P.O.V Bryan
O que será de tão importante que ela tem para me falar? Eu não fiz nada de errado, eu acho ? Eu estou muito nervoso
— Então Bryan... - ela demora para falar então aproveito para interromper ela
— Você quer namorar comigo ? - foi empulso, só de pensar que talvez eu perca ela eu já me sinto mal
— Bryan.... Eu presiso que você saiba com quem vc esta mechendo - ela diz em um dom meio obscuro que eu nem sabia que ela tinha, deve ser só impressão
— Com quem eu estou mechendo? - pergunto em forma de desentendimento
— Sim Bryan - ela fala séria e se levanta
— Você pensa que eu sou uma garota boazinha, que nunca fez mal a ninguém, que é pura e nada de errado já fez, e é essa impressão que você tem de mim que eu quero desfazer - Jozer diz jesticando com as mãos e andando de um jeito de superioridade pela sala
— Eu amo você Jozer, e eu sei que todos nós já fizemos algo de era na vida mas...
— VOCÊ NÃO INTENDE !!!! - ela interrompe minha fala gritando me assustando
— Calma Jozer - digo tentando acalma- lá colocando minhas mãos em seu ombro mas ela as retira
— Eu - ela aponta para si mesma
— Matei os pais da Isadora , eu matei as amigas dela, eu que fiz isso com ela, e vai ser eu que vou colocar o caos nessa cidade - ela diz com um sorriso piscotico é assustador no rosto
— Mesmo sabendo do meu verdadeiro eu, você ainda quer namorar comigo ? - ela pergunta chegando bem perto de mim
Pela primeira vez eu vi a maldade em seu olhar, o podre dela em seu sorriso, a sede por sangue em seus lábios, o cheiro da morte que ela tinha em sua pele, a cada passo que ela dava era como se uma pessoa morrese, seus olhos cor de mar aos poucos foram ficando negros e frios, me afundei naquela escuridão que eu não conseguia mais sair, era como se ela me puxasse para as sombras que ela sempre caminhou durante sua vida, sua mão que antes era quente e bronzeada ficou fria e pálida ao tocar meu rosto, e um arrepio tomou conta do meu corpo por completo, passou levemente suas unhas afiadas por minhas bochechas, puxou meu rosto ao dela deixando milímetros de distância de seus lábios vermelhos, e senti pela primeira vez o real gosto de sua boca, o gosto da morte...
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