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História A Impossible Dream - Pedido


Escrita por: Diamondwhit

Capítulo 34 - Pedido


Meu orgulho não era tão grande, não me mataria tentar não é mesmo? O único problema era saber onde era a casa da Jozer 

Saio andando pelas ruas perguntando se elas sabiam onde ficava a casa do coringa já que a Jozer mora junto com ele, mas acho que não deu muito certo, todos saiam correndo como se eu fosse uma louca que queria se suicidar.

Ja estava escurecendo de novo e eu não estava nem um pouco afim de dormir de novo na floresta, eu me recusava, iria achar essa bendita casa da Jozer nem que para isso eu virasse a noite.

Jozer 

Eu estava assistindo a um filme de terror, viro minha cabeça e percebo que a noite já caira sobre a cidade, estava um tédio, o Coringa está no escritório trancado e a Harley estava dançando nas suas cordas e eu estava fazendo abessulutamente nada, só está olhando a piscina iluminada por luzes de led. 

— JÁ SEI !!! - eu berro me levantando do sofá e correndo para o meu quarto. 

Abro meu closet em velocidade e começo a procurar por um biquíni, escolho um roxo contornado por linhas pretas, a parte de baixo era cintura alta,  o lado do meu quadril e o começo das minhas coxas eram cobertos por fachas pretas, e o top era de alça que corria até atrás das minhas costas. 

Me retiro do quarto e vou até a piscina, a noite estrelada, a piscina iluminada pela luz azul de led, o vento gélido e o som do das almas ao meu redor, está tudo muito perfeito. 

Coloco minhas perna na água quando percebo que a piscina estava aquecida, mergulho minha cabeça na água brincando com as luzes que me atravessavam, me retiro da água e sigo por um pequeno caminho de pedras que dá até o bar da piscina, pego uma garrafa de Vodka azul e volto para água quente. 

Bebo alguns goles mais logo a minha garganta começa arder e minha boca a pedir por água para tirar aquele gosto horrível da minha boca " eu realmente não nasci para beber " em meio às gargalhadas eu despejo o restante da bebida sobre meu corpo que se mistura à água transparente. 

A uma hora que estava na piscina nadando e mergulhando de um lado para o outro, quando levando minha cabeça da água para tomar fôlego e uma gota cai sobre minha bochecha, e várias outras começam a cair se dissolvendo sobre as luzes que batiam em meu corpo, levando meus braços para aproveitar a chuva que cada vez ficava mais violenta. 

Percebendo que já estava tarde sendo 2:30 da manhã resolvo sair da piscina e subir para meu quarto tomar um banho quente para tirar o cloro do meu corpo. 

Estava um pouco abatida por conta da bebida mas ainda conseguia medir meus atos, entro no banho e logo já saio dele, coloco uma camisa quarquer e me atiro na cama, meu corpo implorava por descanso 

Isadora 

Estava tarde eu sabia mas não iria desistir, não sabia mais onde estava a única coisa que percebi era que eu estava em uma rua deserta sem movimentação nenhuma, andava e a única coisa que via era mata é mais mato sobre as calçadas de cimento, até que levo minha mão a minha testa tentando ver melhor o que via a minha frente, era uma luz então corro para lá 

Encontro uma enorme mansão branca e dourada com uma piscina ao fundo, ela era iluminada por luz de led o que deixava com uma aparência bem bonita, resolvo ir tocar na cambanhinha vai ver não podem me ajudar com alguma pista. 

Vou em passos calmos e pequenos não temendo nada, chego nem perto da porta e toco a campainha, espero um pouco mais ninguém atende, toco pela segunda vez, sem resposta de novo, eu começo a ficar revoltada, sabia que tinha gente ali dentro luzes estavam acesas e tinha visto movimentações dentro da casa só não estavam querendo me atender, então começo a tocar repetidas vezes a campainha 

Jozer 

Estava tudo ótimo, meu sono era pesada, mas acordo por algum imbecil que não parava de tocar na campainha. 

Me levando com raiva da cama, e desço as escadas pisando duro.

— SEU IMBESIL, QUER MORRER ?!!!!! - grito de cima da escada 

— ACHO QUE NÃO - digo e a campainha para.

Começo a subir as escadas de novo quando a merda da campainha começa a tocar de novo 

— MAIS QUE PORRAAAAAAA!!! - grito indo até a porta e abrindo com a pior cara que eu tinha e dando de cara com a Isadora que ao me ver sorrir mas ao perceber meu humor se encolher 

— Você quer morrer não é possível - digo passando a mão por meu cabelo 

— Me desculpa, eu não sabia que era sua casa - diz ela tentando dar um sorriso para minimizar o clima 

— E PORQUE RAIOS VOCÊ NÃO PAROU DE TOCAR ESSA COISA!!!! - digo enfiando minhas unhas na campainha e retirando ela com força, jogando no chão e pisoteando 

— Eu estava procurando por você - Isadora diz abaixando a cabeça 

— Hmm deixa eu ver, você desistiu da vida, e quer alguém para acabar logo com isso, parabéns amiguinha você acertou o lugar, PORQUE AQUI EU TE MATO COM TODO O MEU PRAZER!!!!

— Não eu vim aqui para perguntar se .... - ela engole em seco e eu percebo 

— Se ? 

— Eu posso morar com você ? - ela pede segurando minha mão 

 

 

 

 



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