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História A Impossible Dream - Indecisão


Escrita por: Diamondwhit

Capítulo 33 - Indecisão


Eu já estava quase dormindo quando escuto alguém bater na porta, vou até a porta abrir, não encontro ninguém olho para os lados e não vejo nenhuma movimentação, quando eu ia fechar a porta vejo uma caixa no chão.

Levo até a cama, abro e encontro a cabeça empalhada da Sofhia. 

— ESTÁ PERFEITO - digo levantando a cabeça com minhas mãos 

Pego uma corrente que já havia comprado, subo em cima de uma cadeira para alcançar o teto onde colo a base da corrente com uma cola bem forte, no final da corrente tinha um gancho onde prendo a cabeça, estava que nem essas fadinhas que penduram nos quartos das crianças, só que no meu caço está bem melhor. 

Fico brincando um pouco com a cabeça que ia de um lado para o outro que nem um balanço, aos poucos meus movimentos vão ficando mais lentos, minhas pálpebras vão ficando pesadas até eu cair em um sono profundo. 

Isadora 

Eu estava paralisada no meio da calçada sem saber o que fazer, mas sou obrigada a me esconder quando começo a escutar as sirenes da polícia. 

Corro para dentro da mata, ficando atrás de um troco de árvore bem grande, olho um pouco para os lados para verificar se não tinha ninguém. 

Sem escolha a única opção era dormir ali mesmo, me enrolho na toalha e encosto minha cabeça nas folhas secas da floresta, eu estava com frio e desconforto por então sem minhas roupas íntimas, mas felizmente aos poucos eu vou ficando com sono até dormir. 

(•••)

Acordo com um feche de sol no meu rosto, meu corpo estava todo dolorido e marcado por conta da toalha, " preciso pegar alguma roupa " nem que fosse uma canga mas toalha não dava, me levanto do chão, passo a mão por meu cabelo tentando arrumar um pouco, dou leves batidas no meu rosto para acordar, e prendo bem a toalha sobre meu peitos. 

Eu estava indo em direção ao clube da cidade, seria difícil de entrar mas eu daria o meu jeito. 

Chegando lá apresto atenção nos mínimos detalhes, tudo poderia me ajudar nesse momento, havia dois guardas na frente das catracas o que dificulta um pouco as coisas " tive uma ideia " espero um menino qualquer entrar na catraca e vou me aproximando, na hora que o menino passa é que eu ia passar um guarda me para 

— Você tem o cartão ? - pergunta estendendo a mão para mim 

— Não tenho, estava com meu namora ele acabou de entrar - digo apontando para o menino que já estava longe 

— AMOR ME ESPERA!!!! - grito só para fingir, parecer mais realista 

— Tudo bem pode passar - ele diz passando o cartão dele e me liberando a entrada 

Fico menos constrangida, já que muitas pessoas andavam com toalhas em volta do corpo com maios e biquínis por baixo, só que no meu caso eu está sem nada por baixa, mas ninguém precisa saber. 

Dou a volta no clube até chegar na parte das lojas de biquíni , entro em uma bem lotada, assim seria mais fácil roubar um biquíni sem ser em notada. 

Passo pelas pessoas, ando um pouco abaixada procurando por algum que me servisse, acho um, era inteiro preto e a parte de cima era tomara que caia, escondo o preto por dentro da toalha, pego mais cinco e entro dentro do vestuário, coloco o preto no meu corpo e me cubro com a toalha, saio de dentro do vestuário como se nada estivesse acontecendo, deixo ôs cinco em cima de um lugar qualquer e saio da loja. 

Faltava a canga essa era bem mais fácil, vou até a parte das piscinas, onde crianças brincavam e mulheres se bronzeavam, sento em uma cadeira esperando uma moça sair dali seja para ir no banheiro ou fazer outra coisa. 

Depois de um tempo esperando uma finalmente se levanta e vai até o banheiro, sem escândalos vou até a canga da moça e a puxo para mim, enrolho um pouco e saio andando, " ninguém percebeu ótimo " . 

Agora era só passar pela catraca e pronto, já havia entrado então não seria difícil sair. 

Assim que passo pela catraca e me distancio um pouco do clube, faço tipo um macacão com a canga, e saio andando pela cidade

— Até que levo jeito para roubar - falo em voz alta andando pelas ruas

Roupa eu já tinha, mas ainda tinha um problema, onde eu iria ficar, simplismente não tinha 

— Não, não é não - falo para mim mesma assim que passa pela minha cabeça em pedir para ficar na casa da Jozer 

Eu não poderia fazer isso, ela me bateu ela me odeia, me quer morta, isso não é certo, ou será que é? 

 

 



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