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História A História Dolorosa De Uma Mãe - Andrew.


Escrita por: VALTORINA

Notas do Autor


AEEEEE!
Eu não ia escrever mais (digo mesmo), porém, na espera do hospital esta noite/manhã, eu escrevi isso no meu bloco de notas. (doido né?)
~~ Eu não sei o que escrever #HelpVALTORINA ~~
Bom, espero que curtam a história e terá mais capítulos! \0/
Eu NUNCA fiz uma fic com mais capítulos e.e
Terá mais 2/3, mas ainda não sei.
Me ajudem e comentem muito se continuo ou não tá?

BEIJÃO DA MÃE LEÃO VIRJÃO G-DRAGÃO

✖VALTORINA

Capítulo 1 - Andrew.


Fanfic / Fanfiction A História Dolorosa De Uma Mãe - Andrew.

Era a quarta vez que eu não dormia em três meses.

Já me tinha acostumado com isso.

Porém , não era porque eu não queria dormir. Sei que vai parecer estranho o que eu estou tentando dizer, até mesmo louco, mas alguém está me observando e eu sei quem é.

E isso não acontece só hoje! Todas as noites, nas precisas 1h15 da manhã, acordo de repente, numa agonia imensa, que faz com que eu chore.

É uma sensação de mal-estar enorme, um frio em cima do meu corpo, uma dor dormente na minha cabeça que faz com que eu fique paralisada, até que desaparece, do nada.

Falando com um psicólogo que me acompanhou, ele disse-me que isso não passava da minha consciência, ela estava-me pondo a prova, ela estava-me apenas me enganando.

Mas, isso foi só a opinião dele.

Eu sabia o porque de acordar a essa hora, eu sabia o porque de acordar e logo, segundo depois, começar a chorar e sentir uma terrível dor no meu peito.

Isso era tudo, menos algo da minha cabeça.
Eu tinha a certeza de que estava certa, que eu não estava louca e queria comprovar isso.

Juntei as minhas heranças e fiz uma pequena lista.
Muitas pessoas me deviam favores, e uma delas era uma exorcista, amiga da minha avó.

Ela fez uma sessão para mim, leu as palmas das minhas mãos, examinou ao pormenor a minha casa e disse o que eu esperava e mais temia: Eu tinha um demónio dentro da minha casa.

Quis fazer logo uma sessão de exorcismo, mas quando ela estava tirando as suas coisas se preparando, eu parei-a.

'' Eu não quero essa sessão, eu queria apenas que comprovasse o que eu já sabia. Eu quero falar com ele! '' - No mesmo momento que eu disse isso, recebi um olhar assustado e de preocupação da parte da Exorcista.

'' Não! Temos de fazer a sessão! Eu nunca presenciei uma energia tão maligna como essa, nem em casas assombradas, nem em pessoas possuídas, nem em nada! '' - Falou nervosamente e tão rápido que quase não entendi nada.

'' Eu quero comunicar com ele, eu quero saber o que ele quer de mim. Eu o chamarei e nós dois resolveremos isso de uma vez por todas, sozinhos. '' 
'' Mas é exactamente isso que ele quer! '' - Gritou a Exorcista furiosa, começando a arrumar o que era seu - '' Ele quer a deixar exposta, vulnerável, assim para puder a possuir, para a puder matar, mas sabe que mais?! Se é isso que quer, quem sou eu para a fazer parar?! Só não diga que não a avisei! - Assim, a Exorcista saiu da minha casa, batendo a porta com tudo.

Aquela noite, eu iria encontrar com ele.

Assim que chegou a meia-noite, eu fui-me deitar.

Deixei todos os terços, agua benta, estátuas e quadros de figuras cristãs na cave.

Se era para o encontrar, eu não queria que nada corresse mal, mas também os deixei lá por precaução.

Estava na maior escuridão, ela não me assustava, era ele.

O alarme desta vez é que me acordou, precisamente as 1h15 da manhã.

Com o susto do despertador, acordei de relance.

Mas a sensação estava ali.

Mesmo com os olhos marejados, vi o vulto chegando sorrateiramente perto da minha cama.

Acendi a pequena vela que tinha na mesinha de cabeceira para ter a certeza... era ele.

Esfreguei os olhos um pouco e quando os abri, vi um pequeno rapaz de pele branca e fria como a neve com uns olhos grandes pretos, que tinha sangue escorrendo da sua boca na borda da minha cama.

Por reflexo, me afastei dele, fazendo assim com que eu batesse com a cabeça no topo da cama.

Com a minha cabeça latejando de dor, ela começou a sangrar, fazendo com que o pequeno rapaz que estava agora, em meros segundos, em cima de mim, começasse a rir, deixando sangue da sua boca cair no meu rosto.

'' Mortais, sempre tão dramáticos. Sempre tão prováveis. '' - O pequeno rapaz riu-se e juntou mais do seu corpo em mim. - '' Mortais, são sempre as minhas pressas preferidas, sem dúvida! '' 

'' Tu também já foste humano, um lindo humano, meu filho. Eu te amava tanto! '' - Limpei desesperadamente o sangue que escorria pela sua boca, recebendo um soco no meu estómago.

'' Ah Mamã, se me amasses mesmo, não me tinhas matado. Ou é isso que se faz quando se ama muito uma pessoa? '' - Esfregou com pressão a área em que me tinha atingido, fazendo com que eu gemesse de dor - '' Não chores Mamã, está quase. Está quase acabando! ''- Sussurrou no meu ouvido, apertando a área que jorrava sangue da minha cabeça.

'' Filho, meu amor.. '' - Nessa altura, senti uma mão no meu pescoço - '' Não faças isso, eu não te matei, tu te afogaste na piscina, lembraste? ''
 

'' E onde tu estavas?! Estavas lá e não me ajudaste! Chamas isso ser mãe?! Eras uma mãe de merda! Puta e viciada, que fazia sexo para conseguir dinheiro para droga! '' - A sua voz ficou mais profunda e a força que ele exercia sobre o meu pescoço aumentou, fazendo com que eu me começasse a debater.

'' Eu errei, eu sei e peço desculpa, mas eu aprendi com esse erro! Eu lamento muito meu filho! '' - Levantei a minha mão, com intenção de fazer um carinho na cara do meu filho, o meu lindo filho, mas ela foi agarrada e partida por ele, fazendo com que gritasse de dor.

'' NÃO TOQUES EM MIM, MÃMA! EU TENHO NOJO DE TI! '' - Torceu ainda mais o meu pulso, eu cada vez mais urrava de dor, vendo que ele sorria enquanto assistia o meu sofrimento.

'' Filho, por favor, vamos resolver isso! '' - Não o via bem, já que os meus olhos estavam marejados, pela dor e por ver como o meu filho estava, cheio de ódio, cheio de raiva.

'' SHIUU, eu sei Mamã, eu sei. Devias ter ouvido a Exorcista e ter exorcizado a casa mas não, sempre foste burra, sempre foste vazia, sempre te vendeste por nada. '' - Falou, fazendo um carinho no meu rosto, o apertando em seguida - '' Mas sabes que mais, isso não tem importância, sabes o porquê? Porque eu irei destruir a tua vida, já que matar é fácil demais. '' - Puxou os meus cabelos, erguendo a minha cabeça em direcção a sua boca, mordendo o sítio que me magoei.

Senti pressas perfurando o meu cránio lentamente, a dor era muito aguda, que me fez entrar em colapso e desmaiar, mas antes de perder totalmente a consciência, ouvi ele dizer:

'' Mamã, eu vou destruir a sua vida, assim como você me destruiu! Diga o meu nome! ''

Andrew.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado da história!
Terá mais 2/3 capítulos, mas não esperem muito tá?
~~ PLÁGIO É CRIME ~~
DESCULPEM QUALQUER ERROR!
Até! ❤


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