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História A herdeira do diabo - Capítulo 8


Escrita por: ParacetaLOKA

Notas do Autor


Oie, antes de lerem esse capítulo, quero deixar uma coisa bem clara aqui antes de ler comentários horríveis me chamando de uma escritora horrível.

Pra quem ja viu o filme anjos e demônios, sabem que o enredo se passa em volta dos iluminatte, e sobre esse capítulo eu quis tocar nesse assunto, por isso, o capítulo está bem parecido com o filme, a parte em que o professor chega no Vaticano. Me desculpem e se vocês tiverem algum problema sobre isso, falem, mas não julguem a fic ou a denunciem, quis tocar nesse assunto por que eu gosto, e quem nunca assistiu a esse filme, recomendo, é muito bom, faz nós refletirmos sobre tudo.

Bem é só isso, boa leitura.

Capítulo 8 - Capítulo 8


Fanfic / Fanfiction A herdeira do diabo - Capítulo 8

 

 

Música: love me harder – Ariana grande 

 

Chapter 8 – Vaticano

 

 

2 semanas depois

 

 

 

—O colégio do conclave ainda não foram recebidos no Vaticano, esse sem dúvida, é a mais longa demora em escolher um santo padre, um novo papa para a igreja católica! – a jornalista morena disse. Atrás dela a praça de São Pedro refletia ali, logo depois, o incrível monumento que era a igreja do Vaticano. Seria hilário entrar ali dentro e botar o terror, fazer todos descobrirem que, sim, anjos e demônios existem.

—Tem alguma coisa acontecendo!– Justin disse preocupado atrás de mim, me ajeitei no meio de suas pernas, sentindo seu aperto mais firme em meu corpo

—Não é nada, você vai ver!– disse despreocupada, fechando os olhos. De repente, Justin ficou imóvel atrás de mim, eu não sentia mais seu peito subindo e descendo com sua respiração, muito menos sua respiração em meu pescoço. Virei meu pescoço vendo Justin de olhos fechados e a boca entre aberta

—Justin!– o chamei tendo como resposta seu silêncio – Justin! – disse alto, o balançando. – Justin! – gritei desesperada, o balançando para frente e para trás. Ele estava frio. – JUSTIN!– berrei vendo ele abrir os olhos e puxar o ar com força, como se tivesse emergido do mar– o que foi que aconteceu?

—Meu criador, falou comigo! – respondeu olhando para os lados

—E? O que foi que Ele disse?– perguntei procurando seu olhar, ele se levantou do sofá e foi em direção aos quartos

—Temos que ir para o Vaticano! – falou pegando uma mala em baixo da cama

—O quê!? É brincadeira não é? – perguntei desacreditada – Justin eu não posso pisar no Vaticano, é um lugar sagrado, ficou maluco? Isso vai contra tudo o que eu sou!– disse com os olhos cheios d'agua. Era um saco não ser igual a ele, poder fazer as coisas que ele faz. Eu só trago dor, destruo as coisas, as quebro. Justin não, ele é diferente de mim, ele as salva, as concerta, as recupera, não leva dor a ninguém, ele cura a dor dos outros, ele cura a dor que eu causo. Fingir que sou boa é difícil demais. Bem mais difícil do que simplesmente ser eu mesma, por mais anormal e imprudente que eu seja.

 

Me sentei na ponta da cama, abaixando a cabeça. Justin veio até mim, se abaixou em minha frente, pousando as mãos em minhas pernas desnudas

 

—Se soubesse metada do que acontece dentro das paredes daquela igreja você não diria isso!– falou apontando para a igreja que era refletida na televisão

—Não sei não!

—Anda, vamos. Te levo para conhecer o castelo Sant'Angelo!– disse sorrindo acolhedor. Balancei a cabeça, triste

—Ótimo, vou fazer as malas!

—Eu te ajudo!– disse contra minha vontade, pegando a minha mala preta

 

 

***

 

 

—Eu estou com sono, com fome e esse fuso horário é uma merda!– disse assim que entrei no carro, Justin deu partida, correndo pelas ruas do Vaticano – vamos para qual hotel?

—Não vamos para hotel, vamos para o Vaticano!

—Justin, já estamos no Vaticano. Caso não saiba, Vaticano é um país independente, tanto de Roma quanto da Itália, já estamos no Vaticano! – voltei a repetir, vendo o sorriso dele se abrir

—Quero dizer, a igreja!– dizendo isso, ele literalmente, entrou dentro da praça de São Pedro, parando de frente para a porta da gigante igreja.

—Eu mato você! – rugi entre dentes, vendo os guardas correrem em nossa direção

—Levante os braços, podem pensar que é uma ameça terrorista!– falou com humor, levantando os braços

—Vai pro inferno! – murmurei sentindo abrirem minha porta. Me puxaram para fora sem delicadeza, mordi a língua evitando um palavrão em latim.

 

Nós levaram para dentro do Vaticano, e isso me surpreendeu. Quando a grande porta se fechou, eu olhei melhor. Era um gigante espaço, com várias pilastras em mármore, e no final desse enorme lugar, havia escadas levando ao andar de baixo, as tumbas onde todos os papas estavam enterrados.

 

—Soltem eles!– uma voz rouca disse em minha esquerda. Olhei para essa direção, vendo um homem louro, de olhos azuis e terno vir em nossa direção. O homem que me prendia me soltou, o olhei e sorri cínica. O homem louro se aproximou de Justin e eles se comprimentaram com um aperto de mão

—Senhor, esses dois foram pegos por invadirem a praça de São Pedro! – o carinha que me prendia disse, revirei os olhos

—Nunca ouviu falar em se divertir? Fazer algumas coisas fora das leis são bem legais, você não deve saber como é ter adrenalina no sangue!– disse vendo o carinha que segurava Justin, sorrir. 

—Quem é ela Justin? – o homem louro disse em sueco, é, ele confirmou minhas dúvidas, ele é o chefe da segurança suíça, no Vaticano.

—Alguem que você vai ter que aturar! – respondi em sueco. Todos nos olharam surpresos. O tal homem me olhou e sorriu perverso

—E quem seria a senhorita?

—Talia Winchester, e você? – respondi com prepotência, vendo o olhar do homem se arregalar, ele olhou Justin com medo. O homem pegou em meu braço com força, e me fez descer uma escada que estava atrás dele. 

 

Depois de passarmos por várias portas e corredores, entramos no que parecia ser um arsenal. Ele me levou para o final do arsenal e lá no fundo, tinha uma sala de vidro, mas aposto que era blindada e anti som. Ele abriu a porta com sua digital e me jogou dentro da sala, Justin entrou logo depois.

 

—Não permita que ninguém entre aqui, me entendeu?– o segurança que estava na porta, acentiu. Ele fechou a porta e se virou para Justin

—Que história é essa de por um demônio dentro do Vaticano? Isso é uma blasfêmia contra Deus!– arregalei os olhos, preparando minhas garras para cortar sua garganta. Quando dei um passo para frente, Justin me puxou para trás dele

—Eu tive que a trazer, lembrá-se da profecia? É com ela que eu vou ter que ficar, sinto muito! – falou simples vendo o homem me olhar com raiva

—Como ele sabe?– perguntei baixinho

—Meu criador, uma hora, disse que não podíamos ajudar todos com nossos dons sendo que eles não sabíamos que existiamos, então resolveu que poderíamos contar apenas para uma pessoa santa. 

—O papa!– conclui vendo ele acentir

—Exatamente, Robert– apontou para o carinha sueco – começou a desconfiar que o papa estava escondendo alguma coisa, então instalou câmeras escondidas no gabinete papal, e então, ele me descobriu! Mas apenas ele e, quem for papa, fica sabendo!

—É um risco que vocês têm que correr para ajudar todos!

—Sim, e como ele descobriu sobre mim, obviamente iria começar a acreditar em demônios, contamos pra ele que a família original, ou seja, a família do primeiro anjo caído, seu pai, usam o sobrenome Winchester!– acenti.

 

Justin se virou para o homem, se sentando na cadeira em sua frente, me sentei ao lado de Justin.

 

—O que é que está acontecendo? O antigo papa morreu já vai fazer quase três semanas, o conclave nunca ficou tanto tempo assim para decidir!– Justin falou decidido

—Estamos com problemas!– Robert olhou para o segurança e fez um sinal com a mão, logo depois uma mulher baixinha, mas usava saltos altos pretos, uma camisa de seda vermelho e uma saia branca de couro, entrou na sala. Virei o rosto para a olhar e até que ela não era feia. Tinha os cabelos pretos presos em um rabo de cavalo alto, olhos azuis e cortantes, como navalha. – Essa é Dra. Vetra, uma experiência foi roubada a alguns dias de seu laboratório.– ela se sentou ao meu lado, com a postura impecável, revirei os olhos.

—E eu com isso?– perguntei com raiva – estamos aqui por causa do colégio da conclave, não tenho culpa se ela foi irresponsável o bastante para deixar que roubassem a experiência que ela fazia!– disse cruzando os braços

—Talia!– Justin me repreendeu e isso fez a vaca da Dra. Vetra sorrir de lado. Bufei

—Senhorita Winchester, isso tem tudo a ver. Recentemente recebemos uma ameça de um antigo inimigo, os Illuminati.

—Fala sério, os Illuminati sumiram a vários séculos, desde a La Purga!– eles me olharam estranho mas não disseram nada

—O que sabe sobre os Illuminati? – Justin me perguntou surpreso

—Tudo, na verdade. Meu pai fazia eu estudar tudo sobre o que era blasfêmia contra seu Deus.

—O que é isso?– Justin me mostrou um desenho de chaves cruzadas

—Chaves cruzadas, é um símbolo papal, do Vaticano! – respondi confiante

—E isso?– Robert me mostrou um papel onde tinha o símbolo dos Illuminati

—Esse símbolo é amigramatico dos Illuminati, tem sido um mito durante quatrocentos anos. 

—Tudo bem, tem algum vídeo? Carta? Relatando verdadeiramente uma ameça? – Justin perguntou. 

 

Robert ligou seu computador e virou a tela em nossa direção.

 

—Nós destruíremos seus quatro pilares, vamos marcar seus preferiti e sacrifíca-los nos altares da ciência. Depois derrubaremos sua igreja diante de vocês. A cidade do Vaticano será consumida pela luz, uma estrela brilhante no fim do caminho da iluminação! – essas foram as palavras do sequestrador. Enquanto ele falava, alguns homens apareceram na imagem, e logo depois, um tubo com alguma coisa azul dentro.

—Mas não se preocupem, estamos os caçando, e quando os acharmos, vamos matá-los, todos!– Robert disse. Soltei uma risada

—Supostamente no século dezenove ou dezesseis, alguns artistas criaram o iluminismo por paixão a Galilei, isso só deveria ser revelado quando os Illuminati reuníssem poder suficiente para que ressurgissem para atingir seus objetivos finais. Alguém está tentando fazer vocês acreditarem que os Illuminati votaram logo após a morte do papa. Os Illuminati se tornaram violentos a partir do século dezessete, o nome deles significa os iluminados, eram físicos, matemáticos, astrônomos, estavam preocupados com o ciúme equivocado do igreja e eram dedicados a verdade científica, mas o Vaticano não gostou disso, e então a igreja começou a caçar e matar, todos. Eles, obviamente, tiveram que se esconder, formando um sociedade secreta!– disse olhando todos alí na sala– Doutora Vetra, o que foi, especificamente, roubado de seu laboratório?

—A particula de Deus!– Robert gargalhou

—A partícula de Deus?– disse sarcástico

—A forma como se chama não é importante, é o que dá massa a todas as matérias, sem ela, não poderíamos existir! – respondeu envergonhada

—Esta querendo dizer o momento da criação?– perguntei pensativa vendo ela acentir

—A anti-materia está em suspensão, numa cápsula hermética com eletroímãs nas pontas, mas se ela sair de suspensão e entrar em contato com a matéria, digamos o fundo do tubo, então as duas forças se aniquilaram violentamente! – explicou apontando para o tubo, sendo refletido na tela do computador 

—E o que pode fazer com que saiam da suspensão? – Justin perguntou aflito

—Basta a bateria acabar!– falou apontando para uma linha colorida que tinha no fim do tubo, onde mostrava o quanto de porcentagem ainda restava

—Que tipo de aniquilação? Violenta quanto? – Robert perguntou curioso

—Um episódio cataclísmico, uma explosão ofuscante, equivalente a quase cinco quilotons!– respondeu nervosa

—Ponha o vídeo de novo! – pedi, vendo ele voltar tudo. Prestei atenção a cada palavra– É a antiga ameaça Illuminati, destruir a cidade do Vaticano pela luz. Os quatro pilares quer dizer, quatro cardeais. Não me disse que eles foram sequestrados e nem que eram os preferiti, os favoritos a sucessão do papa. – falei olhando feio para Robert – "Vamos marcar seus preferiti" essa é outra lenda dos Illuminati, essa lenda menciona cinco marcas ao todo, cada um a um ambigrama. As quatro primeiras são os elementos fundamentais da ciência: terra, ar, fogo e água. O quinto é um mistério!

—Eles disseram que iam os matar em público! – disse Robert

—É, vingança por La Purga!– respondi

—La Purga?– doutora Vetra perguntou confusa

—Qual é, vocês nunca lerem sobre sua própria história? – perguntei sarcástica – 1668, a igreja sequestrou quatro cientistas iluminados e marcou cada um deles no peito com o símbolo da cruz, para purgar seus pecados, e depois executaram eles, jogaram os corpos nas ruas, como um aviso para todos pararem de questionar as regras da igreja em questões científicas. La Purga tornou os Illuminati mais radicais, sombrios, violentos, obcecados pela vingança e vejam como pretendem conseguir isso, usando anti-materia, tecnologia para destruir a igreja. A ciência destrói a religião, vai ser uma matéria de jornal bem interessante! – falei sorrindo maléfica —"Caminho da iluminação " é um caminho secreto através de Roma, que leva até a igreja da iluminação onde os Illuminati se reuniam em segredo. Acho que vocês deveriam ir até seus arquivos, e tentar achar essas quatro igrejas, alguma coisa relacionada com terra, ar, fogo e água, se achar as igrejas, consegue achar os lugares em que ele pretende matar os quatro cardeais! – finalizei, dando um tapinha em minha perna. – Sabem do que o antigo papa morreu?

—Caso você não saiba, autópsia papal é proibida pelo Vaticano! – dei de ombros vendo o semblante de Robert se fechar

—Eu não ligo mesmo! E, ahh, tenho uma pequena pista de que ele possa levar algum papa para a Piazza Navona, os quatro rios de Bernini, os quatro rios de Roma, lá tem A pomba, o anjo da paz, sempre sigam os anjos– Robert acentiu. – e eu sei onde possa estar a bomba, por quatrocentos anos os Illuminati se encontravam de baixo do nariz da igreja, o Vaticano usava esse lugar como esconderijo e prisão de seus inimigos. Lembram que eu disse sobre as cinco marcas?– perguntei vendo eles acentirem– pensado por esse lado, não será algum ambigrama, só existem quatro, a quinta fica vulnerável! – disse pensativa, olhando para a mesa de Robert, meus olhos pararam em uma pasta, onde havia duas chaves cruzadas, estralei os dedos– Não é um ambigrama, a quinta marca são duas chaves cruzadas!

—O símbolo do Vaticano? Por que usariam um símbolo papal? – Justin perguntou confuso

—Não, não do papado. Planejam matá-lo. Antes de destruírem o Vaticano vão marcar e matar o papa, assim como fizeram com os cientistas em La Purga, como se fosse uma forma bônus de se vingarem!

—Mas não temos um papa ainda!– doutora Vetra disse nos olhando

—O conclave? – Justin indagou

—Começaria hoje, tivermos que adiar. Não suspeitaram de nada, ainda– respondeu Robert

—Não, não vão esperar proclamarem um novo papa, quando a igreja fica assim, vulnerável durante a morte de um papa, o poder passa para o camerlengo.

—O camareiro do papa? – Robert disse com descrença

—Sim, vão tentar alguma coisa com o camerlengo! – afirmei

—Mas sobre a marca, o símbolo, pode ter outro significado? – doutora Vetra perguntou me olhando

—Humm, acho que sim, já vi eles usarem de cabeça para baixo.

—Chaves cruzadas, mas de cabeça para baixo? – Robert perguntou confuso

—São Pedro?– Justin palpitou

—O primeiro papa foi crucificado de cabeça para baixo! – falei baixinho

—Na colina vaticana! – concluiu Robert

—Necrópole, a cidade dos mortos!– disse

—"Sob essa pedra, edificarei minha igreja ou farei desabar sobre si mesma" foram as palavras de São Pedro!– disse Justin

—A bomba está na tumba de São Pedro! – conclui vendo Justin sorrir

—Lá é frio não é?– doutora Vetra perguntou aflita

—Sim, e daí?– perguntei confusa 

 

Porra, resolvemos tudo, sabemos onde a bomba está, ninguém vai morrer, e ela ainda quer saber se lá é frio? Que foi? Ela vai pegar um casaquinho em casa? Me poupe querida. Se ela disser que é por que ela sente muito frio, eu vou dar na cara dela.

 

—O frio diminuí o tempo da bateria, talvez, não tenham nem cinco minutos para trocar a bateria

—E então?– Justin perguntou confuso

—Se for removida com menos de cinco minutos, a carga residual não vai manter a suspensão. Seria melhor deixar ali e tentar sair do raio de alcance, pelo menos, ali em baixo os estragos seriam menores!

—Fofa, foi eu quem pensei em tudo aqui, foi eu quem achei a porra dessa bomba sozinha, então você vai lá e vai trocar a merda dessa bateria, por que se você não consegue trocar uma simples bateria, você tá aqui pra quê? – disse a olhando vendo ela me olhar surpresa– O que você vai fazer agora é o seguinte: você– apontei para Robert – vai deixar uma equipe muito boa com ela, ela vai na porra daquela necrópole e vai trocar as baterias, depois, disponha toda sua equipe atrás dos cardeais, não quer os preferitis mortos não é? E antes disso, faça a conclave começar imediatamente, acho que pelo menos um cardeal volta vivo. E antes disso tudo, ponha uma equipe de segurança para proteger o camerlengo, e eu e Justin vamos visitar o castelo Sant'Angelo. Agora se nos dão licença! – sorri falsa, peguei a mão de Justin e nos levantamos dalí, saindo do arsenal, deixando doutora Vetra e Robert de boca aberta com minha atitude



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