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História Ninfa - Toda Minha


Escrita por: aishaandris

Notas do Autor


Relou pipol (estou plagiando a Lisle porque sim)!
Como vocês estão? Eu vou bem XDDDDDDD
Bem, neste capítulo acaba o mistério sobre a identidade dos pombinhos...
Tchan tchan nan nan... Ninaaaaaaaa, flor da minha vida, você é a minha amiga secreta (pelo menos faça uma carinha de surpresa pra fingir que não sabia :v) Desculpe a demora para postar o teu presente, mas espero que goste!
Luuuuuuu, já pode começar a despachar a minha fic com o Budelícia, a tortura mental e psicológica já acabou, aqui está o capítulo que você tanto queria ler...
Ah sim, não posso me esquecer de dedicar este capítulo à Lisle, à Ju e à Calls também, meninas, espero estar à altura dos presentes que vocês entregaram. Dedicação especial à Hecate também, por fazer as vezes de beta. Obrigada a todas vocês!!!
Sem mais delongas, boa leitura!

Capítulo 2 - Toda Minha


Fanfic / Fanfiction Ninfa - Toda Minha

Os Cinco Sentidos

São belas – bem o sei, essas estrelas, 
Mil cores – divinais têm essas flores; 
Mas eu não tenho, amor, olhos para elas: 
      Em toda a natureza 
      Não vejo outra beleza 
      Senão a ti – a ti! 

Divina – ai! sim, será a voz que afina 
Saudosa – na ramagem densa, umbrosa. 
será; mas eu do rouxinol que trina 
      Não ouço a melodia, 
      Nem sinto outra harmonia 
      Senão a ti – a ti! 

Respira – n'aura que entre as flores gira, 
Celeste – incenso de perfume agreste, 
Sei... não sinto: minha alma não aspira, 
      Não percebe, não toma 
      Senão o doce aroma 
      Que vem de ti – de ti! 

Formosos – são os pomos saborosos, 
É um mimo – de néctar o racimo: 
E eu tenho fome e sede... sequiosos, 
      Famintos meus desejos 
      Estão... mas é de beijos, 
      É só de ti – de ti! 

Macia – deve a relva luzidia 
Do leito – ser por certo em que me deito. 
Mas quem, ao pé de ti, quem poderia 
      Sentir outras carícias, 
      Tocar noutras delícias 
      Senão em ti! – em ti! 

A ti! ai, a ti só os meus sentidos 
      Todos num confundidos, 
      Sentem, ouvem, respiram; 
      Em ti, por ti deliram. 
      Em ti a minha sorte, 
      A minha vida em ti; 
      E quando venha a morte, 
      Será morrer por ti. 

Almeida Garrett

– Milo! – a voz saiu esganiçada, tanto pela surpresa quanto pelo fôlego roubado durante o beijo.

– Olá! – a náiade perdeu o fôlego por instantes diante do sorriso maroto e sedutor – Por que fugiu de mim?

– Eu... Hmmmmm...

Milo não deixou que ela completasse a frase; em vez disso, enfiou a mão pelo decote do vestido e agarrou um seio sem piedade alguma, pressionando o mamilo entre o polegar e o indicador.

– Não importa! Eu estou de volta... E louco de saudade de você, minha gostosa! – o cavaleiro sussurrou ao ouvido dela, mordiscando o lóbulo da orelha – Eu sei que também sentiu a minha!

– Não seja convencido... Ahr...

Milo sorriu de canto ao ouvi-la gemer quando apertou seu mamilo com um pouco mais de força.

– Hmmmmm, que saudade de ouvir seus gemidos... E este foi só o primeiro, vou fazer você gemer tanto que vai ficar rouca!

A náiade procurava uma linha de raciocínio, mas o grego não facilitava nada. Podia ter se passado quatorze anos, mas Milo ainda conhecia cada região sensível do seu corpo e as estimulava com a habilidade de um mestre.

– Como é possível? Você morreu... Hmmmmm... Milo... Faz quatorze anos... Quem disse que você pode simplesmente voltar... – a morena tentava falar, mas estava quase impossível com a língua de Milo deslizando por seu pescoço e a mão habilmente estimulando o seio macio – Hmmmmm... Milo... Pare... Nós precisamos conversar!

– Nós podemos conversar depois, olhe como estou por sua causa! – Milo soltou os pulsos dela e desceu a mão para as coxas fartas, subindo o vestido até a cintura e esfregando a virilha contra a intimidade protegida unicamente pela calcinha de seda. A náiade gemeu ao sentir o volume que se formava naquela região, fazendo o escorpiano fitá-la com ainda mais malícia – Você também está morrendo de excitação! – sem a morena contar, Milo adentrou a mão pela calcinha e deslizou os dedos por toda a sua intimidade, recolhendo o mel que brotava abundantemente ali – Viu só? – ele mostrou os dedos a ela antes de levá-los à boca, lambendo-os lascivamente, como se provasse da própria ambrosia dos deuses.

A filha de Ares sentiu o corpo se aquecer instantaneamente ao ver o que o grego fez, lembrando-se das coisas deliciosas que ele era capaz de fazer com os dedos e a língua. Ainda assim, no fundo de sua mente, sabia que devia conversar com ele antes de entregar-se ao ato de acasalamento.

– Nós precisamos conversar... Passaram-se tantos anos, as coisas estão diferentes agora!

– Por quê? – Milo perguntou, fitando-a com curiosidade antes de uma expressão de entendimento se formar em seu rosto, rapidamente mudando para fúria – Você está com outra pessoa? Quem ousou tocar no que é meu?

A náiade sentiu o coração se acelerar ao ver a cara do escorpiano, mas logo o fitou com a mesma expressão furiosa. Odiava ataques de ciúmes... Ou que pegassem no seu pé ou tentassem controlá-la de qualquer forma. Nem o pai, um deus, fazia isso, que dirá um homem, ainda que fosse Milo.

– Você morreu há quatorze anos, o que esperava? Que eu mofasse aqui?

– Seja quem for, acabou aqui! Você é minha, toda minha! – o grego falou, apertando-a com posse. Sabia que a morena tinha o direito de seguir em frente após sua morte, mas a simples ideia de que alguém tivesse tocado no corpo dela deixava-o ensandecido.

– Você não é meu dono! – a náiade elevou a voz sobre a dele, começando a sentir raiva do escorpiano, algo que nunca imaginou que pudesse acontecer. Fez menção de empurrá-lo para se levantar, mas ele voltou a pressionar seu corpo com o dele.

– Acho que você se esqueceu de quem eu sou, permita-me te lembrar!

Um tremor atravessou o corpo da morena ao ver o sorriso cheio de desejo e luxúria que se abriu na face de Milo.

– O que pensa que vai fazer? – ela perguntou com a voz mais firme que conseguiu; não era o tipo de mulher que fraquejava ou se deixava intimidar por alguém.

– Eu já disse, minha cara Nina, agora vou simplesmente agir! – o escorpiano abriu ainda mais o sorriso, fazendo a morena arregalar os olhos.

– Milo!

A náiade gritou o nome dele quando voltou a ter os pulsos presos acima da cabeça. Todavia, ele simplesmente a ignorou e levou a mão livre ao topo do decote do vestido, puxando-o sem qualquer delicadeza para baixo. As alças se arrebentaram com a força empregada e logo aquela peça não passava de um trapo jogado na relva.

Nina corou violentamente e sentiu um frio na barriga quando se viu praticamente nua e completamente à mercê dos desejos do escorpiano; entretanto, nada superou a excitação que se apoderou de si naquele momento ao ver o olhar faminto que ele dirigia ao seu corpo exposto.

– Deliciosa! – Milo passou a língua pelos lábios, fitando a náiade como se fosse uma presa pronta pro abate, a presa mais apetitosa que já experimentara – Eu vou mostrar quem é o seu homem!

Nina se preparou para rebater o escorpiano, mas em vez disso deu um gemido alto quando ele se apoderou de seu seio, lambendo, chupando e mordiscando sem trégua, unicamente para roubar sua sanidade. Enquanto isso, o outro era habilmente estimulado pela mão livre.

– Mi-lo... Não po-de-mos fazer isso a-qui! – ela tropeçava nas palavras, o que deixava o grego cada vez mais satisfeito. Nada era mais excitante do que ter uma mulher forte como Nina completamente domada em seus braços.

– Você fala demais! – Milo disse, voltando a tomar os lábios dela em um beijo intenso e deleitoso, usando a língua para percorrer cada centímetro daquela boca cujo sabor mais lhe lembrava o néctar do paraíso. Instintivamente, a náiade correspondeu-o com a mesma volúpia; a saudade e o desejo se tornaram mais fortes do que sua racionalidade naquele breve instante.

O escorpiano aproveitou aquele momento de fraqueza para levar a mão à intimidade dela e remover a última barreira que impedia seu pleno acesso ao corpo de sua ninfa. Rasgou a calcinha de seda como se fosse feita de papel, não perdendo um segundo sequer e acariciando toda aquela região sensível, logo penetrando dois dedos na cavidade úmida.

Nina arregalou os olhos de surpresa e sentiu uma vontade incontrolável de gritar, seu corpo pegava fogo de dentro para fora; porém, para torturá-la um pouco, Milo tomou seus lábios com ainda mais vontade e investiu seus dedos fundo, estocando-a sem delicadeza alguma. A morena contorceu-se de prazer, descontando isso nos lábios do escorpiano. Todavia, ele nem se importou com a dor, as deliciosas expressões de deleite no rosto dela deixavam-no completamente satisfeito.

– Você me deixa louco! – Milo falou com os lábios quase colados aos dela, fitando as maçãs rosadas da náiade e o peito que subia e descia rapidamente. Sabia que sua ninfa estava louca de prazer, mas queria enlouquecê-la ainda mais.

Nina já havia perdido a capacidade de resistência, completamente inebriada com as agradáveis sensações provocadas por seu cavaleiro. Simplesmente fechou os olhos e gemeu enquanto ele deixava sua boca e descia uma trilha molhada de beijos e mordidas por seu pescoço, ombros, seios e barriga, mal percebendo que seus pulsos já estavam livres.

Milo degustava cada pedacinho do corpo sinuoso, sem pressa, sabia que ela era sua e não se importaria de provar isso vezes sem conta. Seus dentes impiedosamente marcavam a pele alva, enquanto sua mão estimulava avidamente a intimidade em cada ponto que seus dedos alcançavam. Sentiu a respiração da morena ficar mais pesada conforme sua boca se aproximava da virilha.

Assim que chegou à intimidade, o escorpiano retirou a mão encharcada e lambeu-a mais uma vez. Ergueu um olhar safado e viu na expressão sedenta de Nina um pedido mudo para que tomasse sua feminilidade com a mesma voracidade com que chupava os dedos úmidos.

– Você quer alguma coisa, minha gostosa? – Milo indagou com o mais malicioso de seus sorrisos, levando a língua à virilha da ninfa e lambendo lentamente à sua volta, sem permitir que tocasse a intimidade; queria provocá-la ao máximo, fazê-la gritar seu nome e implorar por mais prazer.

Nina mordeu os lábios com força, sentindo sua intimidade latejar de necessidade diante da torturante provocação do escorpiano. Era, entretanto, uma mulher orgulhosa e não cederia tão facilmente... Sorriu de lado e resolveu provocar o cavaleiro à altura, levando uma das mãos aos seios e a outra ao próprio clitóris, estimulando-os avidamente para aliviar um pouco daquela ardência.

– Não quero nada! – ela respondeu no mesmo tom provocativo que o grego acabara de usar.

Milo sentiu o membro ficar completamente duro diante da cena deliciosamente excitante que se desenrolava diante dos seus olhos; a expressão satisfeita e os gemidos altos que Nina soltava de propósito tornavam o quadro ainda mais apetecível para ele. Não podia, porém, deixá-la sair vencedora naquele jogo...

– Não me provoque, pode sair caro para você!

A náiade simplesmente fechou os olhos, fingindo ignorar a presença do cavaleiro ali e gemendo ainda mais alto de prazer. Milo a fitou por longos segundos, pensando na melhor forma de “puni-la” por este ato. Sua expressão ficou perigosamente sádica quando algo lhe veio à mente; silenciosamente, levou as mãos à calça e retirou o cinto que usava para segurá-la, aproveitando para tirar a peça também e deixar seu membro livre daquele aperto.

Nina estranhou o silêncio e a aparente inércia do cavaleiro e, por isso, abriu os olhos. Todavia, já era tarde demais e no mesmo instante Milo voltou a agarrá-la e a deitou de bruços na relva, usando o peso do próprio corpo para imobilizá-la enquanto prendia seus pulsos atrás das costas com o cinto.

– MILO, O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? – a morena gritou, sentindo a adrenalina invadir seu corpo.

– Poupe seu fôlego, vai precisar dele! – o escorpiano falou com a expressão mais safada que possuía; em seguida, ficou de pé e mais uma vez jogou Nina nos ombros, caminhando sem pressa na direção da fonte. Não se importou de molhar o corpo enquanto a adentrava; como esperado, ao sentir a presença da sua dona, um pequeno palácio de cristal foi se elevando onde antes só havia água. Não tinha a intenção de adentrar a construção, em vez disso, ao se aproximar das paredes externas, colocou a morena de joelhos no chão e se ajoelhou atrás dela, envolvendo sua cintura com possessividade – Vai ficar olhando enquanto uso seu corpo de todas as formas que eu desejar!

Nina arregalou os orbes cinzentos ao olhar pra frente, entendendo o porquê de Milo tê-la colocado ali. Os cristais faziam a vez de espelho e refletiam com perfeição seu corpo nu e suado, a face vermelha, os cabelos que grudavam na testa e, sobretudo, o sorriso sacana que o escorpiano exibia enquanto a mantinha presa em seus braços.

Milo não podia imaginar uma cena mais excitante do que ter sua ninfa deliciosamente vulnerável daquela forma; salivava só de pensar em todas as coisas que faria com ela. Decidiu não ficar só na vontade e, sem aviso, voltou a agarrar os seios fartos, apertando-os firme e usando cada um dos dedos para estimular os bicos já endurecidos de excitação. Deslizou a língua pela nuca da morena, arrancando arrepios e os tão desejados gemidos de prazer. Não conseguia desviar o olhar dos cristais, vê-la se contorcer e apertar os lábios com força era fantástico.

Nina, por sua vez, não conseguia pensar em nada mais, os toques de Milo a deixavam perdida, a faziam delirar. Quando a mão dele deslizou do seio para sua intimidade, ela precisou fechar os olhos e gritar. Era bom demais! O escorpiano apertou os seios dela e pressionou o clitóris com força quando viu sua reação.

– Ahr... Milo... Não faça isso...

– Abra os olhos, eu quero que veja tudo que eu fizer com você... – ele voltou a apertá-la; a morena soltou um novo grito, precisando se esforçar ao máximo para manter os olhos abertos – Veja como é deliciosa gemendo! – Milo sussurrou ao ouvido dela, não dando trégua nas carícias por um segundo sequer – Se fechar os olhos de novo, eu vou punir você!

Ele foi descendo os beijos pelas costas de sua musa, não resistindo e dando um tapa quando chegou ao bumbum. Nina arfou intensamente por causa disso, mas a leve ardência logo foi substituída por uma onda avassaladora de prazer; Milo havia chegado à sua intimidade. A morena quase desfaleceu ao sentir a língua quente e úmida percorrendo cada pedaço da sua região íntima; isso somado aos estímulos deliciosos nos seios levou o resto de controle que ainda possuía para longe... Simplesmente gozou!

Gozou de forma intensa, como nunca havia experimentado antes... As ondas de prazer que a tomaram eram como as águas de um rio caudaloso que finalmente arrebentavam a barragem e seguiam livres, sem freios, o seu curso, arrastando tudo pelo caminho. Os gemidos não eram suficientes para expressar o êxtase que a dominava, por isso gritou como uma fera liberta das correntes.

Aquela visão foi demais para Milo, que precisou gemer, urrar junto com ela. Estava tão excitado que facilmente chegaria ao clímax só de ver a expressão do prazer que sua ninfa sentia... Não queria que fosse assim, por isso também jogou seu controle para longe, baixou a cueca boxer de qualquer maneira e a preencheu completamente numa só estocada. O grito de ambos ecoou naquele instante, Nina por sentir-se completa com ele dentro de si e Milo por sentir o quanto ela era quente e apertada.

O escorpiano envolveu a cintura da morena e começou a estocá-la de forma feroz, violenta; estavam completamente excitados e só assim seriam plenamente satisfeitos. Milo podia estar no controle do sexo, mas foi Nina que roubou sua sanidade ao contrair propositalmente o já apertado canal vaginal; ele não mais conseguiu se segurar e se derramou dentro dela, finalmente satisfazendo a sede de prazer que tinha o levado ali. Continuou estocando até fazer a náiade atingir o orgasmo pela segunda vez e derramar a última gota da sua semente no interior dela.

O grego deixou o corpo cair para trás, exausto, mas puxou a ninfa para seu peito e a abraçou com ternura, aspirando o cheiro doce que vinha da sua pele e cabelos. Nina retribuiu o abraço assim que teve seus pulsos libertos, finalmente se dando conta de que aquilo era real e não mais um sonho pregado por sua mente nostálgica. Seu coração palpitava de felicidade como não fazia há muito; o tempo parecia ter regredido, trazendo de volta todo o sentimento que havia enterrado para poder seguir em frente sem ser sufocada pela dor da perda. Nem um deles precisou falar, palavra alguma diria tanto quanto o olhar e o sorriso apaixonado que trocaram naquele instante. Os lábios voltaram a se tocar, mas desta vez de forma calma, teriam a vida toda para desfrutar do imenso amor que os unia.

Distraída pela beleza do escorpiano, por momentos a náiade se esqueceu de que não era a única a morar naquele local. Só voltou a si quando ouviu um grito alto que a tirou do torpor; Milo tomou um susto imenso e só faltou dar um pulo ao ouvir aquela voz e ver a garota de cabelos azuis olhando para Nina e ele em visível estado de choque. Ele fitou a morena interrogativamente, sem entender o que aquilo significava.

– Era isso que eu estava tentando contar. Milo, conheça Luana, a nossa filha!

Continua...


Notas Finais


E entãoooooo, o que acharam? Estou aprovada ou nem por isso (plagiando a H.A. só porque sim)?
Como não sabia o nome que você daria a uma filha caso tivesse uma, Nina, eu dei o nome da segunda pessoa que mais morreu de ansiedade por este capítulo. Considere uma singela homenagem, Luzinha <3
Beijinhos a todos e até a próxima fic!!! :**********
PS: esta história continua em "Deu a Louca no Santuba". Podem acompanhar aqui: https://spiritfanfics.com/historia/deu-a-louca-no-santuba-7992983


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