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História A humana que desarmou o youkai frio - SEMANAS(parte l)


Escrita por: Dree-chan

Notas do Autor


Minna, Arigato pelos comentários no capítulo anterior, e me desculpem pela demora... Eu estava meio sem ideia kkk, mas aí comecei a ter e não parava... Na verdade ainda não parei huehue, maaas vou fazer em 3 ou 4 partes está bem?!!
Beijos e de novo, DESCULPEM PELA DEMORA.

. . . B o a L e i t u r a . . .

Capítulo 14 - SEMANAS(parte l)


Fanfic / Fanfiction A humana que desarmou o youkai frio - SEMANAS(parte l)

  A manhã não teve treino, estavam fazendo os preparativos, ela chegaria a algumas semanas.
Eu fui treinar do mesmo jeito, cheguei em um boneco que os rapazes usavam pra socar quando não tinham com quem treinar. Eu usava apenas um kimono curto e leve. " Eu nem a conheço, pode ser uma boa pessoa, ela pode não querer fazer isso... Mas e se a decisão for dela?... Não, mas ela também é princesa, não são os mais novos que decidem, né? ", pensava enquanto socava de vagar, então fui usufruindo ainda mais da minha força, " mas e se eles forem diferentes? AAAAA", acertei o boneco com tanta força que rasguei seu pano forte, encarei espantada, mas isso não me fez parar de socar. " Rá, mas o que estou pensando? Sou apenas uma garotinha, nem princesa sou... Mesmo que Sesshoumaru pudesse escolher me descartaria...", senti quando meus olhos embaçaram " não posso chorar ", soquei ainda mais forte, se me causasse algum ferimento, poderia dizer ao menos de onde vem o choro. Eu não gosto de julgar antes de conhecer, mas a imagem do meu sonho me faz sentir muita fúria, " isso! Eu previa o futuro, ela é a esposa, se ela for como meu sonho... Ela é li-linda", meus pensamentos começaram a falhar e até meus golpes estavam mais lentos e fracos, senti que eu iria cair.

- hora, hora você está treinando ou tentando matar?

- e. eu estou trei. nando

- quer treinar com alguém?

- você não tem que fazer algo?

- me colocaram na linha de frente, não estou mais na cozinha, preciso treinar, estou um pouco sem prática, mas pode vir com tudo... Preciso imaginar se eu realmente estivesse numa luta - ele falou com um sorriso encantador.

- está bem, mas não chore se eu lhe machucar Harada-kun, acredito que já viu meu estado - falei olhando pro boneco ao mesmo tempo que me virava pra ele.

- hai, já vi.- falou se aproximando

Deixei que ele começasse. Ele veio com um golpe leve.

- rá é isso?- falei avançando.

Quando percebi o que ele estava fazendo. Ele estava nos levando para fora, para ter um espaço maior.
Avancei com uma voadora, mas ele agarrou meu pé e me rodou no ar, cai em um cubo enorme de feno, " está sem prática né ", fui correndo ao seu encontro. Ele por sua vez fez um gesto de mãos e o vi correr, porém mais parecia se teletransportar. Quando dei por mim ele estava do outro lado da área rindo, " não... Eu que me locomovi..." observei que novamente eu estava em um cubo, levantei correndo e fui até ele que sumiu, " então ele quer jogar sujo ", concentrei meu poder de sacerdotisa enquanto corria, aumentei meu alcance e achei seus vultos, proferi umas palavras em uma língua espiritual " arnem asvany, suriuon omandji " e consegui ver ele correndo normal.

- O QUE?- ele gritava tentando sumir, e o sorriso em meu rosto só o assustava mais.

- ANDEI TREINANDO- gritei me aproximando dele. " rivur Anastaem ", agora eu era a rápida - quer jogo sujo?- foi quase um sussurro.

Ele veio correndo em minha direção, mais uns gestos de mão, e ele parecia em 3D, o ruim é que eu não tinha o óculos especial, então comecei a ficar tonta " zinparhu, Anastaem ", quase sega eu podia sentir e ouvir melhor, comecei a correr, meu poder ainda estava expandido, eu podia senti-lo.

-AAAA - ele atacou, mas errou, eu consegui desviar, era como se eu visse suas garras passando em câmera lenta na frente do meu rosto. Num gesto hábil, minha visão voltou ao normal, dei uma leve cambalhota e o acertei na cabeça, com um chute um tanto inofensivo, com um colchão de energia para que ele não acertasse com tudo e se machucasse. Eu aprendera à fazer muitas coisas só com o poder de sacerdotisa, afinal eu poderia ser muito útil em uma batalha. - UAU, você melhorou muito - ele falou tocando seu corpo pra ver se estava tudo bem - nem tenho arranhão nenhum- ele parecia incrédulo.

- já nos curei

- tão rápido!- sorriu ao me ver também ilesa - SUGOI - ele tinha um tom muito animado na voz, um tom extremamente animado.

Eu apenas ri. Concordamos em ir almoçar, sentamos lado à lado, eu estava um pouco apreensiva em sentar do lado do do sr. Sesshoumaru, mas não conseguiria agir naturalmente sabendo que ele tem uma noiva, e que ela está chegando.
Depois do almoço fui com Harada e Yura para o enorme jardim. Eu e ela ficamos falando das flores por um tempo.

- me mostra o que aprendeu...- Harada fala com olhos de criança curiosa.

- não tem como negar - dou risada e começo.

Me concentro e começo a flutuar. Em baixo de mim se estende um tipo de degrau espiritual. Logo torno meu poder em coisas; primeiro em uma espada, depois arco e flecha, escudo, pequena faca, lâminas de pétalas, parecem frágeis mas são capazes de matar em um só golpe. Faço meu poder ficar visível e o espando, Harada olha fissurado.

- sugoi, você realmente está mais forte, tem algo de diferente que consiga fazer?

- hai, mas ainda é segredo - faço cara de danada, coisa que só Yura compreendeu, pelo fato de ela estar me ensinando. É técnica que só nós sacerdotisas podemos fazer, é proibida, seria como um feitiço, é como criar um fantoche humano.

                * Horas mais tarde *

O tempo passa correndo e logo já estou na arena com os rapazes que conseguiram um tempo livre.

- tsc. Isso é muito cansativo... Sesshoumaru tá pegando pesado...

- o que está acontecendo Sayato-Kun?

- nada demais... - ele não é de muitas palavras.

- vai ter mais uma guerra?- me faço de desentendida - afinal Harada foi transferido pra linha de frente...

- é tipo isso Panqueca, ele vai ter de proteger alguém, será um guarda costas - fala Ayato-Kun se aproximando de repente, colocando suas mãos em meu queixo, me obrigando a olhar para ele.

- panqueca? - pergunto sem prestar atenção nas outras palavras que ele havia dito.

- gosto de panqueca, assim como gosto de você - " ele está dando em cima de mim, é isso? Ótimo, ele servirá pro plano ". Me entrego a seus encantos, percebo Sesshoumaru passando, em sentido ao jardim, mas ele nos observa discretamente. - Não gosta?

- ah! Hai, é formidável - ele me abraça de um jeito sedutor, e apesar de eu não saber como reagir vejo Sesshoumaru torcer o nariz.

         -- Sesshoumaru on--

Estou indo ver se o pequeno centro de feridos está funcionando, posso prever uma guerra por aí, e meu vô insiste em ajudar os feridos, os que nem são do nosso batalhão, ou seja, nem do nosso reino, qualquer um, menos os inimigos, claro.
Quando estou passando vejo uma agitação e resolvo olhar, péssima ideia, Ayato Sakamaki está dando em cima de Rin e ela está deixando... Minha vontade é de ir lá e arranca-la dali, mas não posso fazer tal coisa... Imagina, se eu demonstraria ciúmes, mas não é, só estaria cuidando. Por impulso eu realmente vou.

- Senhor Sesshoumaru, o que foi? - Ayato pergunta com cara de sonso.

- Não gosto dos meus guardas brincando em serviço - digo afastando Rin dali.

- Heeey, eu vou pra cozinha - tenta se debater - me... Solta sr. Sesshoumaru - eu não consigo solta-la, não posso, não QUERO...

- Me acompanhe - é tudo o que consigo dizer, ela então o faz.

Chegando no centro de feridos à solto.

- quero que me ajude, vou ver lá em cima e você aqui em baixo... - digo subindo as escadas, mas ela me faz parar.

- o que quer que eu veja?

- ah!... Se esta tudo Okay, será que poderia?- ela sorri e faz que sim com a cabeça - quando eu terminar desço, espero que ainda esteja aqui - ela faz um joinha com a mão, me dando as costas, e se afastando.

Lá em cima olho tudo, checo a manutenção dos computadores e dos aparelhos. Tem dois computadores afastados, um em cada lado da sala, umas 50 camas, e uns inúmeros aparelhos pra inúmeras funções. Abro uns armários pra ver se não falta nada. Acredito que Rin faz o mesmo, só que um pouco bruta, escuto perfeitamente as batidas de porta e um leve cochicho, " ela e suas manias ".

- ITAI - como ja chequei tudo, desço as escadas um pouco mais rápido do que o desejado, pra ver o porquê ela gritou.

- que foi Rin? - ela está com um dos dedos da mão direita na boca, me aproximo tentando entender.

- furei meu dedo na agulha, gomen, tive que joga-la fora, não se pode usar a mesma em duas pessoas, principalmente porque sangrei...

- não peça desculpas... Deixe me ver, sangra muito?

- iie, gomen, costumo dramatizar um pouco - não ligo e arranco seu dedo da boca e analiso. Levo seu dedo à boca - sr. Sesshou. ma. ru

- sou youkai cachorro, é instinto... Costumamos acreditar que sara mais rápido, mas se não gosta...- digo pegando um merthiolate e logo em seguida coloco um Band-Aid.

- a. arigato - fala analisando o curativo.

- vamos - começo a andar, mas ela permanece imóvel e acabo esbarrando nela. - ...

- gomen - ela cora, mas não se afasta. Seu corpo está quente sinto sua respiração falhar. - va. va. vamos - me encara, da uns passos pra trás e esbarra em uma mesa.

- desastrada - digo a pegando no colo.

Saio com ela em meus braços, olho a janela e identifico a cozinha, em um único pulo entro, a janela é alta, mas não para mim, Rin fica boquiaberta.

- você havia dito que ia pra cozinha... Como já me ajudou, pode fazer o que quiser.- ainda com ela em meus braços dou um beijo em seus lábios, sou correspondido, mas posso ver que ela estava surpresa. À solto - não se machuque... - saio do recinto.

           -- Sesshoumaru off--

Ele me deixou ali, plantada, acredito que ele pode me ouvir ainda, vou até a janela e digo em tom normal

- Arigato sr. Sesshoumaru...

Vou preparar algo pra comer, e como pedido dos rapazes:"Faz tempo que você não faz bolo", é o que vou fazer.

Mais ou menos uma hora e meia depois estando tudo pronto levo uma bandeja enorme com uns pratos com pedaços. Todos comem em silêncio e como sempre Sayato-Kun faz sua proposta quase irrecusável

- por favor diz que está pensando com carinho

- claro, claro - Falei segurando a risada, dei um sorriso para me conter.
Então ele mesmo riu e eu o acompanhei, voltamos a comer.

  Ficamos conversando até a hora do jantar.

    O jantar não foi lá grandes coisas, logo fomos todos pro quarto. Eu esperei a Gura-chan me dizer que Sesshoumaru fora pro seu quarto. Chegando lá escuto barulho da sua banheira, na verdade a Gura-chan quem me falou.

- Ótimo, vou entrar- falei mais pra mim mesma.

Adentrando seu quarto vou tentando fazer o mínimo de barulho possível. Eu havia aprendido um truque de sacerdotisa que quase nos torna invisíveis ou quase impossível de sermos escutadas, chama "O passo do anjo".

             -- Sesshoumaru on--

Estando não muito cansado resolvo ir tomar banho pra refrescar os pensamentos. Enchi a banheira e adentrei.
Não conseguia ouvir os passos, então acho que estou ficando louco... Sinto o cheiro de Rin e uma aura muito forte, de alguém que talvez não queira se esconder. A porta do meu banheiro começou a abrir, eu permaneci calmo aparentemente, apesar de estar completamente nu.

- o que quer aqui?- Rin me encarava com um sorriso perverso

- nada

- não sabe bater?

- não preciso... - começou a se aproximar, sentou na beirada da banheira e eu apenas a encarei...por um tempo.

- não sei se percebeu, mas estou tomando banho...

- é?- sorriu docemente - pode continuar, tudo o que tem aí eu já vi - não sei como ela falava com tanta tranquilidade, seu rosto quase parecia um pimentão. Então resolvi testar sua tranquilidade.

- está bem - falei tranquilo, comecei a parar de tentar me tampar e ela não tirou os olhos. Fui me aproximando e pude escutar sua pulsação acelerando. - mas você não disse o que está fazendo aqui...

- ah! Só deu vontade, então eu vim... - novamente sua fala era calma e suave, mas não um suave fofo...era mais um suave provocador.

Quando me aproximei o suficiente pra deixa la desconfortável, senti meu corpo sendo puxado, ela estava me puxando com suas pequenas pernas, me enlaçou e me beijou.
Ficamos assim por um tempo, a água está quente, mas não era só a água, nossos corpos também, o vidro, o espelho estavam muito embaçados. Puxei ela pra água junto comigo e apesar de ela estar de roupa só deixou que eu a levasse. Estávamos em um parte onde não molhava mais do que um pouco à cima de sei joelho.
Comecei a levar o beijo pra sua orelha, enquanto minhas mãos lentamente percorria pelo corpo escultural da morena até chegar na sua intimidade.

- sempre pronta pra mim - disse sentindo ela já toda molhada enquanto se deslumbrava do prazer.

  Ela mordiscou minha orelha beijou meu maxilar, com suas mãos suaves percorreu minhas costas me arranhando. Arranquei aquele kimono de flores azuis que me impediam de apreciar a visão, e que visão.
Já estando os dois totalmente nus, ela me encostou na parede, ajoelhou e começou o processo de vai e vem com a mão, eu estava adorando, então quando ela viu minha expressão deu um sorriso safado e abocanhou meu membro, eu estava delirando de prazer e ela começou a acelerar o movimento, e era uma combinação de mão e boca na mesma sintonia.

- Isso Rin - comecei a ajudar ela, colocando a mão em sua cabeça - aaaa- comecei a pulsar dentro daquela boca doce e quente - Rin.. eu... - não aguentava segurar, quando vi já havia liberado tudo. Ela engoliu e sorriu pervertidamente.

- gostou sr. Sesshoumaru - incrível ela ainda me tratar formalmente - aa- ela ia dizer algo mas a puxei e ela soltou um gritinho.

Comecei a beijar sua boca a deitei na beirada da banheira, ela arqueou as costas quando sentiu o chão gelado, seu corpo ficou todo arrepiado

- isso não é justo, era eu lhe fazer arrepiar - ela riu e se acostumou a estar deitada ali.

Eu fui descendo os beijos da sua boca até seus seios fartos e mais uma vez a vi arrepiar, mas desta vez por minha causa. Mordisquei, lambi, chupei, apertei, tudo o que eu tinha direito eu fiz. Depois de um tempo invertendo os peitos desci pela sua barriga definida, graças aos treinos, fui beijando e lambendo, e ela só arqueava o corpo. Cheguei onde queria; primeiro brinquei com seu clitóris, levantei a cabeça e comecei a masturba la com a mão, sua expressão era perfeita, mordendo os lábios para conter o gemido, sua respiração extremamente ofegante, ela estava delirando de prazer.
Novamente fui com a boca e penetrei minha língua em sua parte já toda molhada. Depois em investidas rápidas usei a mão, enquanto chupava seu clitóris.
Agora ela não consegue mais segurar o gemido, e eu não faço ideia se alguém consegue escuta la.

- Sesshy eu... Aaaaaain - sua voz era como melodia pra mim - eu ... Eu ... Vou... Eu vou... - entendendo seu recado levei minha boca para poder sentir seu gosto. Ela liberou tudo de uma vez, quente e viscoso.

Ela estava toda corada, mas abriu as pernas sem eu ter que pedir, colocou as mãos na buceta e mordeu os lábios; claramente eu entendi. A penetrei de uma só vez, mas não fiz movimentos pois não queria machucar. Ela deu uma rebolada e eu comecei o movimento não muito rápido, isso era enlouquecedor, ela começou a pedir pra eu acelerar; dito e feito.
Algum tempo depois, pelo qual não faço ideia de qual foi, chegamos ao orgasmo juntos. Cai sobre ela ainda com meu membro dentro dela, que me enlaçou com seus braços.

- perfeito - sussurrou. Não sei se era eu escutar de fato, mas minha audição era boa demais pra ignorar isso.

            -- Sesshoumaru off--

Ele se levantou me levando junto. Nos secamos e fomos para a cama, eu fiquei parada na porta, tentando tampar meus seios e a parte de baixo.

- não precisa tampar, tudo que tem aí eu já vi - foi sua vez de usar minhas palavras contra mim mesma.

- ha ha ha - cruzei os braços e ele ficou me encarando - minha roupa está toda molhada, já que alguém quando arrancou a jogou dentro da banheira...

- você não precisa de roupa pra dormir comigo - sua resposta foi imediata, nem parece que pensou pra falar e sua pressão era a de sempre.

- ta. a, mas e amanhã na hora de sair daqui de dentro?

Ele se levantou e pegou a parte de cima de um kimono que provavelmente chegava nas minhas coxas.

- só vestir isso, eu lhe acompanho para que ninguém à fique encarando.

Ele pegou a parte debaixo e fiquei me perguntando se era pra eu vestir, já que era o conjunto. Então ele mesmo o vestiu, deitou na cama e deu tapinhas indicando que era pra deitar ali. Deitei e ele meio que me jogou pro outro lado, fiquei um pouco mais pra cima e encostada na parede, ele se ajeitou. Seu braços estava em baixo da minha cintura e o outro em cima da minha perna, seu rosto entre meus seios.

- não vai ficar afo. gado aí?- eu já estava acostumada que Sesshoumaru era um tanto quanto bruto, mas essa sena era fofa demais pra ele, mesmo que erótica pelo fato de onde o rosto dele estava e de eu estar nua ainda.

- iie - disse entre meus seios - durma - me deu um beijinho ali mesmo e eu arrepiei, senti seus lábios formando um sorriso e ele pegou no sono, logo em seguida depois de acariciar sua cabeça, peguei no sono também...

                          -->  . . . C O N T I N U A . . .<--


Notas Finais


* Vocabulário *
Sugoi=legal

(Ps: não lembro se já coloquei o significado deste kk, então tá aí)


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