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História A Irmã de Percy Jackson (REVISÃO) - Dionísio Acaba com Tudo com suas Videiras Assassinas


Escrita por: ArqueiraDaLua

Notas do Autor


Helloo voltei, meu pães de mel ^////^
Espero q gostem do cap e agradeço aos 300 FAVORITOS QUE CHEGAMOS!!!
APLAUDA DE PÉ, BRASIL!! ~ plac, plac ~ \o/ \o/
Faz dançinha do carangueijo mole hehe

Obg a todos q fazem parte dessa família <33 Amo vcs, queridos ^////^

Kiss de Prata e boa leitura <3333 ~ antes q chore de emoção :' )

Capítulo 29 - Dionísio Acaba com Tudo com suas Videiras Assassinas


Fanfic / Fanfiction A Irmã de Percy Jackson (REVISÃO) - Dionísio Acaba com Tudo com suas Videiras Assassinas

As pernas dos jovens doiam suplicando por descanso enquanto avançavam sobre os corredores vazios, a extensão do castelo era quase inítida aos olhos e por mais que corressem as paredes pareciam as mesmas diante de si. Água guardará sua espada de prata embainhada a cintura tomando a dianteira com uma torrente de águas em cima de suas cabeças  em forma de martelo ( idéia de Nico ), Annabeth concentrada a todo e qualquer ruído se preocupava em encontrar o semideus desaparecido, tentava não pensar no pior lembrando a si mesma o quão habilidoso era o rapaz. 

- Não seria melhor se nos dividissemos? - propôs Nico mantendo sua espada em posição de ataque. Annabeth voltou-se para ele franzindo o cenho. - Ok. Já entendi. - suspirou captando a mensagem.

- É melhor assim, Nico. - disse Água sem se virar - Já perdemos Percy e momentos atrás nos metemos em grandes apuros, o melhor a se fazer é ficarmos juntos. Os bacantes podem nos encontrar a qualquer instante.

- Estranho estar tudo tão quieto... - murmurou a filha de Atena, observadora. A azulada apurou os ouvidos em seu sexto sentido de imortal concentrando-se o máximo que podia em prou dos corredores extensos. No instante seu corpo ficou rígido. Alguém se aproximava em passos rápidos. - Água, o que houve? Escutou algo? 

- Fiquem atrás de mim. Agora. - os semideuses se colocaram atrás da azulada colados na parede, a ninfa apurou os ouvidos e movendo as mãos moldou o martelo feito de água para uma agulha gigastesca, a ponta direcionada para a porta ficou imóvel no ar apenas segurada pelas ordens mentais de sua senhora. - Quando sair...

A maçaneta tremeu sobre o toque de alguém e virando-se rapidamente apenas teve tempo de sair pela entrada antes do objeto moldado viesse em sua direção, todos gritaram. Água segurou as águas num solavanco encarando assustada para Percy caído no chão com a ponta da agulha a centímetros de seu rosto. O semideus empalideceu, virando a cabeça em direção a irmã.

- Você. Quase. Me. Matou. - disse pausadamente cada palavra. A azulada balançou as mãos evaporando a agulha e estendeu-as para ajudar o garoto a se levantar, atrás de si pode-se ouvir a pesada respiração finalmente solta de Annabeth e Nico que seguraram em agonia do momento. - Mas o que em nome dos deuses vocês estavam fazendo?

Água sorriu, ainda envergonhada pelo ocorrido e abraçou o rapaz apertadamente. Percy sentiu seu coração falhar em uma batida enquanto enlaçava os braços ao redor da moça imortal. Annabeth desviou os olhos sem nada dizer. 

- Desculpe por isso, fiquei preocupada que fossem os bacantes então eu... - Água teve sua frase interrompida pelo dedo indicador de Percy posto em seus lábios. Uma coloração rosada tomou conta de sua face. 

- Está tudo bem, eu entendi. - sorriu o rapaz - Obrigada por ter segurado a agulha. A propósito, foi incrível.

Ambos se afastaram um do outro, tímidos. Água nada disse voltando a se concentrar em algum som distinto, Percy sorriu guardando no bolso Contracorrente já transformada em caneta mas logo voltou-se para os demais tão silenciosos. Nico e Annabeth apenas se entreolharam, trocando mensagens por olhares.

- Só não queriamos atrapalhar o momento do "casal". - respondeu Nico grifando em aspas a palavra casal. Água virou-se fixando seus olhos profundamente no filho de Hades. Sua expressão era de incredualidade. 

- Como pode dizer isso? - indagou, nervosa - Apenas abraçei meu irmão, eu quase o matei foi pôr isso que demonstrei alívio. 

- Sim. - respondeu Annabeth com seus olhos cinzentos nublados. - Mas estavamos todos  procurando por ele, não só você deveria ganhar o merito.

Percy franziu o cenho, surpreso com a declaração da loira.

- Vocês estão com ciúmes por causa disso? Se é esse o motivo eu agradeço pela ajuda de todos mas somente abraçei Água. Parem se ser tão críticos. 

- Não estou com ciúmes. - Nico cerrou os punhos sentindo um estranho amargor na boca. Annabeth direcionou seu olhar para a azulada que no momento estava mais preocupada com a possível briga dos dois.

- Está sim. Aliás como sempre toda vez que eu chego perto da Água. Você por acaso manda nela? Pelo que eu saiba vocês não namoram, nem sequer trocaram um beijo. - Percy semicerrou os olhos pronto para o auto ataque do garoto. Não sabia o porque de sentir tanta raiva mas sabia que não deixaria nem ele nem ninguém afastar Água de si. As garotas que até então estavam quietas se prontificaram temendo algo de ruim.

- Parem vocês dois! - gritaram em uníssono. Ambos viraram-se para elas, cabisbaixos. A situação não poderia ser a mais constrangedora para Água Azul, que no momento não reparará no estranho som de diversos passos que se aproximavam. - Gente, vocês estão escutando o...

- Desculpe a demora, queridos. - disse uma voz carregada de ódio sarcástico, todos se viraram onde escostado na entrada da porta que Percy entrará o homem de terno branco já chamuscado pelas chamas da ruiva encapuzada fixava seus olhos em todos, segurando uma espada afiada. Seu rosto e corpo estavam cobertos de fortes queimaduras. - Peço perdão por interromper essa discussão tão importante mas foi difícil encontrar uma boa espada. 

- Que bom! - exclamou Percy desembainhando Contracorrente - Por que não volta de onde veio antes que acabemos com o que minha amiga do fogo começou? 

- Quem é essa sua amiga do fogo, Senhor Jackson? - perguntou Annabeth, seriamente. Água soltou uma risada acompanhada por Nico.

- Depois eu conto. Agora corram! - todos se puseram a correr pelos corredores desviando de portas e objetos caídos pelo caminho. Bacantes e mênades apareceram das portas quando o grupo chegou ao salão principal, desda vez empunhando armas bem mais perigosas que simples garfos e taças quebradas. - Droga! - gritou Nico ao se verem encurralados na estante de garrafas de vinho. Os semideuses já preparados com suas armas sabiam que deveriam lutar para conseguirem sair vivos dali, embora soubessem que Dionísio ficaria uma fera ao saber do ocorrido. 

Percy chocou sua espada com o do homem barbudo que se apresentará de Tífano, por mais que fosse um simples mortal bêbado o varão sabia manusear muito bem a arma chocando-se com a de Percy em movimentos rápidos e habilidosos. Aflita com a cena Annabeth sacou uma garrafa de vinho jogando-a no chão perto da luta dos dois. A distração foi o bastante para o filho de Poseidon investir contra o mesmo o desarmando num só golpe de ataque. Juntando-se aos amigos todos observaram os bacantes se aproximando lentamente do grupo, a desvantagem era imensa, ainda mais com as ninfas estilo Hulk Esmaga. 

- Então, foi um prazer conhecer vocês... - brincou o semideus arrancando risos nervosos dos mesmos. Água fixou os olhos em procura de alguma saída mas nada encontrou. Estão cercados. Um estranho rugido atingiu os ouvidos do filho de Poseidon que virando-se para trás notou as inúmeras garrafas de vinho, todas voltadas para a direção dianteira, um sorriso brotou em seus lábios ao receber uma grande idéia. - Quebrem as garrafas!

- Como? - perguntaram todos.

- Confiem em mim. Quebrem as garrafas! - todos assentiram e com as armas começaram a quebrar as diversas garrafas em golpes na rolha ou lançadas sob os ombros, os bacantes surpresos com a cena não se moveram, enquanto observavam o grupo quebrar tudo. Cacos de vidro voavam para todos os lados e vinho se espalhava em explosões no chão e paredes próximas, cacos entravam em contato com a pele dos semideuses que já não sabiam o que era sangue ou líquido vermelho em suas roupas e corpos. Quando a última garrafa fora quebrada Percy subiu numa cadeira, gritando o mais alto que podia: - Dionísio, socorro! Nos ajude, por favor!  - observando o garoto, Água e os outros puseram-se a gritar também, pedindo socorro ao deus do vinho, por instantes nada ocorreu até que cansados de gritar os jovens cairam de joelhos no chão, ensopando-se ainda mais de vinho e cortando-se com minúsculos cacos de vidro.

- Heresia! Eles gritam ao nosso deus depois de espalhar sua bebida sagrada! Morte a eles, meus irmãos! - gritou Tífano que despertara de seu breve desmaio - Matem todos!

Seguindo as ordens do homem os bacantes e ninfas puseram-se a atacar aos gritos com armas a postos, os quatro se puseram de pé decididos com a luta quando diante dos olhos de todos o vinho espalhado no chão começou a brilhar em um tom vermelho arroxeado. Todos pararam admirados ao verem o líquido borbulhar, espalhando um forte aroma de uvas colhidas, sentindo um mal pressentimento os jovens se afastaram em passos lentos quando nesse momento ramos cresceram de dentro das poças de vinho, em comando as videiras furiosas cresceram tão rápido como um piscar de olhos avançando e atacando o que estivesse pela frente. Ninfas e bacantes gritaram ao terem ramos enroscado em seus corpos, levantando-os no ar como cobras em bote, os quatro jovens correram para fora sem antes notarem a furiosidade dos ramos e folhas que se enrolavam em todo e qualquer objeto, tomando conta do salão para logo depois subirem pelas janelas e corredores. Os semideuses se lançaram para portão afora, vendo a distância as videiras tomando conta do Palácio Folhas Verdes.

- Não! Não! Não! - gritou Percy, desesperado - A serpente estava lá dentro! Como vamos pegá-la agora?

Ninguém disse nada, a missão forá um fracasso e a expressão de derrota era o bastante no momento. Água se aproximou colocando a mão no ombro do irmão que tristemente encostou a cabeça em seu peito, a azulada o envolveu em seus braços, consolando-o. De repente um forte vento balançou as árvores próximas e numa explosão de luz roxa uma estranha figura se pôs sorrindo enquanto segurava uma lata de Diet Cola, todos olharam espantados para o homem de porte baixo e gorducho, com bochechas rosadas e cabelos chacheados. 

- Dionísio?! - gritaram em uníssono. O deus sorriu novamenre tomando um longo gole de sua coca cola. 

- Crianças e seus habitos irritantes... - suspirou ele - Não precisavam ter quebrado minhas garrafas, o desperdício foi grande e vinho é caro, sabiam? E sim sou eu, quem acharam que eram? Atena com seu sorrisinho meigo ou Papai Zeus com seus raios? - um trovão ritombou nos céus e o deus suspirou alto - Foi mal, pai. Não quero passar mais cinquenta anos naquela droga de Acampamento para filhinhos de deuses.

- Ãh... Obrigado, Senhor D. - agradeçeu Percy se aproximando, o deus do vinho olhou de cima baixo de uma forma irônica antes de estender um objeto dourado. Percy surpreso, estendeu um braço enquanto tomando vida a serpente deslizou sobre ele se enrolando até ficar imóvel novamente. - A serpente dourada! - todos sorriram, incrédulos.

- Sim! Sim! Era essa a missão, vocês deviam preservar a vida dos meus servos sem matar ou destruir nada, embora isso não se aplique ao vinho já que com ele vocês me chamaram. Eu sei que foi algo incrível o que eu fiz embora devam agradeçer a Atena também, ela se preocupa com vocês, pirralhos. - o deus revirou os olhos antes de prosseguir - Não se preocupem que eu não matei ninguém, eu acho. Depois eu vejo. Embora eu tenha a certeza que matei Tífano... - o deus deu um suspiro - Bem, ele não servia para nada mesmo, esqueçam.

- Muito obrigada! - disse Água sem conter o agradeçimento. Dionísio sorriu e seus olhos cor de púrpura faíscaram em chamas roxas. 

- Não se preocupe, senhorita Blue. Mas vê se para de arrumar encrenca por ai, embora não me importe nem um pouco com suas vidinhas inúteis. Adeus Pedro, Anni-Beth, Neto e Blue. 

Sem dizer mais nada o deus sumiu numa explosão de folhas de videiras espalhando um doce aroma de uva no ar. Todos olharam para a serpente dourada no braço de Percy e se entreolhando gritaram de felicidade, abraçando-se num abraço coletivo cheio de vinho nas roupas e cacos de vidro na pele. Estava feito. Agora só precisava pegar a coruja Menónia. Ao longe, no alto de uma janela do Palácio consumido pelas videiras a figura encapuzada de olhos vermelhos sorriu.

 

 

 


Notas Finais


Hahaha esse Tio do Vinho é D+
Adoro ele
^3^ Kiss de Prata, meus sorvetes de chocolate ~ estou com fome heve ~


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