História A humana que desarmou o youkai frio - Pondo em prática

Fui ao encontro de Yesubai como fora combinado. Ela usava um kimono curto e preto, havia nele um decote mostrando só o necessário, tinha uma fita roxa enrolada na cintura, na sua mão estava sua espada cinza  com um desenho de dragão verde.
Eu usava um kimono também curto, vermelho e com um decote bem maior que o dela, devido eu ser o alvo. Tinha uma faixa preta na minha cintura. Meu kimono parecia de couro fino, não tão fino pra rasgar, então teríamos de forçar um pouco a luta de mentira. Eu estava com apenas minha espada, que eu aprenderá a controlar, e eu ficava alternando a cor: branca, roxa, azul e vermelha; de acordo com minhas emoções.

-- explicação das cores --

Branca: quando não quer machucar;
Roxa: quando quer proteger alguém ou algo;
Azul: quando está perdendo o controle;

Vermelha a mais perigosa das cores: quando quer sangue.

-- fim da explicação --

Combinamos de que eu tentaria me curar durante a batalha e tentaria curar ela, para mostrar o quão sou forte e que meus treinos estão valendo a pena.

Éramos uma sacerdotisa e uma youkai. Ela sempre soube pular bem alto, mas eu tive que aprender, mas já chegava à seu nível.
Em um momento pulamos o mais alto que conseguimos, nossas espadas se colidiram com tanta força que caímos de coque no chão, abrindo um leve buraco no mesmo.
Dei espaço pra ela me acertar o braço, doeu, então eu fiz minha espada ficar com raiva(vermelha) e fui ao encontro dela. Curei meu braço. Acertei a na perna, que saiu mancando. Mostrando uma compaixão pulei dando uma cambalhota sobre ela, quando à toquei na perna já não tinha mais o ferimento.

Estávamos a mais ou menos meia hora naquela dança de espadas. Rodando, pulando, machucando, curando. Tinha de tudo. Eu estava ficando sem energia, então não poderia mais curar, a luta logo seria encerrada.
Apesar de não termos nenhum machucado, nossas roupas continham alguns rasgados.
  Após não usar minhas forças para curar, ganhei a liberdade de concentrar a energia na espada e na força que usaria para acabar com minha adversária.
O golpe final final foi dado. Fazendo uma estrela e pulando, nossos kimonos deram uma leve levantada, tudo programado, nossas espadas bateram e faiscaram, nós rodamos no ar. Dragão x Luz.
Ambas voamos.  Bai-chan foi parar no celeiro, totalmente curada, pois quando nós demos o último golpe transmiti meu poder pelas espada e agora ela deve ter no mínimo uns arranhões. Eu fui, propositalmente, para o chafariz que fica no centro do grande jardim, não me curei. Tivemos que treinar bastante para que eu caísse no lugar certo.
Umas pessoas foram ver se a Yesubai estava bem e outras vieram atrás de mim.

         --> Sesshoumaru on<--

Eu fui à um vilarejo tratar de negócios do povo. Quando chego em casa não sinto o doce cheiro da minha humana, "minha?" Me alto questiono.
Logo sou avisado que ela foi dormir na casa do Harada. Eles foram fazer uma festinha.

- eles voltarão amanhã, à tempo do treino - me avisa Surign, minha serviçal que tem uma queda por mim, eu não a desejo.

- ...- nada respondo e ela sai do meu escritório. quando sozinho, penso alto - ela está com ele...- cerro os punhos

Eu demoro a dormir, Rin não sai do pensamento. Sento na janela do meu quarto, que é redonda e tem um espaço perfeito para uma pessoa sentar.

* Manhã seguinte*

Eu acordo e o palácio está um alvoroço, mas eu não me importo nem um pouco.

- ta chegando - penso desanimado - ta chegando - repito e vou me banhar.

- senhor Sesshoumaru, o senhor Inu no Taisho está lhe chamando no escritório - me avisa Surign, enquanto me levanto da mesa - no escritório de baixo - concluí e sai

Vou até lá ver o que ele quer. Bato na porta e ele sai.

- vamos, vai ter um treino diferente hoje - fala me puxando pelo braço, mas me solto. - ande Sesshoumaru, foi tudo o que me disseram - concluiu olhando para mim - Vamos!- fala autoritário, eu o obedeço por fim.

Lá Kanna profere algumas palavras no seu tom habitual, então do nada surge Yesubai e Rin, juntas, sexys e muito chamativas. Primeiro olho Rin, " o que ela pensa que está usando?" Me pergunto irritado. Depois olho Yesubai.
Ambas estão lindas e merecedoras dos assovios, acontece que quando Rin acata os elogios dos rapazes o meu sangue ferve, "não sentir, não demonstrar, não deixar saber" repito por pensamento com a expressão de gelo.
 
Ela lança um beijo sexy pra mim enquanto eu a encaro, não digo nada mas adoraria poder agir.

Ambas estão se encarando, não demora muito e Rin ataca, são rápidas e ágeis.

- é - indaga Satori- o treino está mesmo surtindo efeito - fala com um sorriso orgulhoso nos lábios

- deu de sorrir agora Satori?- pergunto irônico

- ah Sesshomaruzinho- fala fazendo bico - me chama de mamãe - toca meu ombro e ma faz encará la - uma vez, é o que peço - pisca várias vezes numa tentativa horrível de parecer kawaii

- .. - meu silêncio e um leve empurrão é o que recebe como resposta. -Detesto quando me chama assim -Fica irritada, mas logo abre um sorriso malicioso nos lábios

- ela está muito linda, não acha?- pergunta encarando Rin cair no chão - sua roupa esta melhor do que a que emprestei pra ela.

- dessa vez não foi você?- pergunto indignado, ela percebe e apenas sorri mais ainda

- acha mesmo que eu teria esse tipo de roupa?- coloca a mão no peito, eu apenas a encaro canto de olho - aaai isso é errado...se fosse meu, eu o já teria emprestado - fingi choro - mas como estam ousadas, essas são das minhas - me deixa com meus pensamentos

" Sim ousada"

Depois de uma hora e meia de luta e de cura estão ficando sem energia, Rin não mais as cura, porém parece mais forte, sua espada agora vermelha alerta que precisam parar. Elas então atingem em uníssono, depois pulam e suas espadas estam agressivas. Voam, cada uma para um lado, Rin gasta sua força para curar Yesubai, sabemos porque sua espada brilha e fica azul.

- vamos este grupo ver Yesubai e vocês vão ver como está Rin - grita Ayato indo em direção do celeiro enquanto os outros vão para o chafariz.

Sigo Zero em direção à Rin.

Chegando lá todos se espantam, Rin se encontra aparentemente desacordada, parece ter se afogado e quebrou uma parte do chafariz. Sayato vai até ela é faz respiração boca-a-boca, ela acorda normalmente. Está cheia arranhões e sua testa escorre sangue, Yura vem curá la.

- e Yesubai?- pergunta Rin.

- ela está bem, só uns dois arranhões no braço esquerdo- encara Rin - assim está bom?- Rin concorda com a cabeça - você a curou né? Ta evoluindo menina - acaricia a morena.

- Riin- grita Sayato agarrando ela.

Não posso mais suportar todo aquele alvoroço e o Sakamaki tocando ela assim, " só eu posso". Sem me importar com os comentários pego a pequena morena no colo e saio dali, ela não se move e só me encara surpresa.

* No seu quarto*

Eu coloco ela sentada na cama, mas ela se levanta.
Sua roupa mostra um pouco mais do que deveria, e ela cora ao perceber que estou encarando

- o que pensa estar vestindo?- pergunto pra quebrar o silêncio

- um traje de treino- da de ombros

- treino? Sério?- pergunto cruzando os braços e erguendo uma sobrancelha - ou esta tentando chamar a atenção dos rapazes? Se for isso deu certo, eles ja estão caidinhos - falo ironicamente

- que isso senhor Sesshoumaru, está com ciúmes?- pergunta com mesmo tom do meu

- vejo que está perfeitamente bem - falo saindo

- sim estou...- espero por algo que talvez não exista, mas então ela continua- e vou usar esse kimono sempre, ele é confortável e me da ótimos movimentos - fala se analisando - só tenho que dar uns ajustes e...- antes que continue a interfiriu

- você não vai usar esses trapos- falo num tom autoritário e grave.

- não está em tra- para de falar - aaaaa- grita - o que acha que está fazendo?- pergunta, segura meus punhos numa tentativa inútil de me fazer parar.

Por puro impulso já estou perto dela passando minhas garras pelo o que sobrou do traje de treino.
Ela começa a tentar tampar as partes que agora estavam mais expostas.  Para a minha surpresa ela ficou ainda mais irresistível, com a luz da manhã entrando pela sua janela, seu corpo estava deslumbrante. Vou perdendo meu controle e já estou agarrando sua boca.

Ela não me proíbe, até retribui, mas seu corpo não age, ainda não acredita que esta acontecendo isso.
Eu agarro sua cintura com uma mão a outra o seu cabelo. " Se controla", meus pensamentos são em vão, já a joguei na cama

- senhor- tenta falar - Sessh...- não consegue dizer comigo selando sua boca com a minha.

Paro de beija la

- você fala demais - digo sério, volto a beija la.

Eu estou por cima dela e tiro o resto de trapos que ainda tem nela, ela cora, parece um pimentão. Eu vou descendo os beijos até seu pescoço, ela envolve os braços no meu pescoço.
Eu vou descendo os beijos até seus seios com a mão brinco, aperto e massageio um, com a boca mordo, belisco, lambo o outro. Ela está permitindo, mas vejo que seu corpo todo treme.
Seu cheiro fica muito forte e eu posso deduzir que esta se lubrificando. Seu cheiro e seu jeito dão a desejar que ela é pura e inocente.
Vou descendo mais os beijos, criando um caminho pela sua barriga, quando chego um pouco mais pra baixo...

- Rin?- pergunta alguém batendo na porta - Rin está ai?- continua, Rin olha pra porta, mas a impeço de agir ou falar - Rin sou eu Satori- só podia ser ela pra atrapalhar

- é melhor eu ir, ela não vai desistir - encaro a morena à baixo de mim, com seu corpo perfeitamente desenhado - ela é capaz de arrombar a porta - fecho a cara, ela só concorda. Friamente saio de cima dela, ela vai pro banheiro.

- ela está no banho - falo saindo

- ah!- se faz de inocente - você estava com ela ?- pergunta maliciosamente

- eu estava deitado - " o que não é mentira". Falo sério e saio de perto, antes que me faça mais perguntas.

        --> Sesshoumaru off<--

Eu não acredito

- deu certo?- pergunto pra mim mesma entrando na banheira

- estou entrando- fala Satori pervertidamente

                            -->... C o n t i n u a. . .<--