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História A História De Jasper Hale - Bruce e James


Escrita por: CeCeopata

Capítulo 9 - Bruce e James


Em 1933 fui para International Falls, nos Estados Unidos.
E permaneci lá até 1941.

Cometi uma série de mortes nessa cidade.
Eu andava deprimido e sem rumo pelas ruas em busca de minhas presas. Muitas das vezes eu procurava matar bêbados, prostitutas e drogados que frequentemente apareciam em minha frente. Mas fui embora dessa cidade assim que matei a filha de um delegado que, estava em um baile de máscaras.

Me encantei com sua beleza e sua ingenuidade.A chamei para dançar em um dos coretos e ela aceitou meio com vergonha. Tudo estava bem, mas depois da terceira música - que era uma que exigia mais aproximidades - não consegui resistir ao seu bom cheiro e acabei a mantando no meio de poucas testemunhas.

Então decidi ir novamente para outra cidade, em outro pais. Fui para então Yakutk, na Rússia em 1941 e permaneci até 1948.

Yakutk é uma das minhas cidades favoritas por causa do frio extremo que tem...

Não cometi muitas mortes por aqui, pois encontrei no caminho um vampiro cavalheiro chamado, Bruce. Ele me encontrou próximo a uma loja de DVDs, conversamos um pouco e a cada conversa me simpatizei por ele. Até que Bruce me fez um convite de ir morar com ele, já que eu não tinha morada e ele morava só. Aceitei o convite e fomos de carro para a sua casa.

No caminho, Bruce ia me contando sobre a sua história:

"- Eu era um médico formado, esforçado e tudo mais, até que um dia eu peguei um vírus da peste negra de um dos meus pacientes na Italia e foi ai que tudo começou.

Era domingo, eu estava sozinho em casa deitado, tossindo muito e as vezes tossindo sangue. Eu já estava com mais de 40 graus de febre e mal conseguia me mover. Meu coração palpitava cada vez mais devagar, até que me vi entre a vida e a morte.

Um homem - cujo o nome é Thomas - vestido com um casaco longo preto, aproximou-se de mim e me mordeu sem me dizer um palavra.
No começo eu pensei que estava tendo delírios, mas aquilo era tão real, eu sentia uma dor tão insuportável em meu pescoço, até que senti uma pontada no peito e desmaiei ou morri...

Depois das séries dores e agonia que tive, eu acordei melhor e encontrei o homem próximo a minha cama, tomando vinho. Perguntei o que houve e o porque ele fez aquilo, o porque me mordeu. Ele então aproximouuse de mim e sussurrou:

"Um médico como vc, não merecia morrer assim. ;"

Depois disso ele me contou sobre quem eu era agora e depois desapareceu em uma velocidade tão rápida e eu nunca mais o vi...

Ele me deixou no meu destino e aqui estou. Mais tarde conheci James, um executivo que me ofereceu todo apoio, apesar de eu ser um vampiro e ele humano. Pensei em o transformar, mas ele tem medo de ser vampiro. - Bruce terminou com um sorriso de lado.

- É uma história triste, mas com um final feliz.
- Eu disse sorrindo de lado.

- É sim, mas e a sua como é ? - Quis saber Bruce.

- A minha não é nem um pouco feliz. "Eu era um soldado do exército..."

Contei a minha história a Bruce que, dirigia o carro enquanto me ouvia e se emocionava com a minha história.

Alguns minutos depois chegamos a casa de Bruce. Era grande, o telhado estava coberto de neve e havia dois andares. Sua casa ficava bem do lado de outras três - o que eu achava bem perigoso.

Entrei em sua casa e Bruce me levou direto para sua cozinha.
Bruce abriu a porta da geladeira e me mostrou vários pacotes de sangue humano e ainda fez graça comigo.

- Iae Jasper, gosta do tipo A negativo, A positivo, O negativo ou O positivo ?
- Perguntou ele, rindo para mim.

- O positivo.
- Respondi entrando na brincadeira.

- Toma ai, é seu!
- Bruce diz enquanto joga um pacote em minha direção que, rapidamente pego. Tomei todo o sangue que cheguei a lamber ao redor dos lábios, de tanta fome que eu estava.

- Estava com fome, hein.
- Bruce diz rindo de mim.

- Estava sim. Tentei ficar uns dias sem tomar sangue humano mas não deu muito certo.
- Respondi meio chateado. Finalizei perguntando a Bruce onde ele conseguiu tantos pacotes de sangue e ele com seu jeito engraçado me respondeu:

"Esqueçeu que trabalho em um hospital ?"

- Era óbvio aquilo, mas quis ter a certeza.

- Mas iae Jasper, quais são seus poderes de vampiro? - Quis saber ele.

- Tenho o poder de sentir e manipular as emoções das pessoas.
- Respondi como se não fosse grande coisa.

- Nossa, que maneiro.
- Disse Bruce surpreso.

- E o seu ? qual é ?
- Perguntei curioso.

- Posso destruir qualquer coisa ao meu redor com a mente. - Respondeu ele, sorridente.

- Juntos podemos comandar o mundo.
- Disse sendo engraçado. Alguns minutos depois, chegou, James, o humano que Bruce havia mencionado.

- Olá, quem é o convidado Bruce ?  - Perguntou James, entrando na sala com uma maleta.

- Esse é o Jasper, meu mais novo amigo, James.
- Disse Bruce, envolvendo o seu braço em meus ombros.

- Prazer em conhece-lo, senhor James. - Disse o cumprimentando gentilmente.

- O prazer é todo meu Jasper e fique a vontade. Tenho que ir trabalhar agora, vejo vcs depois.
- Disse ele, já se retirando.

- Até mais James. - Disse Bruce, acenando. James era um humano muito ocupado, mas muito simpático e discreto. James saiu e eu e Bruce ficamos conversando por horas e testando nossos poderes um ao outro.

Depois, anoite, fomos a pé - em velocidade de humano - em um bar próximo a casa de Bruce. E no caminho passando perto das casa, algo me intrigava.

- Vc não tem medo que seus vizinhos descubra que vc é um vampiro ?

- Não. Pois eu ajo tão bem como humano que, eles nem desconfia.
- Respondeu ele, sorrindo se achando. Fomos ao bar, bebemos, ficamos por lá alguns minutos para ele me ensinar a se comportar melhor entre os humanos.
Depois fomos embora...

Em 1948 já havia se passarado 7 anos.
E eu já havia me comportado melhor diante dos humanos, graças a Bruce que, passei a considera-lo como um irmão e James como um pai que sempre me ajudou financeiramente.

A única coisa que eu não conseguia mudar, era minha aparência jovial, que começava a incomodar as pessoas que questionavam e desconfiava.
Bruce não tinha esse problema, pois sempre usava perucas e barbas e identidades falsas. Ele até tentou me fazer usar essas coisas, mas eu não me acostumei...



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