História A Impossible Dream - Um dia entediante

Eu sabia que o que eu deveria era dar um belo soco em seu rosto mais tentei me acalmar, se não esse baile ia acabar virando um baile de filme de terror 

— Aí que lindo - não me aguentei e dei um tapa no seu rosto, deixando um leve aranhão causado pelas minhas unhas 

— Jozer eu sei que você está brava comigo mais eu posso te explicar - diz ele calmamente 

— Brava? Não eu não estou brava EU ESTOU FURIOSA!!!  digo cuspindo as palavras na em sua cara

— Me de alguns minutos para eu te explicar tudo - seus olhos imploravam um sim saindo da minha boca 

— Tempo marcado, você tem 5 minutos, então recomendo que comece logo - digo apontando para o relógio do meu celular 

— Vou começar desdo começo, alguns anos atrás eu namorava com a Isadora - com o que ele disse fiz uma cara de nojo — Mais acabamos terminando, nosso relacionamento não estava dos melhores, vivíamos brigando e acabei pedindo um tempo, a Isadora ficou possessa e começou a me insultar e resolvi acabar com tudo de uma vez, mas ela nunca colocava na cabeça dela que a gente tinha terminado, e toda fez que aparecia alguma menina que gostava de mim ela queria ferrar com a garota , só que com você foi pior porque ela ficou sabendo que eu também gosto de você, ela me ameaçou eu não tive escolha - ele termina de falar um pouco ofegante 

— Te ameaço do que? Pergunto um tanto curiosa 

— A espalhar para todo mundo a entendidade do meu pai, e isso iria acabar com a vida dele e de todo mundo, incluindo você 

— Me incluindo, vai falar agora que seu pai é um super herói que não quer revelar - digo ironizando na minha frase 

— É bem mais complicado que isso Jozer, envolve muitas pessoas perigosas como o coringa - quando ele falou "coringa " eu ri por dentro, mal sabe ele que eu moro com o coringa 

— Entendi e quem é seu pai ? 

— Jozer, eu não posso te falar - diz ele com a voz bem baixa 

— Não me interessa mesmo, agora se me dá licença eu tenho algo para resolver - e vou em direção à saída

— Mais você não disse se me perdoa - diz ele do outro lado do jardim 

— Perdoado não seria a bala certa, talvez menos encrencado - pisco pra ele e saio do jardim 

A quela festa estava um tédio, faltava alguma coisa e isso estava me irritando, tacar um explosivo no meio da quela multidão escrota não era má ideia, mas preferi simplismente ir embora  

Depois de ter ligado para Aron, obrigando ele a vir me buscar o carro chega, mas ao entrar me supreendo 

— Olá querida - diz coringa com seu típico sorriso no rosto 

— Oi - diz com a menor vontade de ter respondido ele 

— Para quem estava em uma festa você não parece animada - diz ele dando partida para algum lugar que não conhecia 

— Mais eu estou super feliz, olha a minha cara - o sorriso era tão falso que até um bebê perceberia 

— Vou te levar a algum lugar legal 

— Em uma creche infantil? - digo com a cara ainda empurrada 

— Só cale essa boca - diz ele tirando o sorriso do rosto 

— Finalmente você percebeu que eu não estou afim de bater papo - digo fazendo um estrondo no silêncio que se encontrava entre nós e que permaneceu até chegarmos no local 

O coringa realmente devia ter problemas na cabeça, ele tinha me levado a uma balada, pelo menos lá tinha bebida e isso me deixou um pouco animada 

O local era mil vezes mais barulhento que o baile, várias luzes coloridas cegavam os meus olhos que case me espatifei no chão, sorte que o coringa estava do meu lado e pude me apoiar nele. 

Subimos a uma área que seria vip longe da baderna que estava lá em baixo, era um lugar mais reservado onde apenas pessoas com dinheiro se encontravam lá, me sento em um sofá de veludo que se encontrava perto da cerca de vidro que tava para vista da parte de baixo da balada

— Vem cá Jozer - diz ele sinalizando com a mão para ir até ele é mais um cara que estava com ele 

— Que foi - digo bufando enquanto me levantava do sofá e ia em sua direção 

— Quero lê apresentar a um amigo meu, o duas caras 

— Olá senhorita - diz ele beijando minha mão 

— Gostei do seu rosto - digo ignorando seu "Olá senhorita "

— Muito obrigado - diz olhando para mim   mostrando seu rosto macabro — Agora coringa essa bela moça e seu novo brinquedo? 

— Brinquedo? HAHAHAHAHA - respondo pelo coringa 

— Não ela tem apenas 13 anos ou é14? - responde coringa olhando para mim 

— É Setenta e dois - digo com sarcasmo e volto pro sofá 

De pois de quase uma hora mofando no sofá resolvo descer para beber alguma coisa 

— Onde pensa que vai? - pergunta o coringa interrompendo a minha descida 

— Vou pegar um suco - minto e desço sem me preocupar com a sua resposta 

Sento no balcão e peço um copo de vodka, o barmen nem percebe que eu era menor de idade, já que aparentava ser bem mais velha, tomo alguns goles da bebida e resolve ir dançar para me destrair um pouco, começo a dançar no ritmo da música me soltando aos poucos até trombar com alguém