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História A Impossible Dream - Back to live


Escrita por: Diamondwhit

Notas do Autor


OIII leitores lindos do meu core
sentiram minha falta ?? espero que sim por que eu senti
acordei com uma saudade de impossível dream que acabei voltando e espero que agora seja de vez, mas enfim pessoal...
BOA LEITURA MEUS LINDOS

Capítulo 95 - Back to live


P.O.V Justin Bieber 

A garota ao meu lado olhava atentamente para o espaço em vazio a minha frente, direcionei meu olhar para seus olhos paralisados e um tanto quando arregalados e depois voltei minha atenção para onde a mesma olhava 

Bryan... - ouvi a mesma sussurrar de forma alucinada 

— Ei vc esta bem ? - questionei passando minha mão na frente de sua mão tirando a mesma de seu transe 

— Oi ? - ela mexa a cabeça como se voltasse a realidade 

— Sim...sim estou bem - ela fala ainda um pouco desnorteada olhando para onde olhava antes pelo canto dos olhos 

— Quem e Bryan... - me auto interrompo ao ver a pressa da jozer ao sair do meu quarto me deixando com uma expressão  confusa 

— Conhecido morto - foi a única coisa que ela falou antes de sair correndo do meu quarto me deixando com cara de taxo olhando a porta, agora fechada 

Passei minha mãos por minhas temporas tentando reduzir a dor que martelava minha cabeça, era como se gigantes esmagassem minha cabeça com seus enormes dedos...fechei meus olhos tentando buscar tranquilidade, mas logo a mesma foi embora por conta da voz baixa que eu escutava ao longe, abri meus olhos seguindo a voz que ia aumentando em minha cabeça 

agora eu que faço os outros sofrerem 

e vc e o primeiro da lista 

A voz feminina repetia em minha cabeça cada vez mais auto e reconhecível, eu andava pelos corredores da minha casa buscando a voz que me artomentava, meu corpo paralisou, meus músculos endureceram assim que percebi que a dona das falas e voz era...a menina de cabelos verdes...

P.O.V Jozer 

Minhas pernas corriam rapidamente pelo corredor enorme da casa em decoração branca, empurrando a porta com força e me debruçando contra a pia de mármore esperando o vomito sair, o mesmo veio com força, forçando todo meu abdômen e despejando o liquido vermelho na pedra lisa e preta , levanto meu rosto retirando o sangue da minha boca, ligo a torneira vendo a sujeira cair ralo a baixo enquanto bochechava com um pouco de agua retirando o gosto metálico da minha língua, pego a toalha branca ao meu lado secando meus labios e mãos 

voce esta definitivamente morrendo 

e voce quer que ela faça idiota ? 

​faça alguma coisa 

morte, morte,morte 

almas nao pertencentes devem ser julgadas 

— Julgada? JULGADA !!! - falava tentando entender as vozes, mas elas eram tão confusas quanto meu pensamento

Bom se eu pensar bem talvez faça sentido o que elas falam, minha alma não pertence mais a esse mundo e com isso eu esteja tendo efeitos colaterais...

— Isso, so pode ser isso -  eu falava animada com um sorriso estampado no meu rosto...

P.O.V Narrador 

A menina foi levada pela loucura em quanto puxava os fios pretos da peruca arrancando alguns junto aos seus dedos, a mesma se joga no chão do banheiro jogando a peruca longe de seu corpo puxando agora seus próprios cabelos, a risada histerica se juntava com os olhos arregalados e o sorriso aberto e congelado que se encontrava em seu rosto, suas pernas se debatiam freneticamente no chão, a respiração estava ofegante e cansada mas a mesma continuava a se debater como uma louca maníaca...

Do outro lado de nova york o corpo ja morto balançava no caminhão em direção ao necrotério, os olhos abertos e opacos transmitiam uma morte ja prevista, como se o mesmo ja soubesse o que iria acontecer, o sangue seco era visto grudado em seu peitoral descoberto ,a bala perfurava perfeitamente seu peito atingindo o seu coração coberto por músculos flácidos e pele amarelada, os braços magros e fracos caiam para fora da maca de ferro onde o mesmo se encontrava, os cabelos estavam ralos e sem cor, a luz forte e branca atingiu o rosto fino do homem, a maca foi retirada sem cuidado do caminhão, o plástico preto cobrir seu corpo que foi levado ate uma pequena sala onde uma senhora escrevia algumas anotações em uma prancheta de ferro que foi colocada sobre uma  mesa ao seu lado, a mulher pegou uma uma etiqueta onde amarrou no tornozelo do cadáver o mesmo estava escrito indigente...

A mesma retirou a roupa restante do corpo esquelético na maca e colocou apenas um pano branco em cima de sua genital antes de sair para buscar algo, assim que a porta se fechou as luzes do local começaram a falhar piscando freneticamente, ruídos estranhos podiam ser ouvidos e lâmpadas eram queimadas, em questão de milésimos tudo parou e a única coisa  que se  podia ser ouvido no local era o fraco batimento de um coração...

O dono do coração era do corpo esquelético na maca metálica que foi se modificando aos poucos, seus músculos foram crescendo se tornando grandes e definitos, o sangue foi sumindo assim como o tiro em seu peito, sua pelo tomou uma cor bronzeada e tatuagens foram surgindo lentamente em seu braço e abdômen, o rosto fino foi tomando forma assim como sua mandíbula bem desenhada, seus labios se incharam se tornado carnudos e vermelhos, seus cabelos cresceram num tom marrom escuro,  seus olhos tomaram vida e a cor mel invadiu suas iris que se movimentaram lentamente, seus olhos piscaram lentamente...ele não sabia onde estava, qual era seu nome, o mesmo não conhecia seus sentimentos, a única coisa que vagava sua mente era o nome de uma jovem de cabelos verdes...

 

 

 



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