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História A Impossible Dream - Nada é impossível


Escrita por: Diamondwhit

Notas do Autor


AEEE MAIS UM CAPÍTULO
E HOJE TEM NOTÍCIAS LEGAIS
ENTÃO...
BOA LEITURA

Capítulo 81 - Nada é impossível


P.O.V Bryan 

Esperava alguma resposta da mesma ,sentado olhando seus olhos e sua boca que demonstrava surpresa 

— Você me ajudar a sair?...de belle reve ? - ela pergunta achando incapaz de fugir do local 

— Sim belle reve... - digo reforçando o pensamento da Jozer 

— Filho do batman me ajudando a sair, essa é nova viu ? - ela diz, mas preferi ignorar seu comentário 

— Olha eu tenho isto - digo tirando do meu bolso um pequeno aparelho que parecia ser um controle moderno 

— Deveria saber que odeio ter meus comentários ignorados - ela diz mas acabo por não aprestar atenção 

— Assim que você apertar esse botão automaticamente a energia inteira de belle reve cai - eu digo olhando o pequeno controle e depois para o rosto de Jozer que não tinha uma espressão muito boa 

— No que isso ajuda - ela diz como se fosse pouco 

— Você é inteligente vai ter alguma ideia tenho certeza...mas olhe assim que conseguir fugir venha nesse endereço - entrego em suas mãos um pequeno papel, onde estava escrito o endereço de uma casa

— Vou fingir que acredito na possibilidade de eu conseguir sair desse lugar, tem centenas de guardas não daria como fugir a não ser que... - ela parece ter uma ideia e logo se afasta da mesa emburrando a cadeira 

— Muito obrigado Bryanzinho - ela vem em minha direção e pressiona seus lábios nos meus e depois se afasta indo até a porta 

— GUARDAS ME TIREM DAQUI EU NÃO QUERO MAIS FALAR COM ESSE VERME !!! - escuto seu berro e minha cabeça fica confusa 

Mas depois de um tempo consigo entender seu plano, para não deixar pistas a mesma pensou que se achassem que nós dois estivessem brigado não teria a hipótese de eu ter ajudado ela... já disse uma vez mas repito de novo... ela é tão inteligente e malvada, e sem coração, poderosa, gostosa...

P.O.V Jozer 

Ja estava de volta na minha cela com o pequeno controle em mãos e a faca na outra, tentava pensar em algo mas todos pareciam impossíveis, de alguma forma que nem eu sei como ,eu teria que me vestir de guarda para conseguir sair sem ser despercebida

Faça com que a guarda que fica na sua porta entre sem os outros 

faça ela entrar sozinha 

deixe ela com raiva 

apague ela de alguma forma 

apaga não, mate ela 

— Pela primeira vez acho que vocês me deram uma ideia - falo baixo para jovem de trás da porta não escutar 

Ando na ponta do pé até a abertura que por sorte estava aberta me dando visão do celular barato nas mãos da jovem, nas mensagens lidas me parece que o namorado terminou o namoro com Escarlet 

— Devia estar com outra - me encosto na parede cruzando as pernas e braços 

— Como ?? - sua voz de desentendimento me irrita 

— Seu namorado, terminou o namoro porque está com outra, com certeza a outra é bem mais bonita que você - provoco e sinto o olhar de raiva queimar minha nuca 

— Não sabe do que está falando - me viro de frente encarando os olhos verdes da mulher raivosa 

— Você é muito sem sal, qualquer uma é melhor que você, ninguém se quer aguenta olhar para essa sua cara...não sei como seu namorado aguentou - digo rindo da cara dela e do seu sofrimento 

P.O.V Escarlat 

Eu sempre fui uma pessoa de pavio curto bastava uma palavra e eu já perdia a paciência, só que naquela situação era diferente, eu estava sobre regras,além de estar lidando com uma piscopata , antes de ser aceita me disseram que eles eram muito manipuladores, por esse motivo conseguiam sempre o que queriam 

— Nunca se olhou no espelho querida ? - ela pergunta e eu tento me controlar porque a minha vontade era de entrar lá dentro e estrangular o pescoço daquela inútil 

— VOCÊ QUE PARECE O SATANÁS - grito segurando meu próprio braço para não passar o cartão na porta 

— Eu não me pareço...eu sou o satanás - ela diz e eu me calo 

— O gosto do seu namorado deve ser muito bom..,ops ex HAHAHAHAHA

P.O.V Jozer 

No momento em que as palavras saíram da minha boca eu percebi a grande vontade da mesma de me matar, mas parece que mesmo sabendo das regras ela não se controlou.

Vi a mão dura passar rápido o cartão pele reconhecedor e a porta se abrir, abri um sorriso largo apertando o pequeno botão no controle

Em um feixe tudo estava escuro não dando para ver quase nada, mas suficiente para ver a idiota atravessar sua barreira protetora e ficar de encontro comigo 

Percebendo que a mesma não conseguia me ver corro em sua direção passando a lâmina da pequena faca em seu pescoço, o sangue jorrava enquanto o corpo morto caia no chão 

Passo a mão por suas roupas arrancando do corpo morto e colocando em mim, verefico se tudo estava dentro dos conformes e saio andando naturalmente da minha cela como se eu realmente você um guarda 

Estava me distanciando cada vez mais até ouvir os gritos altos e os passos apressados indo em direção a minha antiga " casa temporária" viro minha cabeça para frente novamente retomando meus passos lerdos e despreocupados 

parabéns você saiu da cela 

retardada quero ver sair da prisão 

você não sabe nem onde é a saída 

realmente você é muito esperta 

— Eu aprestei atenção no percurso até a minha cela - digo já acostumada com as vozes idiotas 

Eu percorria exatamente o percurso que fiz des dos portões até a minha salinha escura onde fiquei por 2 meses, o engraçado é que a cada corredor que passava os passos desesperados corriam com a lanterna procurando a garota forajida 

Respiro fundo ao sentir o sol bater no meu rosto coberto pela mascara e o vento gelido refrescar meus pulmões acostumados com o pouco oxigênio do cubo de cimento  

Meus passos eram calmos indo em direção aos portões fechados, mas resistia a vontade de sair correndo de felicidade

Ao ficar frente à frente com os portões fechados a dúvida de se a fuga realmente poderia ser realizada passou por minha cabeça mas acaba assim que me deparo com uma pequena porta de grade poucos metros de mim, ando até a mesma que estava aberta 

Foi sorte e não inteligência 

Passo meu corpo pela porta, sentindo meus pés fora do inferno seguro uma risada por baixo do pano que cobria minha endentidade. 

Assim que viro a quadra já longe de Belle Reve me certifico que não tinha ninguém atras, estava tudo vazio então arranco o capacete do meu rosto deixando o sol queimar minha pele 

— Nada é impossível..,nada...nem fugir de Belle reve - repito enquanto andava pelas ruas de Gotham novamente 



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