A noite hoje estava mais fria que o normal, e a garota que mora ao lado estava deitada na grama bem verde ao relento.
Eu a vi, ela olhava o céu meio nublado da noite com poucas estrelas a se mostrar naquela grande imensidão escura.
Ela parecia balbuciar coisas desconexas para o nada e ainda sim parecia à mesma garota que sempre usava sua mascara para escapar de olhos acusadores, que pudessem julga-la, sempre atuando uma personagem monótona que nunca poderia ser livre.
Ela sempre fora a única a sorrir falsamente para qualquer um, mas, naquela noite eu a vi pela primeira vez derramar uma lágrima solitária que teimava em cair pelo seu rosto pálido.
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