História A Impossible Dream - Baile

Minha raiva era tão grande que se os dois não tivessem saído dali eu teria matado os dois. 

Rasgo meu vestido com força deixando algumas partes do meu corpo à mostra mas nem ligava e sem delicade tiro meu gesso e jogo em um canto qualquer. 

Saio andando pelas ruas de Gotham até a mansão do Coringa com a espreção empurrada, nunca havia sentido isso, estava me matando, o meu ódio era tão grande que se alguém entrasse na minha frente ia levar um soco na cara, só de imaginar o sangue escorrendo pelo rosto da pessoa um sorriso se abre no meu rosto e logo desaparece ao passar do meu caminhar 

Chegando na mansão entro batendo à porta com tudo 

— Onde você estava com essa roupa - pergunta coringa com um olhar ameaçador mas não fico com medo 

— Não te entereça - digo irritada e subo as escadas 

— VOLTE AQUI!!! - ouso coringa gritar lá te baixo, e simplismente ignoro 

Por impulso tranco a porta e começo a procurar outro vestido para ir ao baile por porque eu iria na quela festa, finalmente havia achado o vestido perfeito quando escuto o som da porta sendo derrubada pelo chute do coringa 

— Quem você pensa que é para me responder daquele jeito - ele disse vindo em minha direção e me precionando na parede 

— Eu sou a pessoa que apartir de hoje não tem mais medo de você, agora me deixa sair !!!!! - digo tentando se livrar de seu corpo 

— Minha querida aí que você se engana - ele diz com um ar de deboche e preciona meu pescoço com força dificultando a minha respiração 

— HAHAHAHAHA - eu ri descontroladamente, assustando coringa com a minha reação 

— O que fisseram com você? - ele pergunta com uma espreção de confusão e raiva ao mesmo tempo 

— O que me fizeram, deixe te explicar, fingiram ser meus amigos, gostei de um menino, me espancaram e agora que estava indo ao baile tacaram ovo na minha cara e a VADIA da Isadora beijou o menino que eu gostava na minha frente e com tudo isso cheguei à conclusão de que você estava certo, ninguém gosta de ninguém e todos merecem morrer 

— Vejo que parou de ser retardada e a raiva te consumiu - ele diz meio irônico e dá um leve sorriso saindo do quarto 

Aproveito que ele saiu para me arrumar DE NOVO, só que dessa vez irei sem disfarçe, tomei o banho retirando a quela gosma nojenta do meu cabelo e corpo, saindo do box passo um creme bem cheiroso deixando minha pele macia, pego meu secador e seco meu cabelo verde , faço alguns cachos na ponta deixando soltos como o de antes, vou até meu armário e pego meu vestido, era preto justo dos bustos ao quadril, com um enorme tecote nos seios e nas costas, bem longo até os pés, ponho meu salto prata de pico fino, pego minha caixa de joias escolhendo um colar com um enorme rubi no meio às correntes eram feitas de prata, vários anéis se encontravam em meus dedos, retiro o esmalte rosa obtando pelo preto fosco, uso um batom preto com cílios enormes e uma pele bem feita " estou linda, elegante e GOSTOSA " satisfeita com o resultado desço as escadas e grito por Aron 

— SIM senhora - abaixa um pouco o tom de voz ao me ver 

— Quero que me leve a escola onde será o baile - digo indo em direção à porta 

— Não ia com o seu amigo - pergunta ele torcendo a boca 

— Não é meu amigo, agora faça o que te pedi - digo e emediatamente e vai a garagem buscar o carro 

Faço questão de ir com o carro do coringa para todos saberem quem  eu era.

Aron me ajuda a descer do carro chamando atenção dos olhos de todos que estavam chegando junto comigo, ando pelos corredores até chegar no salão onde a música tocava alta e todos dançavam. 

Vou vou rebolando até o "bar" que havia ali, os meninos babavam por mim em quanto às meninas morriam de inveja da riqueza que ostentava e da minha beleza 

— Quero uma vodka - digo para o moço que cuidava das bebidas 

— Não tem bebidas alcoólicas aqui, estamos numa escola - ele diz debochando da minha cara 

— Vai a merda - digo frustada e vou até a pista de dança 

— Olha oque temos aqui garotas - diz a puta da Isadora 

— Cala essa sua boca - digo casse dando um tapa na sua cara 

— Nossa, meninas acho que a garotinha aprendeu a revidar - diz rindo com as outras 

—  Toma  vagabunda - digo dando um soco em seu rosto, fazendo o seu sangue escorrer pelo nariz 

— Ora Ora Ora, quem será que está sangrando agora - digo puxando seu rosto para o meu, para que ficasse frente à frente com ela 

— Você vai pagar caro por essa - ela diz me dando um tapa na cara 

— Como você é fraca nem estou sangrando -  digo sorrindo, logo que ia bater nela Bryan é mais outros dois vem para partar a briga 

— Pode me soltar Bryan, essa aí eu machuco depois - digo e vou em direção ao terraço do salão, a noite estava bem escura ressaltando as estrelas, com várias flores enfeitando o lugar iluminado pelo luar Bryan entra pela porta de vidro 

— Sai taqui, não quero falar com você - digo me virando novamente para a lua 

— Eu preciso falar com você - diz ele pegando na minha mão 

— Você precisa é de uma surra nessa sua cara, isso sim - digo me virando com a expressão de tédio 

— Por favor Jozer - diz ele com a voz de santo 

— Se quiser perder seu tempo falando sozinho pra mim tudo bem - digo voltando a olhar pro nada 

— Eu vou falar mesmo assim e você vai te que me escutar - diz ele com a voz firme

— Bom vou saindo então, pode ficar aí conversando com a rosa - digo dando uma alta gargalhada, mais antes que desse mais um passo Bryan segura meu braço 

— EU TE AMO - Bryan diz me virando seu rosto para o meu