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História A Herdeira dos Black II - Agora é o Diggory?


Escrita por: AkannyReedus

Capítulo 31 - Agora é o Diggory?


Fanfic / Fanfiction A Herdeira dos Black II - Agora é o Diggory?

Ao contrário do dia anterior, acordei na manhã de domingo bem melhor. Dormir foi a melhor coisa a se fazer para relaxar meus pensamentos. Esperava continuar assim o resto do dia, e até mesmo quando fosse me reencontrar com Cedrico no café-da-manhã. Isso se fosse mesmo vê-lo tomando café com os outros alunos da Lufa-Lufa. Pior é que se caso o visse, talvez, não saberia onde colocar a cara.

Hermione foi um verdadeiro anjo porque uma vez ou outra sempre me distraía com algo para não focar em Cedrico. Quando descemos para o salão, ela me perguntou sobre a conversa que Harry e eu tivemos com meu pai. Expliquei a ela sobre a minha parte da conversa, a parte do Harry acho que seria legal ele contar, ainda mais sobre a questão de estão colocá-lo para morrer.

O assunto foi totalmente disperso quando nos sentamos na mesa da Grifinória, próximo de Gina que conversava sobre algum assunto com uma colega da turma dela. Me servi com duas conchas fartas de mingau de aveia, precisava comer. Hermione e eu ficamos conversando sobre assuntos variados, até minha atenção foi para quem acabou de entrar no salão e não era o Cedrico.

— Aquela buldogue é muito inconveniente mesmo — resmunguei, observando Malfoy junto com a Parkinson grudada nele. — O que ela está fazendo?

— Susana, ignora — disse Hermione quando viu para o que olhava. — Se não vai ficar mais na cara o seus ciúmes.

— Ciúmes? Eu não estou com ciúmes, Mione — respondi irritada.

Hermione só arqueou as sobrancelhas. Ela não conseguiu prolongar nada e nem eu consegui dizer algo, pois Harry apareceu no mesmo instante com uma péssima cara. Ele não comeu absolutamente nada, nem tocou no prato, o que fez Mione e eu trocamos olhares. Precisávamos sair logo daqui para deixá-lo desabafar melhor, certeza de que o motivo de todo o desânimo era por causa da primeira tarefa.

Quando terminamos de comer, levantamo-nos e fomos até o lago para caminhar e durante a caminhada, Harry foi contando a Hermione sobre a primeira tarefa e sobre o que meu pai contou.

Mesmo alarmada com o que ouvia sobre os avisos do meu pai a respeito de Karkaroff, ela continuou achando que os dragões eram o problema mais premente.

— Vamos só tentar manter você vivo até a noite de terça-feira — disse Hermione desesperada — depois podemos nos preocupar com Karkaroff.

Demos três voltas no lago, tentando pensar em um feitiço simples para dominar o dragão. Só que nada vinha na minha mente; eu não fui a única, os dois também estavam pensando em nada. Até que chegamos à conclusão de que iríamos precisar dar uma olhada na biblioteca. Pegamos vários livros que diziam sobre dragões e começamos a pesquisar cada um deles.

— O corte mágico de unhas... O tratamento da podridão de escamas... isto não serve, isto é para gente biruta feito o Hagrid que quer criar dragões saudáveis...

— Os dragões são extremamente difíceis de matar, graças à magia muito antiga que impregna seu grosso couro, que nenhum exceto os feitiços mais poderosos são capazes de penetrar..., mas meu pai disse que um feitiço simples funcionaria...

— Vamos tentar alguns livros de feitiços simples, então — disse Harry, deixando de lado “Homens Aficionados Por Dragões”.

Harry voltou à mesa com uma pilha de livros de feitiços, descansou-os e começou a folhear um a um, com Hermione cochichando sem parar ao seu lado — eu estava de frente para os dois.

— Bom, tem Feitiços de Substituição..., mas qual é a vantagem de substituir um dragão? A não ser que a pessoa substitua as presas dele por gengivas ou outra coisa qualquer para torná-las inofensivas... O problema é que, como diz o livro, muito pouca coisa atravessa o couro de um dragão... Eu diria: transfigure o bicho, mas com uma coisa daquele tamanho, a gente realmente não tem a menor esperança, duvido até que a Professora Minerva... A não ser que a pessoa lance o feitiço nela mesma? Talvez dar a si mesmo poderes extraordinários? Mas isso não é um feitiço simples, quero dizer, ainda não estudamos nenhum desses em aula, só sei que existem porque ando fazendo provas simuladas para os N.O.M.’s...

— Hermione — disse Harry entre dentes — quer calar a boca um instante, por favor? Estou tentando me concentrar.

Dei uma boa olhada no livro Azarações Básicas para os Ocupados e Aflitos, mas não tinha nenhuma azaração útil contra dragões... Escalpos Instantâneos... Dragões não tinham cabelos... Bafo de Pimenta... Só se for para aumentar o poder de fogo do dragão... Língua de Espinhos... Não seria muito recomendável dar ao dragão uma arma extra...

— Não tem nada de útil nesses livros — digo depois de dar uma olhada no segundo livro. — Vou dar mais uma olhada. Quem sabe acho algo prestável.

Harry nem sequer me olhou, diferente de Hermione que me olhou e assentiu.

Sem perder tempo com o resto da biblioteca, fui direto no corredor com os livros de feitiços variados e fiquei olhando cada um. Às vezes passava quando via que era para algo específico. Até que parei numa parte só de transfiguração e vi um título chamativo: Metamorfos.

Algo em mim dizia para que eu pegasse o livro, mas uma outra voz dizia que não deveria e era para focar nos dragões. Olhei para os dois lados do corredor; eu era a única naquele corredor. Os poucos alunos que tinha na biblioteca estavam nas mesas. Respirei fundo, estiquei a mão e peguei o livro.

Era até pesadinho, mas não muito grande e de capa dura.

Abri na primeira página, fui até o sumário e logo no segundo capítulo vi escrito: Animagos. Dei uma espiada no número da página, indo até o capítulo que havia logo no início a imagem de um humano e do lado um cachorro. Aquilo me fez lembrar no que meu pai se transforma. Sorri. Eu lia as primeiras palavras dos capítulos com tanta excitação. Desde a aula da Professora Minerva sobre os Animagos, a minha curiosidade para saber mais sobre o assunto aumentou e agora vendo esse livro, meu interesse só aumentou.

— Eu quero me tornar um Animago...

— Você quer o que? — disse uma voz do nada me assustando.

O livro acabou caindo no chão, olhei assustada para trás e fechei a cara ao ver que se tratava do Malfoy.

— O que está fazendo aqui? — perguntei ríspida, eu estava nervosa, mas ao mesmo tempo meu coração batia de um jeito descontrolável.

Agachei para pegar o livro.

— Eu que pergunto o que você está fazendo aqui — ele tirou rápido o livro da minha mão — com um livro de Metamorfos?

Ele me encarou com o cenho franzido.

— Desde quando você gosta desse assunto? — perguntou Malfoy com um sorriso malicioso. — Estava pesquisando o que: Animagos? Metaformagos? Lobisomens?

— Não se atreva... — murmurei.

— Eu já lhe disse uma vez — ele disse agora bem próximo — que não contarei nada para ninguém sobre o seu padrinho. Mesmo você fazendo o que faz.

— Quê? Do que está falando?

Malfoy revirou os olhos, bufou nervoso e disse:

— Não se faça de tonta, Susana.

— Para você é Black...

— Que seja — retrucou ele, furioso. — Primeiro é você e o Potter.

Ele faz um gesto com o braço apontando para o caminho que vim e aonde estava sentado Harry.

— Agora é o Diggory? Pelo amor, achei que tinha bom gosto, antes de ter um encontrinho com aquele Lufano nojento.

— Cala a boca! Eu te devo nenhuma explicação, ok? — retruquei, tirando com força o livro da mão dele. — Se sai com o Cedrico é problema meu. Qual é a sua em ficar fazendo esse teatrinho?

Virei-me para guardar o livro no seu lugar.

— Outra coisinha — disse, voltando a olhá-lo. — Como é que você sabe que sai com o Cedrico? Por acaso andou me seguindo?

— Hogsmeade — respondeu. — Vi vocês andando juntinhos. Depois soube pelo Blásio que vocês trocaram uns beijinhos no Três Vassouras. Que nojo! Mau gosto...

Malfoy me olhava frio.

— Devo concordar que meus gostos não são dos melhores, até porque, eu fiquei com você — disse aquelas últimas palavras em um murmuro.

Logo balancei a cabeça para dispersar as lágrimas que estavam dando sinal de cair. Não queria chorar naquele momento. Muito menos chorar por esse idiota. Não quero parecer mais uma tonta que chora por qualquer coisa. Eu não sou fraca!

— Tem certeza? — Malfoy estava mais próximo do que lembrava. — Não era o que parecia quando me beijava.

Dava passos para trás, tentando me distanciar dele, porém, ele dava o dobro dos meus passos e quando menos imaginei ele me segurou pelo pulso; me puxando para perto dele.

— Susana, eu preciso saber o que aconteceu com você? — perguntou Malfoy em voz baixa. — Por que você mudou tão radicalmente comigo?

Meu coração batia de uma forma descontrolável. Queria dar um soco na cara dele pela hipocrisia de me fazer essa pergunta, sendo que ele já sabia a resposta. Por mais que eu o odiasse ao mesmo tempo sentia algo muito mais forte. Eu não tinha forças para levantar o braço, ou me afastar dele e muito menos afastar seus lábios quando tocaram os meus.

Um simples selinho me colocou nos ares.

— Não deveria ter feito isso — murmurei quando ele desencostou. — Você não deveria.

Dessa vez consegui forças e o empurrei, ele não me disse nada, apenas me olhava e eu conseguia sentir uma mescla de nojo ao pensar que esse beijo foi apenas uma das mentiras dele.

— Nunca mais me toque — digo.

— Susana, eu...

— Black! — retruquei entre os dentes, mordendo o lábio com força para segurar o choro, pois era isso que queria fazer agora. — Eu já te disse que para você, eu sou, Black.

Sai naquele corredor sem olhar para trás já sentindo as lágrimas escorrerem.

Meus pensamentos estavam tão desnorteados que nem reparei a Hermione na minha frente. O que me fez trombar com ela. Que ficou preocupada ao ver meu “estado” só não lhe respondi nada naquele momento por causa do Harry. Infelizmente a ele foi preciso mentir.  Não queria dizer nada sobre o Malfoy, muito menos agora era o momento para eu dizer sobre a nossa ficada. Dragão é mais importante.

— Conseguiram encontrar alguma coisa? — perguntei reparando que haviam saído das mesas.

— Que nada, estamos saindo por causa do fã-clube dele — Hermione apontou para um grupo de garotas histéricas em volta do Krumm. — Vamos embora.

 

(...)

           

Depois do jantar, narrei o ocorrido na biblioteca com Malfoy e quando menos reparei estava chorando.

— Merda! Eu não quero chorar... não quero ser chorona... eu não sou chorona.

— Você não é chorona — diz Hermione.

— Então estou me tornando uma.

— Claro que não, pare de dizer bobagens. Isso são apenas sentimentos, acima de tudo você é humana, não é uma pedra.

A olhei, recebendo um sorriso bem caloroso.

— Então por que só fico assim quando penso nele? Só porque eu…

— Por que está apaixonada por ele? Sim, essa é a resposta, você gosta dele e é aquilo quando nos apaixonamos sofrer faz parte do pacote. Garotos não prestam… e os que prestam a gente não conhece ou ignora mesmo.

Ok, naquele momento tive a sensação de que ela estava se referindo a ela mesma e não a mim. Vi que suas bochechas ficaram vermelhas, além de um pequeno brilho nos olhos dela, mas não era um sinal de felicidade.

— Mione… por acaso você está gostando de alguém?

No mesmo instante ela arregalou os olhos, bochechas ficaram coradas e tentou falar em meio aos gaguejos.

— E-eu gostando de alguém?

— Magina é do Taran que estou falando — ironizei.

Olhando para o Taran na minha cama dormindo junto com Bichento.

— É claro que estou falando de você, Mione.

— Claro… eu não sei — ela respondeu simplesmente. — Eu não sei se estou.

— Como assim?

— Eu simplesmente não sei.

— Espera, você soube de primeira quando se tratou de mim, mas não sabe sobre você?

— Talvez porque seu caso era mais fácil que o meu — rebateu Hermione.

Eu apenas ri quando ela disse isso.

— Olha, Mione, se você não se entende. Eu vou entender muito menos — digo.

Nós duas acabamos rindo, mudando totalmente o meu clima e o clima que foi criado no quarto.

 — Susana — chamou Hermione momentos depois que paramos todo aquele antigo assunto, tinha entrado no banheiro para escovar os dentes.

— Eu?

— Você por acaso reparou que o Bichento está mais gordinho? Ele já é grande, mas agora parece que está mais cheinho que o normal.

— Reparei — respondi, enquanto enxaguava a boca. — Acho que está dando muita ração para esse gato.

— Hmm… é, pode ser. Sempre achei que administrava bem a comida dele.

 

(...)

 

Na manhã seguinte encontramos Harry no caminho para o Salão Principal. Antes de sentar dei uma olhadinha na mesa da Sonserina, não tinha o porquê, mesmo assim olhei e me arrependi ao ver a Buldogue apertando as bochechas do Malfoy. Que merda está dando nessa garota? Ele deve estar adorando esse carinho dela. Já que nem faz nada para ela sair de perto.

Revirei os olhos, me sentei e logo me servi de suco e ovos com bacon.

Quando nós três terminamos, decidimos sair, mas quando tinha me levantado pude ver Cedrico deixando a mesa da Lufa-Lufa. Ele nem sequer olhou na minha direção, parecia mais entretido conversando com um colega. Não me importei tanto até porque era o mínimo que merecia pela cagada que fiz com ele em Hogsmeade, por mais que tivesse me deixado ir.

— Meninas, vejo vocês nas estufas — disse Harry de repente. — Vão andando, eu alcanço vocês.

— Harry você vai se atrasar, a sineta já vai tocar...

— Eu alcanço vocês, OK?

— Mione, ele alcança a gente depois, vamos.

A aula de hoje não era das melhores, se bem que Herbologia em si não era tão agradável, ainda mais quando tínhamos que lidar com plantas rebeldes. Hoje a professora Sprout colocou a gente para podar arbustos tremulantes, Hermione e eu estávamos tentando a todo custo não sermos atacados como um garoto Lufano. Três minutos de tentativas, apareceu um Harry ofegante e desesperado ao meu lado.

— Mione, Su — murmurou Harry ao meu lado. — Preciso da ajuda de vocês.

— Que é que você acha que estivemos tentando fazer, Harry? — murmurou Hermione em resposta.

— Eu preciso aprender a fazer um Feitiço Convocatório corretamente até amanhã de tarde.

Harry explicou a conversa que teve com o Prof. Moody, minutos antes da aula, disse que ele comentou sobre o Feitiço Convocatório e que ele usasse o feitiço para convocar a Firebolt na tarefa. Achei aquela ideia fenomenal, não acredito que não tínhamos pensado naquilo, claro, um feitiço simples e super útil.

Depois da aula do Hagrid voltamos correndo para o castelo, entrando em uma sala vazia para praticar e ficamos lá o almoço todo — inclusive nem almoçamos — até a sineta tocar. Durante esse tempo, via o quanto o Harry estava se empenhando em ter um bom resultado, porém, não se tinha um bom resultado. Ainda não estava bom. Os livros e penas continuavam a perder o embalo no meio da sala e cair como pedras no chão.

— Concentre-se, Harry, concentre-se...

— Que é que vocês acham que eu estou tentando fazer? — perguntou Harry zangado. — Uma porcaria de um dragão não para de aparecer na minha cabeça, sei lá o porquê...

— Então para de pensar na porcaria do dragão e comece a pensar na porcaria dos livros e penas — disse impaciente, revirando os olhos e suspirando cansada. — Harry, concentração!

— OK, tentem outra vez...

A sineta havia tocado, Harry queria faltar à aula de Adivinhação para continuar o treinamento, mas Hermione se recusou categoricamente a matar a aula de Aritmancia, só que como não sou ela e não estava a fim de ver a cara da Trelawney, aceitei matar a aula de Adivinhação. Ela me olhou com uma cara de reprovação, só que nem liguei, não é a primeira vez que faço isso na vida.

Ficamos treinando até a hora do jantar que não ia pular como o almoço. Minha barriga estava roncando, sei que a do Harry também estava, pois consegui ouvir. Um pacote de feijõezinhos de todos os sabores não foi o suficiente para enganar o nosso estômago. Depois do jantar voltamos para a sala vazia com Hermione, usando a Capa de Invisibilidade para evitar os professores. Continuamos a treinar até depois da meia-noite.

Teríamos demorado mais, mas Pirraça apareceu e, fingindo achar que Harry queria que lhe atiram coisas, começou a arremessar cadeiras pela sala. Foi preciso sair depressa antes que o barulho atraísse, Filch, e voltávamos à sala comunal da Grifinória, que àquela hora felizmente estava vazia.

Às duas da manhã, estávamos perto da lareira com Harry cercado por uma montanha de objetos — livros, penas, várias cadeiras viradas, um velho jogo de bexigas e o sapo de Neville, Trevo. Harry conseguiu pegar o jeito dos Feitiços Convocatórios na última hora.

— Você, enfim, conseguiu pegar o jeito — disse com a mão na boca depois de bocejar.

— Está melhor, Harry, está muito melhor — comentou Hermione, exausta, porém muito satisfeita assim como eu.

— Bom, agora sabemos o que fazer na próxima vez que não conseguirmos lançar um feitiço — disse Harry, atirando um dicionário de runas para Hermione, para que pudesse tentar mais uma vez — me ameace com um dragão. Certo... — Ele ergueu a varinha novamente. — Accio dicionário!

O pesado livro voou da mão de Hermione, atravessou a sala e Harry o aparou.

— Harry, sinceramente, acho que você pegou o jeito! — exclamou ela, encantada.

— Acha não, Hermione, temos certeza de que ele pegou o jeito — disse animada.

— Desde que funcione amanhã — disse Harry. — A Firebolt vai estar muito mais longe do que essas coisas aqui, vai estar no castelo e eu vou estar lá fora nos jardins...

— Não faz diferença — disse Hermione com firmeza.

— Harry, desde que você se concentre para valer, realmente para valer, ela chega lá — digo.

— Sabe, acho melhor dormimos um pouco... Harry, você vai precisar descansar.

— Concordo... concordo — dizia balançando a cabeça e bocejando.

Estava morta de sono.

Nos despedimos de Harry, subimos para o dormitório das meninas e entramos devagarinho. Todas as meninas já estavam dormindo. Vesti meu pijama o mais depressa, escovei os dentes e me enfiei debaixo da cama. Não demorou muito para pegar no sono. Naquela noite acabei sonhando (aquilo estava mais para um pesadelo) com Harry se dando mal no torneio.

Harry não pode falhar nessa primeira tarefa.

Não pode!


Notas Finais


E ai, o que acharam? :D


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