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História Ellie Potter - Halloween e trasgo nos calabouços


Escrita por: Anaaa2001

Notas do Autor


Aqui está mais um capítulo.
Pff me desculpem pela demora mas estou cheia de trabalho e fiquei sem criatividade
Espero que entendam e que não desistam da fic, assim como eu não vou desistir.

Capítulo 11 - Halloween e trasgo nos calabouços


Fanfic / Fanfiction Ellie Potter - Halloween e trasgo nos calabouços

Depois de se encontrarem com Dean, Ellie e Mir foram tomar o pequeno almoço. Ao entrar no salão já quase toda gente se encontrava lá, inclusive os professores.

- Ellie... oi! – disse alguém e quando Ellie se virou e viu quem era só lhe apetecia lançar um avada kedavra nessa pessoa...

-Oi?...oi? - falou Ellie, quase gritando- Como consegue ter coragem para me vir falar depois do que fez?

- Que se passa? Não estou entendendo! – falou Draco sem perceber o porquê de a menina estar irritada daquela maneira.

- Pois, claro que não- disse Ellie, com um tom de ironia- Você se acho o melhor de todos mas sabe, na verdade, não passa de um covarde!

Draco havia finalmente percebido do que a menina estava falando.

- Ellie...seu irmão estava pedindo, só por ter entrado na equipa da grifinória se achava o melhor- disse Draco, tentando se defender- Ele nem sequer foi apanhado, infelizmente- continuou Draco.

- Mas fui eu! E Mir também- falou a menina, desta vez gritando- Graças ao seu inveja e covardia. Sério Draco, ainda pensei que você fosse alguém para ter como amigo, mas apercebi-me que você esta cego de inveja e com a ideia de ser o melhor...adeus, Draco.

Ellie virara-se logo em direção a Mir e Dean, que a olhavam com espanto, sem dar oportunidade para Draco que, mesmo sendo orgulhoso e confiante de si mesmo, havia ficado um pouco abalado pelas palavras da menina, embora nunca fosse admitir.

- Deve ter sido uma conversa intensa- disse Dean espantado, pois nunca tinha visto a menina tão furiosa.

- Sinceramente, como é que alguém consegue ser assim - falou Ellie, indignada.

- Pelo que sei, é de família- disse Mir- O seu pai, o "grandioso" Lucius malfoy é exatamente como Draco, senão pior.

O trio se dirigiu até á mesa onde estavam Ron e Harry.

-Oi Harry- disse Ellie ainda um pouco frustrada pela conversa com Draco- Oi Ron.

- Oi- disseram Harry e Ron para o trio- Eu vi você e Draco falando, o que queria ele?

Então como foi ontem? Você e Mir conseguiram voltar para o salão comunal sem problemas? - perguntou Harry?

- Bem, não exatamente. Tivemos um problema...- Falou Mir, começando a contar.

- Pior foi a detenção de Mir- falou Ellie tentando não rir.

-Sim, limpar a casa das corujas com Filch, o que pode ser melhor- falou Mir irônica, fazendo todos rirem.

- Ellie desculpa por meter você em confusão. Deveria ter dado ouvidos a você- Disse Harry, desanimado- Só para não falar que quase meti nossas vidas em risco.

- Harry, não tem que se desculpa, eu e Mir fomos conscientes do que poderia acontecer e que quis você dizer com "quase meti nossas vidas em risco"? – perguntou Ellie.

- Bem estávamos fugindo de Filch e da sua gata assassina e entramos numa sala e bem...não estávamos sozinhos.

- Estava lá um cachorro enorme com três cabeças que quase nos matou! – continuou Harry- Mas porque está ele aqui? Hermione disse que estava sobre algo, como um alçapão.

- Por falar na Hermione, onde está ela? - perguntou Ellie.

- Depois de ontem ela não nos fala mais, espero que continue assim- respondeu Ron.

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Algumas horas se tinham passado e o trio Ellie Dean e Mir decidiram se encontrar com Harry e Ron nos jardins. Entrementes Harry contou ao grupo o pacotinho que parecia ter sido levado de Gringotes para Hogwarts, e passaram muito tempo pensando no que poderia precisar de tanta proteção.

-Ou é uma coisa realmente valiosa ou realmente perigosa — falou Rony. --Ou as duas — acrescentou Harry.

Mas como só o que sabiam com certeza sobre o misterioso objeto era que media uns cinco centímetros de comprimento, não tinham muita possibilidade de adivinhar o seu conteúdo sem outras pistas. Nem Neville nem Hermione mostraram o menor interesse pelo que estava sob os pés do cachorro e do alçapão. Neville só estava interessado em quando iria chegar perto do cachorro outra vez.

-Isso é estranho- disse Dean- porque razão Hadrid não quis falar sobre o pacote?

-Não sei, mas algo estranho se esta passando- acrescentou Harry.

-NÃO! ESTOU ATRASADA! -gritou Ellie, se levantando do banco ondes estavam todos sentados e correndo para os calabouços.

- O que lhe deu? – perguntou Ron espantado.

-Detenção com o Snape, ele odeia atrasos. Bem para ser precisa ele odeia quase tudo- falou Ellie.

- Preferia o cachorro de três cabeças, do que ficar fechado com Snape- falou Ron irónico.

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Ellie correu como nunca antes, o que menos queria era irritar mais Snape.

-Está atrasada! – disse Snape abrindo a porta com severidade- Ali ao fundo estou caldeirões cheios de gosma e você irá limpa-los um a um, sem magia, claro - retocou.

Ellie nada disse, apenas se dirigiu para a bancada onde se encontrava os caldeirões e com um esfregão começou por tirar gosma verde que se encontrava agarrada nos potes, bem pelo menos tentou.

Uma hora já havia passado e as mãos de Ellie estavam até vermelhas de tanto esfregar caldeirões.

- Deixe isso, acaba na próxima detenção- disse Snape- Me traga aqueles livros ali, precisam ser levados para a biblioteca- continuou Snape, apontando para uma pilha de livros que tinham um aspeto antigo.

Ellie apenas assentiu e quando pegou os livros reparou num nome de uma pessoa que conhecia. Era o nome de seu pai, James Potter.

- "Os horrores de Voldemort, por Rita Skeeter" - sussurrou Ellie com um sobrolho na cara.

-Gostaria de os receber hoje se fosse possível- falou Snape irónico, sendo completamente ignorado por Ellie que olhava para o livro com leve, mas triste olhar.

Naquele momento Ellie estava completamente apagada. A menina sofria com o facto não saber o que é ter um pai e uma mãe. A única coisa que a fazia feliz quando pensava na sua família era Harry.

- Srta Potter vai ficar aí parada encarando os livros o dia todo? – falou Snape agora ao pé de Ellie.

- Ah, sim, desculpe- disse Ellie, secando uma lágrima que tinha no canto do olho.

Enquanto Ellie arrumava os livros, ainda pensava no que tinha lido. Ellie não gostava de tocar no assunto da morte de seus pais, pois só de pensar na forma horrenda de como Voldemort os tinha matado, a entristecia. Sem se aperceber a menina deixou cair uma lágrima.

- O que Voldemort fez foi horrível, tudo que ele fez. Seus pais eram grandes feiticeiros e lutaram até ao fim- falou Snape, para espanto de Ellie que nunca imaginaria que o "temível" professor Snape conseguisse ter um pouco de simpatia, embora claro, sempre com a mesma cara de sério.

- Me desculpe, mas... o senhor conhecia os meus pais? -perguntou Ellie, mudando de cara. Snape assentiu- Conheceu o meu pai? – perguntou de novo, sem se lembrar que era com Snape com quem estava falando.

-Pode-se dizer que sim- respondeu Snape e logo Ellie percebeu que e o seu pai não teriam tido uma relação boa.

-E a minha mãe? - perguntou, deixando Snape sem reação.

- Arrume esses livros a menos que queira ter mais trabalho amanhã- falou Snape desviando a conversa rapidamente. Lily era uma ferida na qual este não queria tocar.

Ellie não insistiu mais, pois sabia que estava passando dos limites e apenas acabou de arrumar os livros.

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Algumas horas haviam passado e Ellie juntamente com Mir estavam na cama conversando. Ellie contou tudo o que se havia passado na detenção com Snape, que deixou Mir espantada.

- Então e como foi a sua detenção? - perguntou Ellie rindo.

- Desgastante, estou morrendo de sono. Acho que vou dormir- falou Mir.

- E eu o mesmo, boa noite- acrescentou Ellie.

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O dia se passou normalmente, com aulas secantes, na perspetiva de Mir.

Hoje era o dia de bruxas e por isso o jantar era um pouco mais cedo e os alunos todos de Hogwarts junto com os professores estavam jantando.

Harry estava se servindo de uma batata assada em casca quando o Professor Quirrell entrou correndo no salão, o turbante torto na cabeça e o terror estampado no rosto. Todos olharam quando ele se aproximou da cadeira de Dumbledore, escorou-se na mesa e ofegou.

-Trasgo... Nas masmorras...achei que devia lhe dizer. — Em seguida desabou no chão desmaiado.

Houve um alvoroço. Foi preciso explodirem várias bombinhas da ponta da varinha do Professor Dumbledore para as pessoas fazerem silêncio.

-Monitores-disse ele com voz grave e retumbante- levem os alunos de suas casas de volta aos dormitórios, imediatamente!

Ellie e Mir seguiram com o seu monitor.

Como é que um trasgo pode entrar? — perguntou Mir.

-Não me pergunte, dizem que eles são bem burros — respondeu Ellie.

Enquanto estavam indo para os dormitórios Ellie viu Harry e Ron se separando do grupo.

- Mas o que estão eles fazendo agora? - falou Ellie, irritada- Por Merlin- continuou.

Ellie sem dar explicação alguma saiu do grupo e correu em direção para onde Harry e Ron tinham fugido.

- Ellie? "o que está ela fazendo" - pensou Mir para si.

Ellie havia perdido rasto de Harry. Foi então que ouviu um estrondo vindo da casa de banho feminino e correu até lá.

Quando entrou na casa de banho viu tudo partido, mas o pior fui quando viu (e cheirou) o trasgo. Tinha quase quatro metros de altura, a pele cinzenta e baça, o corpanzil cheio de calombos como um pedregulho e uma cabecinha no alto, que mais parecia um coco. Tinha pernas curtas, grossas como um tronco de árvore e pés chatos e calosos. Segurava um enorme bastão de madeira, que arrastava pelo chão, porque seus braços eram compridíssimos.

-ELLIE CUIDADO! - ouviu alguém falar, mas quando se virou o trasgo a mandara contra a parede fazendo perder os sentidos...


Notas Finais


Espero que tenham gostado e até ao próximo capítulo *_* <3


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