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História A Impossible Dream - Um maiô manchado


Escrita por: Diamondwhit

Capítulo 28 - Um maiô manchado


Ele disse que me treinaria , mais nada e saiu da mesa, o meu outro plano estava funcionando.

— Falando em planos eu tenho que visitar a minha querida amiga Isadora Piranha - com um sorriso piscopata no rosto como sempre 

— Jozer você gosta de falar sozinha né hahahaha - me levando da cadeira e subo rindo comigo mesma 

Já tinha tomado meu banho então só troco de roupa, estava super calor hoje então resolvo colocar um maiô preto aberto na barriga e nas costas, coloco por cima um sobre tudo branco de seda bem fino quase transparente junto com um par te saltos amarelos florescentes e desço  as escadas

— Vai na piscina ? - escuto uma voz atrás de mim que sabia muito bem de quem era 

— Coringa - digo ainda de costas para ele 

— Não vou na piscina - digo me virando para ele 

— Vai aonde então ? - pergunta ficando sério 

— Vo andar assim pela cidade, PORQUE EU GOSTO DE CAUSAR - digo forçando as últimas palavras 

— Tá louca ? - pergunta indginado

— Eu não estou louca eu sou louca - digo atravessando a porta com um belo sorriso que sempre direcionava ao coringa que estava sério 

E pela primeira vez não ouvi ele gritar de dentro da casa, provavelmente porque não se importava comigo, mas nem ligava entro dentro do carro e mando Aron ir para o galpão. 

O trânsito não estava tão ruim hoje, muitas pessoas deviam estar em clubes ou parques , nem tive tempo de pensar em alguma coisa que já tiamos chegado, perto do galpão era tão sombrio que até parecia ser noite. 

Entro pela porta metálica que já começo a sentir o cheiro de carne podre, o cheiro era insuportável, preferia o cheiro de carne nova, mas enfim fazer o que, mais tarde vejo algo para fazer. 

O local onde a Isadora estava era bem escuro, iluminado apenas por uma fresta que saia de uma pequena janela, logo que entro Isadora se vira para mim com uma certa dificuldade , dou o meu sobre tudo branco para Aron, não queria sujar ele de sangue, me aproximo de seu corpo para ter completa visão de seu rosto esquelético e queimado. 

— Como passou os dias minha querida ? - pergunto só por diversão, não porque estava preocupada com ela 

— Estou com sede - ela disse com a voz rouca estendendo a mão para mim como se eu fosse a sua fonte de água 

— Levante - digo me levantando do chão 

— Eu não c consigo - diz ela tentando se levantar e falhando 

— EU MANDEI VOCÊ LEVANTAR - digo puxando se braço para cima deixando ela em pé com as pernas bambas 

— Vamos minha amiga - digo ajudando ela dar um passo e depois soltando seu corpo que cai no chão gélido me fazendo rir 

— Você é fraca sabia - digo afirmando que ela era fraca 

— Você vai me ajudar aqui ? - pergunta ela sentando no chão com ajuda dos braços 

— ARON !!!! - grito ignorando a pergunta de Isadora 

— Sim senhorita Jozer ? -  pergunta ele se colocando em minha frente 

Eu só aponto para Isadora caída no chão e a mesma e levantada dali com bruscalidade por Aron, pego meu sobre tudo em cima de uma cadeira e continuo andando ate o meu carro 

— Coloque ela no porta mala - digo entrando no carro e ouvindo o som do porta mala se fechar 

— Tudo pronto, para onde vamos ? pergunta ligando o carro e colocando a mão no volante

— Para a mansão - digo seca cruzando as minhas pernas

O silêncio do carro me irritava, demonstra paz e eu odeio paz, ate que finalmente chegamos, Aron abre a porta para eu descer e eu dou a volta no carro abrindo o porta mala, encontrando Isadora encolida deixando a mostra a maioria de seus ossos, eu havia ligado o ar condicionado de porta malas de propósito óbvio 

— Vamos chegamos - digo movendo a mão para que ela saio 

— Já estou saindo - ela diz com um fio de voz pondo as pernas para fora do carro e se levantando com dificuldade 

Pego com força seu braço e vou levando ela até a porta da MINHA casa 

— Você está me machucando - diz ela olhando para minha mão que apertava seu braço 

— Essa é a intenção - digo olhando para a frente e entrando dentro da mansão 

— Jozer volta aqui - era coringa, que interrompe a minha subida 

— Que foi - digo me virando para coringa apertando com mais força ainda o braço de Isadora que grita de dor 

— Quem é esse esqueleto ? diz se aproximando da Isadora que tremia de medo de mim e do coringa 

— Ela é a culpada por eu ser do jeito que sou hoje - digo estralando o pescoço 

— Por favor não me machuquem mais - diz ela suplicando, olhando para mim e coringa 

— Cala a boca e sobe para o banheiro - digo apontando para escada 

— Mas eu não sei onde que é - diz ela se encolhendo um pouco ao ver a minha mão que se fecha com força 

— SE VIRA, agora vai antes que use essa mão que você está com medo - grito as primeiras palavras e abaixo o tom no final fazendo com que Isadora suba as escadas cambaleado 

— O que vai fazer com ela ?  pergunta coringa interessado 

— Você vai ver 

 

 



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