História A Impossible Dream - Um tanto amedrontador

Com a esplosão acabei me machucando, mas felizmente foi só de raspão, então me direciono para o banheiro limpar meu rosto, entrando no banheiro vejo que haviam duas moças se escondendo das esplosãoes mais não do muita atenção, pego um pedaço de papel molho um pouco na água e limpo o sangue que havia no meu rosto, estava prestes a sair do banheiro quando trombo com um corpo frio que ao olhar para cima vejo que era o coringa                        
  — O que está fazendo aqui- pergunta ele com uma arma dourada e preta em suas mãos                          
  — Estava limpando o sangue no meu rosto                
   — Sangue!! Você está bem? - pergunta preocupado    
  — Você preocupado comigo quem diria, mais sim estou bem, mas agora o que você está fazendo aqui?
 — Eu ia me divertir com essas belas moças atrás de você, e eu não estava preocupado só não queria... Que saber eu não lê devo satisfações                             — Tá bom então, agora nós vamos embora?           
 — Agora não antes irei me divertir com essas pelas moças- diz ele indo em direção às moças que já estavam chorando de medo                                           — Não mate elas, não fizeram nada para você            
 — Elas não fizeram nada mesmo, mais eu vo fazer-diz ele atirando nas duas e não ligando para o que disse  
— Por que você fez isso!!!!!!                                      
    — Por que eu gosto de fazer isso, e vamos embora - responde ele com um enorme sorriso no rosto, deixando para trás os dois corpos pálidos e frios sem vida, passando pelo centro do shopping havia várias pessoas mortas no chão, enquanto eu não tentava olhar o coringa fazia questão de olhar e começar a rir            
  — Você é doente ? Pergunto indignada                      
  — Sou um doente sem cura e sem... – somos interrompidos pelo som da cirene das ambulâncias e da polícia, coringa me puxa pelo braço e saímos correndo até a saída do shopping, entramos as pressas no carro que acelera logo em seguida            
 — Foi você que explodiu o shopping? – pergunto          
 — Óbvio que fui eu ,quem mais seria – diz debochado
— Não sem nem porque perguntei se era óbvio            
  — Foi muito divertido, não foi ?                                    
    — Não foi não, você matou pessoas inocentes sem motivo algum - respondo, não sendo respondida por ele pois tínhamos chegados em casa, desço do carro e vou direto para o meu quarto, me jogo na cama macia e adormeço 

Sonho                                                              
    Eu estava em uma sala cinza sem janela nenhuma, meus braços e pernas estavam amarados bruscamente, as cordas raspando na minha pele faziam com que se fericem, sem água e sem comida acabo adormecendo, acordo com uma luz branca vindo da porta que logo e fechada pelo coringa que entra dentro da sala, ele chega bem perto de mim se distancia um pouco e tira seu cinto depois sua camisa, colocando a camisa na minha boca e dobrando o cinto ao meio, então ele começa a me bater com todas as foças que tinha e eu gritava, gritava... 

Acordo num pulo, estava suando frio e meu batimento cardíaco acelerado só depois que percebo que coringa estava sentado na cama me observando  
— O que você está fazendo aqui – digo espantada    
  — Calma só vim te avisar que mais tarde iremos sair  
 — Me desculpe é que eu tive um pesadelo horrível    
   — Com quem? Pergunta com um sorriso no rosto mostrando seus dentes de metal                                  
 — Ééééé eu sonhei com você – digo travando            
  — Comigo? Mais que ótimo, e porque sonhar comigo é tão horrível assim para você                                      
 — É que você estava me batendo com um cinto        
  — Bom, isso não é impossível de acontecer querida - ele diz se retirando do quarto, e eu ali com aquela resposta dele que ficou martelando na minha cabeça o resto do dia. Fui tomar um banho para relaxar e fiquei ali dentro do box de vidro pensando na vida e ainda tentando entender como havia parado na quele lugar, mais resolvi esquecer isso , minha vida estava bem melhor do que antes mais meu pensamento foi cortado assim que percebi que faltava  trinta minutos para sairmos, saio correndo do box, seco meu cabelo passo uma maquiagem básica e coloco um shorts dourado com uma bota de cano alto, e uma blusa preta com umas aperturas diferentes no corpo e para finalizar uma jaqueta de couro roxa, desço as escadas pego uma pera que havia em cima da mesa e entro dentro do carro com o coringa do meu lado              
    — Onde vamos – pergunto um tanto preocupada      
   — Vamos buscar a minha Harley                                
   — Ata entendi, espero que dessa vez de tudo certo    
 — Tome pegue essa arma – diz ele ignorando completamente o que havia tido a ele                        
   — Para que essa arma eu não vô matar ninguém      
  — Hoje irá matar se quiser viver...