História A História De Jasper Hale - Mais Um Lugar, Mais Uma Morte

Era o ano de 1923, fui para Hell na Noruega, em busca de melhorias.

As mulheres vestiam vestidos longos com casacos de pele, sapatos com saltos baixo e chapéus grandes.
Os homens sempre de ternos, calças boca de sino e sapatos sociais.
Todos sempre muito elegantes e aconchegantes.

Procurei me instalar em algum hotel ou pensão, mas correria muitos riscos de matar alguém. Então preferir me esconder em becos e esgotos durante as manhãs. Andei quase a cidade toda - em velocidade de humano - para comprar algumas roupas diferentes e adequadas para o clima na cidade.

Anoite entrei em um bar que tocava um som alto - estava tendo um show de blues ao vivo lá. Assim que entrei, uma moça bonita venho até mim, ela se aproximou e se apresentou. Ela se chamava, Stefania. Tinha cabelos longos e pretos, olhos verdes chamativos.

Ela me cumprimentou gentilmente, esbanjando um sorriso malicioso por cima do tom vermelho de seu batom. Ela me ofereceu uma bebida e para não parecer estranho, eu aceitei.

Fomos até o balcão e tomamos duas doses de tequila. Ela se empolgou na conversa que estávamos tendo e me convidou para ir para um lugar mais tranquilo.
Ela pegou em meu braço, saímos do bar e ela me levou até um beco deserto que tinha atras do bar. Só havia gatos e ratos nesse beco.

Ela me encostou na parede suja e me beijou.
Senti os meus olhos começarem a esquentar, fazendo as lentes se quebrarem de tanta vontade de mata-la eu estava. Ela nem notou meus olhos vermelhos e continuou a me beijar, enquanto eu estava com as minhas mãos em sua cintura apertando e tentando me controlar.

Ela foi abaixando sua boca em direção ao meu pescoço e ai foi quando eu perdi o controle por causa do seu cheiro e a joguei com toda força em cima de dois latões de lixo. Ela ficou tonta e me xingou, então eu me aproximei e a mordi.
Ela gritava, mas não durou muito e ela morreu. Assim que tomei todo o seu sangue, larguei ela no chão e coloquei uma de minhas mãos sobre minha boca, olhei para ela com vontade de chorar de arrependimento.

Derrepente ouço um barulho vindo do telhado de uma das casas, senti que era um vampiro, logo me preparei para atacar.

Vultos rápidos e em aleatório passava diante dos meus olhos.
E eu estava certo, era um vampiro! Ele saltou do alto de um telhado na minha frente e começou a rir de mim.

- O que vc quer ?
- Perguntei desconfiado, olhando ele dando risadas. Ele aparentava ser um vampiro de uns 20 anos. Possuía cabelos pretos, lisos e de comprimento aos ombros. Ele vestia um casaco preto e uma calça também preta.

- Eu não quero nada.
- Disse ele, ainda rindo.

- Então o que faz aqui ?
- Perguntei ja me irritando.

- Estou aqui só para ver a sua cara de vampiro panaca que, tem dó da própria refeição.
- Respondeu ele, ainda rindo e me fazendo irritar ainda mais.

- Eu tenho dó... por que ja fui um deles e por azar me tornei nesse mostro desprezível e horrível!
- Disse olhando para o corpo de Stefania no chão. O vampiro parou de sorrir e me encarou sério.

- Vc é o que é agora. Sua vida agora se mantém a sangue humano e tem que se acostumar com isso. Mas pode tentar tomar sangue de animais, como desse rato ai perto de vc. - Sugeriu ele, apontando o dedo para o rato no lixo. Eu o encarei com nosso e discuti com ele. Aquilo era um absurdo!!

- Assim vai ser difícil vc largar o sangue humano. - Disse ele, rindo de mim.

- Quer saber ? vc tem razão! Tudo isso será inútil. Não vou fingir quem eu sou! - Disse confiante em mim mesmo. Olhei para o vampiro do meu lado, perguntei seu nome e ele disse que se chamava Heitor e que era um nômade como eu.
Ele me ofereceu para me juntar a ele, mas eu preferi viver sozinho.

- Bem Heitor, até mais!
- Me despedi e sai saltando por cima dos telhados, sem ao menos ele dizer algo...