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História A Herdeira dos Black II - Torrões de Açúcar


Escrita por: AkannyReedus

Capítulo 51 - Torrões de Açúcar


Fanfic / Fanfiction A Herdeira dos Black II - Torrões de Açúcar

— Você disse que já tinha decifrado a pista daquele ovo! — exclamou Hermione indignada. 

— Fala baixo! — disse Harry aborrecido. — Só preciso… dar uns retoques, tá bem?

A história para histeria da Hermione é bem simples, Harry finalmente deixou o orgulho de lado e foi por em prática a dica dada por meu namorado. Claro que depois de ter insistido tanto para ele resolver logo isso, e até mesmo ameaçado, ele foi. Parece que só com ameaças esse garoto faz algo. Só que na volta dele para torre teve a mesma visão que eu tive no mapa: o nome de Bartolomeu Crouch estava flutuando no mapa. E tem mais um detalhe importante, mais uma vez o nome estava na masmorras. 

Sem dúvidas a melhor hora para se conversar sobre nossos assuntos “secretos” era na aula de Feitiços. Pegamos a mesa dos fundos. A aula de hoje seria praticar o oposto do Feitiço Convocatório — o Feitiço Expulsório. Diferente de Hermione e eu, o resto da sala não estava nada bem, então era um ponto a mais para que o Prof. Flitwick nos ignorasse. Sem contar o nível elevado de acidentes graves que poderiam acontecer, pois os objetos não paravam de voar pela sala, o professor havia entregado a cada aluno uma pilha de almofadas com a intenção que não machucaria ninguém caso errasse o alvo. Era uma boa teoria, mas não estava funcionando tão bem. Não com o Neville pelo menos que tinha uma mira tão mais tão ruim, que ele atirava acidentalmente pela sala objetos bem mais pesado — o Prof. Flitwick, por exemplo. 

— Esqueçam o ovo um minuto, está bem? — sibilou Harry, quando o professor passou voando resignadamente e foi aterrissar no alto de um grande armário. — Estou tentando contar a vocês sobre o Snape e o Moody…

Harry narrou o encontro dos dois; segundo ele acabou vendo o nome de Crouch no papel logo que saiu do banheiro dos monitores, e assim como eu, decidiu espiar e também quase se ferro. Só que no caso do Harry foi que não prestou atenção nos degraus e ficou com o pé preso bem no degrau que Neville sempre marca presença. O que acabou resultando no ovo soltando de sua mão e sair rolando, e também do Mapa do Maroto parar no chão. Mas antes dele conseguir resgatar o ovo e o mapa, Filch e Snape apareceram. Não demorou muito para o Moody se juntar a eles dois. 

Snape disse que alguém andou invadindo a sala dele e roubando ingredientes do estoque particular do mesmo. 

Moody andou revistando a sala do Seboso a procura de alguma coisa estranha. 

Snape ficou raivoso quando Moody mencionou algo sobre o passado, o que fez o Seboso segurar o braço direito.

Então Harry chegou na parte que até eu fiquei assustada: Snape quase pegou o mapa, mas antes o professor Moody pegou já que Harry fez uns gestos de baixo da capa que era dele o pergaminho no chão. Só que parece não ter adiantado nada, e como Snape deve ser bom em soma, o idiota somou dois mais dois assim que viu o ovo no chão. No que resultou em Potter. 

No final Snape voltou para cama dele (acho que esse homem precisa hibernar para tranquilizar a mente), Filch voltou para qualquer lugar com a nojenta da gata dele e o Harry…

— Você o que?! — exclamei ao ouvir o final do expediente de Harry.

— Fala baixo, Susana — falou Harry entre os dentes.

— Ok, eu falo baixo — abaixei meu tom de voz, agora o olhando bem no fundo daqueles olhos verdes. — Então você vai me explicar que história é essa que você deixou o mapa com outra pessoa?

— Calma, eu não dei nada… apenas emprestei para o professor que não é qualquer pessoa. 

Antes mesmo de tacar minha almofada na cara do meu amigo Potter, Rony disse primeiro, mas sobre o que outro assunto da noite de Harry.

— Snape disse que Moody tinha revistando a sala dele também? — sussurrou Rony, seus olhos brilhavam de interesse enquanto usava a varinha para expulsar uma almofada (ela subiu no ar e derrubou o chapéu de Parvati). — Quê?... então você acha que o Moody está aqui para ficar de olho no Snape e no Karkaroff?

— Bem, não sei se foi isso que Dumbledore pediu a ele para fazer, mas não tenho dúvida de que é isso que ele está fazendo — disse Harry agitando a varinha sem prestar muita atenção ao que sua almofada executou, uma estranha cambalhota antes de se erguer da mesa. — Moody falou que Dumbledore só deixa o Snape continuar aqui porque está dando a ele uma segunda chance ou uma coisa assim… 

— Quê? — exclamou Rony, arregalando os olhos, e sua almofada seguinte rodopiou bem alto no ar, ricocheteou no lustre e caiu pesadamente sobre a escrivaninha de Flitwick. — Harry… vai ver Moody acha que foi Snape quem pôs o seu nome no Cálice de Fogo!

— Ah, Rony — disse Hermione, sacudindo a cabeça ceticamente —, já achamos que Snape estava tentando matar o Harry e acabou que estava tentando salvar a vida dele, lembra?

— Dane-se o Seboso — rebati nervosa, expulsando minha almofada com perfeição que foi até a caixa que todos deveriam manter da mesma forma. — Ele é um babaca.

— Você também não ajuda, não é?

Hermione logo expulsou uma almofada que pousou na caixa em cima da minha. 

Respondi ela com um sorriso sem mostrar os dentes.

— Enfim, não importa o que Moody diz — continuou minha amiga —, Dumbledore não é burro. Teve razão em confiar no Hagrid e no Prof. Lupin, mesmo que um monte de gente não quisesse dar emprego aos dois, então por que não estaria certo a respeito de Snape, mesmo que Snape seja um pouco…

— … maligno — completou Rony prontamente. — Ora vamos, Hermione, então por que todos esses captores de bruxos das trevas estão revistando a sala dele?

— Por que o Sr. Crouch está fingindo que ficou doente? — perguntou ela, não dando atenção ao ruivo. — É agora que começo a achar mais estranho essa história dele passeando a noite por Hogwarts. Ele não consegue comparecer ao Baile de Inverno, mas pode ficar por aqui no meio da noite quando dá na telha?

— Você não gosta do Crouch por causa daquele elfo doméstico, Winky — disse Rony, fazendo a almofada voar pela janela. 

— Você quer pensar que Snape está armando alguma coisa — disse Hermione, mandando a almofada bem no fundo da caixa.

— Eu só queria saber o que foi que Snape fez com a primeira chance, se agora está na segunda — disse Harry sério.

— E eu quero expulsar seus óculos para aquela caixa por ter dado o Mapa para outro — digo. Expulsando mais uma almofada que aterrissou bem em cima do dele que também alcançou a caixa.

— Eu já disse que não dei e sim emprestei…

— Foda-se.

 

...

 

Voltei a ficar de boa com Harry logo que ele contou o que teria que fazer na segunda tarefa, o que me deixou tão nervosa que esqueci a burrada do meu amigo. É um problema muito maior quando você precisa pensar como fazer para ficar embaixo d’água por 1 hora e não morrer. Confesso que tinha até esquecido como é se desesperar com esse torneio. Como é se desesperar em deixar meu melhor amigo vivo até o final desse torneio. 

Harry deu uma sugestão de usar um tal de aqualungs, Rony e eu não fazíamos ideia do que era, mas logo fomos informados que é um equipamento que os trouxas usam para mergulho e que supre a necessidade de um ar respirável. Rony e eu achamos aquilo fascinante, apoiando que Harry usasse aquilo, só que antes de Hermione estragar nossa felicidade lembrando que violaria o Código Internacional de Segredo em Magia. Ia até ignorar, mas minha amiga se lembrou disso e arrasou com o plano. 

— Claro, a solução ideal seria você se transfigurar em submarino ou outra coisa assim — disse ela. Que merda é submarino? É um peixe? — Se ao menos já tivéssemos dado Transfiguração Humana! Mas acho que só vamos ter essa matéria no sexto ano, e o resultado pode ser catastrófico se a pessoa não souber o que está fazendo… 

— É, acho que não vou gostar de andar por aí com um periscópio saindo da cabeça — disse Harry. 

— Será que petiscopo é uma espécie de peixe? — ouvi Rony murmurou no meu ouvido enquanto acompanhava comigo o papo trouxa dos nossos amigos. 

— Deve ser, mas deve ser um peixe bem feio pelo que eles dizem.

— Muito! Principalmente para ter algo saindo da cabeça. Deve ser tão feio quanto um Graphorn.

— Graphorns não são feios, são bonitinhos até, só são temperamentais.

— Só temperamentais? Su, nem o trasgos conseguem se dar bem com eles.

— Você viu o filhote deles? É uma gracinha…

— Dô que vocês estão falando? — perguntou Harry que junto de Hermione olhava Rony e eu com o cenho franzido.

— Graphorn — respondeu Rony.

— Sim, um animal muito fofo que o Rony acha feio só porque eles tem chifres afiados e são temperamentais, mas é da natureza deles — digo.

Por um momento parei para pensar no disse e voltei a dizer:

— Caramba, agora me senti o Newt Scamander.

 

...

 

O filho de um trasgo que colocou o nome do Harry na porcaria daquele Cálice de Fogo eu quero que morra da forma mais dolorosa! Se não fosse esse desgraçado, eu não sofreria junto com meu amigo que desesperava durante os dias a procura de algo para ele sobreviver debaixo d’água. Rony, Hermione e eu junto com Harry praticamente nos enterramos na biblioteca. Nossos horários de almoço e as horas vagas se resumiam na biblioteca. Até tinha pedido desculpas ao Cedrico por não dar tanta atenção para ele, mas naquele momento Harry precisava mais de mim. Felizmente ele entendeu perfeitamente a situação.

A situação era tão crítica que pedimos até uma permissão escrita a Profª McGonagall para usar a Sessão Reservada, o que não adiantou em nada, foi a mesma coisa que não ter ido olhar essa parte da biblioteca. Não encontrávamos nada de nada… eu estava começando a me irritar.

Dias e mais dias foram se passando, não só a segunda tarefa estava chegando como também estava para fazer mais um mês de namoro. Quem diria que meu namoro com Cedrico fosse durar tanto, mas em relação a antes, parece que dessa vez íamos fazer um mês de namoro. Eu pelo menos estava considerando isso.

Faltando apenas dois dias para a tarefa, o apetite de Harry foi diminuindo, e isso me preocupou muito. Antes de dizer para ele comer pelo menos os ovos, uma coruja marrom pousou na nossa frente. Não fazia ideia de onde vinha essa coruja, mas Harry parecia saber de quem se tratava porque logo soltou o pergaminho, desenrolou-o e senti um desconforto ao ver que era do meu pai.

— Quando foi que você mandou uma carta ao meu pai? — indaguei, sentindo uma pequena queimação no estômago. 

Só que não fui respondida, pois Harry leu a única linha da carta que dizia:

Mande dizer a data do próximo fim de semana em Hogsmeade pela mesma coruja.

— Sem ser este, o próximo fim de semana — cochichou Hermione que acabou lendo a carta por cima do ombro de Harry. — Toma aqui a minha pena e manda logo essa coruja de volta.

Harry rabiscou a data no verso da carta de meu pai, amarrou-a na perna da coruja e a mesma logo levantou voo. 

— Você tinha mandado uma carta para ele? — voltei a perguntar a Harry.

— Sim — ele respondeu um tanto emburrado. — Escrevi sobre o que vi naquela noite do ovo… você sabe.

— Eu só sei do ovo — murmurei —, mas não que tinha mandado carta a ele.

— É que no dia você estava ocupada com o Diggory e eu acabei esquecendo de falar.

— Hum… tudo bem. — O assunto se finaliza aqui, Harry volta tentar comer os ovos e eu volto a focar no meu bacon.

Nossa primeira aula do dia seria Trato de Criaturas Mágicas. 

Confesso que desde a volta de Hagrid as aulas começaram a ser interessantes, não sei o que aconteceu na cabeça do meu amigo meio-gigante, mas depois que ele voltou o mesmo continuou com a matéria da professora Grubbly-Plank sobre unicórnios. Não sei se ele queria compensar o fiasco dos explosivins ou porque agora só restavam dois bichos, ou porque ele estava tentando provar que era capaz de fazer tudo que sua ex-substituta — não importa qual seja o motivo, só torço para que continue assim.

Para hoje, ele conseguira capturar dois filhotes de unicórnio. Ao contrário dos animais adultos, estes eram absolutamente dourados. Parvati e Lilá tiveram arroubos de prazer ao vê-los, e até Buldogue teve que se esforçar para esconder o quanto gostava dos filhotes.

— Mais fáceis de localizar que os adultos — disse Hagrid à nós. — Eles ficam prateados aí pelos dois anos de idade e ganham chifres por volta dos quatro. Só ficam branco-puro quando atingem a idade adulta, por volta dos sete anos. São um pouco mais confiantes quando filhotes… não se incomodam tanto com os garotos… vamos, cheguem mais perto para poderem fazer carinho neles se quiserem… deem a eles alguns torrões de açúcar… 

— Quem diria que Susana Black gosta unicórnios — ouvi uma voz sarcástica ao meu lado assim que fui pegar uns torrões de açúcar para os unicornios. Olhei para o dono da voz conhecida, Theodore estava sentado em um tronco caído. 

— Por quê? — questionei no mesmo tom que ele. — Não tenho cara que curte eles?

— Não. Você tem cara que curte outros tipos de criaturas — diz ele sorrindo de lado.

— Hum… e quais tipos?

— Basilisco? — ele debochou.

— Ah, claro… eu adoro basilisco — ironizei.

O que acabou fazendo nós dois rir.

— Unicórnios são fofos — digo.

— Já ouvi histórias que eles não são tão fofos assim — diz Theodore com seu típico sorriso torto. — Uma vez meu tio disse que unicórnios não são exatamente fofos porque eles representam a pureza. Por isso que ele gosta de mulheres, mas apenas de mulheres puras, sabe? Virgem. 

Franzi o cenho ao ouvir tudo aquilo.

— Faz até sentindo o que meu tio disse, pois eles não curtiram a Daphne — e ele fez um gesto para olhar por trás do meu ombro. E vi um dos filhotes fugindo da Greengrass.

— Por que está me dizendo isso? — perguntei ainda rindo da cena que havia presenciado. — Só para lhe informar que eu não estou nenhum pouco interessada na vida sexual da Greengrass e muito menos vou falar sobre a minha vida íntima.

— Era só uma observação e nada mais — falou ele rindo, se levantou e se aproximou de mim. — Se os unicórnios são tão “puros” assim, eu não sei, não me interessa.

— Então está dando em cima de mim — dei palpite não muito complicado. — Se for mesmo, então digo que perdeu seu tempo, porque caso não se lembre estou namorando.

— Também não estou dando em cima de você e eu me lembro perfeitamente que você escolheu o nojentinho do Diggory — diz ele fazendo careta ao falar sobre Cedrico. O que me fez revirar os olhos. 

Antes de dizer alguma coisa a ele, um pequeno acesso risada me chamou atenção e olhei por trás do meu ombro, mas logo quis desviar, era a Davis com o Malfoy que ria enquanto o outro dizia algo no ouvido dela, ou fazia alguma brincadeira com ela que acaba rindo. Engoli em seco ao reparar a mão dele na cintura dela e a mesma deixando ser abraçada.

Logo voltei ao pote grande com os torrões de açúcar, minha mão tremia e mais uma vez voltava a sentir aquela dor no peito. 

— Não se preocupe que o Draco não está tendo nada sério com a Tracy. — Olhei um tanto receosa para Theodore que mantinha um semblante cansado. — Pelo menos eu acho isso.

— Só acha?

— É, a Tracy não ficaria com ele.

— Por quê não?

— Porque ela é apaixonada por mim. 

— Mas isso não significa nada — digo. 

Ele me olhou.

— Quero dizer, o fato dela gostar de você não significa que ela é obrigada a ser fiel apenas a você. Já que eu acredito que o sentimento dela não é correspondido da mesma forma, estou errada?

— E eu estou errado que você diz isso porque fez o mesmo em relação ao Draco? — ele rebateu, o que me irritou dele não ter me respondido, mas por mandar outra pergunta.

— Eu gosto do Cedrico.

— Mas não a ponto de estar apaixonada. — Não o respondi. — Você pode até estar com o Diggory, mas na verdade você queria estar com o Malfoy — e ele fez um gesto com a cabeça apontando para o loiro. 

— Eu não quero ficar com ele — digo meio contra gosto.

Ouvi Theodore soltar um suspiro pesado e falou:

— Para você não achar que sou cem por cento filho de um trasgo, vou te contar uma outra história, mas nessa história são fatos e suposições como a história do unicórnio.

— Eu não tenho tempo para ouvir suas histórias, Theodore — disse, apertando com forças os torrões. — Preciso voltar… Me solta — pedi ao mesmo que me segurou pelo pulso me impedindo de ir. 

— Primeiro você vai me escutar depois você vai — ele disse ainda segurando meu pulso. — Quem sabe assim você voltará a ser realmente minha amiga ou você me dá logo um coice, e me manda de vez para o inferno.

Como não teria jeito de sair daqui, deixei-o falar o que queria, mas já preparada pra pegar a varinha caso fosse precisar.

— É sobre aquela noite de Astronomia que você deve ter ouvido sem querer uma conversa minha com o Draco.

Minha respiração foi ficando ofegante ao lembrar daquela noite.

— Tudo que você ouviu foi…

— Opa, desculpa — ouvi uma voz infantil e conhecida, logo junto risadinhas. — Parvati, eu disse para gente ir pegar outro pote — era Lilá que disse com a voz risonha para a outra.

Theodore fuzilou as duas por terem passado justamente no meio de nos dois.

— Só viemos pegar uns torrões… — Parvati tentou se explicar, mas Theodore foi primeiro e xingou logo as duas.

— Falo com você depois — diz Theo ainda irritado, se afastando sem me deixar dizer algo.

— Nossa que grosso — comentou Parvati o olhando pelas costas.

— O que ele tem de bonito tem de grosso — Lilá comentou em seguida.

Agora fui eu que olhei raivosa para as duas. 

— Juro que na próxima vez que vocês me atrapalharem, vão ter que dar torrões de açúcar do outro mundo para os unicórnios — elas me olharam horrorizadas.

Pouco me importando e empurrei as duas com força para se afastarem. Fui me juntar com meus amigos, mas isso não me impediu de ficar o resto da aula olhando Malfoy e pensando no que Theodore iria realmente me dizer.

Naquele mesmo dia eu voltei a dizer as desculpas que a muito tempo não dava para não ficar com Cedrico. Não quis falar e nem chegar perto do meu namorado, eu mais uma vez estava sentindo aquele mesmo desgosto de antes, o que me tortura com o peso na consciência. Para finalizar aquele dia, naquela noite, sonhei com Malfoy.

— Termine com o Diggory.

Foi o que o Draco Malfoy me disse no sonho. 

— E seja minha. 

No final — do sonho — eu realmente me tornei dele.


Notas Finais


E ai, o que acharam?


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