calça e abaixei o jiper. Ele acariciou meus cabelos e puxou pra cima dele.

- Tão gostoso. : Disse em seu ouvido. 

(Como ele está bêbado, não vou fazer muita coisa) 

O beijei. Ele revidou beijando meus seios e os lambendo: 

(Ui) 

- Assim não, seu garoto levado. 

- Garoto levado? Você gosta...: Ele disse manhoso.

Cheguei no ponto específico. Quando meu celular tocou. 

(Ah vai se foder!) 

- Tá de brincadeira né! : Disse irritada. Para não estragar tudo, o peguei e joguei longe. 

- Nossa, que garota agressiva.

Comecei a chupa-lo

- Ah~ porra ~ 

- Mais rápido?

- sim ~

Comecei a ir rápido colocando seu pau ainda mais na boca com movimentos rápidos. 

- Oh ~ Sim ~

Quis investir em coisas mais novas por isso gemi enquanto o masturbava com a boca. 

- Que tesão, não vou aguentar. ~

- Vamos me mostre o que você tenha a me dar.

- Ah~ 

- Isso. 

Sua perna bambeou, tudo estava tremendo. De novo! 

- Queria que fosse sua bunda aqui. Que...ah~

(Nossa, conversamos sobre isso...) 

- Goze, só goze.

- Oh ~ Deus. Que mulher! 

Tirei minha boca e ele gozou novamente. Quando me deitei no chão por cansasso, muito cansasso, meu maxilar doía.

- Por que você tem que ser tão filha da puta? : Kwon me levantou pelos braços e me jogou na cama fiquei de costas pra ele. 

(Que porra é essa?) 

Com as calças abaixadas e seu pênis pra fora. Fiquei assustada, pensei que tinha o saciado mas ainda estava duro. Mano, estou com medo. 

- Que isso? Nossa. : Soltei um sorriso mesmo sem querer. 

Eu me levantei naquela posição meia estranha de quatro, eu estava muito bebada mal conseguia levantar, mano não vou beber mais whisky e pagar de malandra. Tô fodida. 

Kwon passou as mãos em mim começando pela minha coxa, e indo rapidamente ao meio das minhas pernas; senti a mão dele na minha boceta. 

(Pronto, fodeu)

- Não faz isso. Kwon...

- Relaxa, relaxa. 

(Tem como não parça) 

Ele passou as mãos sobre a minha bunda e a apertou, levantou meu vestido. Me assustei e recusei o abaixando de novo. 

- Por favor não. Isso não.

- Qual é a graça em brincar se não poder desfrutar do brinquedo? Vou ficar muito triste com isso. : Ele beijou meu pescoço e mordeu minha orelha começando a passar a mão sobre meus seios e tirando meu vestido. 

- Onde foi que eu me meti?

- Hum. : Ele me olhou duma forma séria e brava, sabe aquela expressão, cala a boca menina. Me calei. 

Ele sorriu, e voltou a chupar meus mamilos depois de ter tirado meu sutiã. 

- Seios maravilhosos, coxas maravilhosas.

(Nao fala nada) 

- Ah~ que delícia, mulher maravilhosa. Gostosa.

(Só tem isso pra dizer?) 

Estou sendo chata, vou deixar. 

Ele levantou meu vestido um pouco, e retirou minha calcinha e quando chegou perto, me enfiou um dedo devagar. Eu gritei mas logo tampei a boca e gemi. 

- Vá se foder.

(Perdoe...)

- Se tá fodido. 

- Estou? 

Puxei Kwon para cima de mim e o virei. 

- Agora estou com tesão. Sabe? A dor? Ela costuma me dar tesão. Se preocupe Kwon. 

- Haha! Vamos ver o circo pegar fogo! 

- Filho da puta, você tinha que ter esse rostinho bonito. 

- Haha! : Ele chegou ao meus ouvidos. : - Foda-me.

Isso me deu um tesão desgraçado. 

Eu sorri. 

Sentei em você, colocando seu pênis em mim, sabe a sensação de ser rasgada? E sentir que está sangrando? Que dor insuportável. Que adorável. 

- Uma obra prima! O sexo pode ser uma divindade trocada por almas. 

Ele escutava arfando. 

Eu sentava devagar sentindo em mim. Todo em mim. 

- Os corpos se entrelaçam da forma impura que possa ser desevendava através do amor incondicional. : Comecei a rir pela tontura que me dava cada sentada. Apoiei minhas mãos sobre a parede. 

- Continue~ suas...poesias..

- O corpo não precisa~ exatamente estarem perfeitos se o ~ os sentimentos se aliam. Até chegamos no que chamamos de sensações submetidas. 

Estou quase lá. Meu Deus que sensação...

Não vou falar mais nada. 

- Sentir? Talvez seja...seja...

- Quero saber ~ 

-...

- Diga ~

- Um sinal de...ter uma pessoa...e

- e? ~ fala! Continua! 

- E...

Nos desmanchamos um em cima do outro. Como quebra cabeças, reconstruindo um só laço. 

Uma poesia invertida, como conseguir falar tudo isso? 

Madrugada fria.

Eram 5 da madrugada, quando Kwon estava dormindo e eu acordada com as luzes todas apagadas. Lá estava eu, sentada na janela fumando um cigarro, rindo e chorando por tudo isso. Sabe quando suas emoções te comem viva e torna sua mente firme, como se a base do meu amadurecimento começasse aqui e agora. A cereja do bolo? Talvez. 

Me sinto mulher, por que? Era sexo? Ou fazer...amor?

A palavra sexo me parece tão fria, servindo pra vadias. Sou uma vadia por isso? Ou sou feliz? 

Durante a sua casa, comecei a mexer na sua casa. Vendo tudo que tinha apenas com brilho do celular, o cigarro apagado e o silêncio absoluto. Me sentir uma mulher, não mais garota. Uma mulher! Sorria e dançava em silêncio. 

Me sentir assada, mas meu ego está além. Que se foda, agora não ficarei apenas nos beijos ou quem sabe? A vontade da carne eu reconheço como a palma da mão. 

Mexendo e mexendo, ele nunca irá saber, e se você estivesse na minha pele tenho certeza que mexeria nas coisas do Kwon a curiosidade vem. Desculpe! 

Com toda a minha curiosidade não havia encontrado nada. Voltei pra sala. Ouvindo seu celular tocar, como se a única coisa que precisasse ver fosse aquele objeto inútil. 

Garota, você não precisar checar o celular dele! É propriedade do Kwon. Não vamos fazer isso. Você não precisa. 

- Só um pouco...

(Não faça isso) 

- Está me chamando? Pequeno objeto?

Não precisamos disso. 

Cheguei perto do objeto quando olhei de relance. Umas mensagens esquisita. Não toquei. 

Está amanhecendo. E tomei um café, antes do Kwon acordar arrumei minhas coisas e deixei uma carta. Beijei sua testa e peguei meu rumo. 


Notas Finais


Continue Acompanhando. ❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...