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História A Kiss Before She Goes - Capítulo Vinte e Dois - La Mia Famiglia


Escrita por: MaryAnnSGWay

Notas do Autor


HEEEEEEEEEEEEEEEEEYYYY, MEUS AMORES!!!!!!!!!
Desculpa, mil perdões pela demora, mas Tia Mary tava com tanto trabalho e ainda sofreu um leve (extenso) bloqueio para o capítulo atual. Acho que as emoções da despedida da história começaram a bater firme em mim e eu não desejo jamais, terminar esta jornada sem uma boa construção de palavras para vocês <3
Bom, a Tia desbloqueou e cá estamos! AEWWW!
Um penúltimo capítulo antes do Epílogo final. Sim, peguem aí seus lenços para conter as emoções e dizer tchau ^^
Quero agradecer DEMAISSSSSSSSSSSSSSSSSS por todo o carinho e amor dos comentários no último capítulo e foi incrível ver o quanto vocês se emocionaram e participaram disso. THANK YOU VERY MUCH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quero mandar todo amor ao mais novo favorito WhoIsMarih! WELCOME :D <3
E sem mais, desejar uma ótima leitura para vocês!
MIL BEIJOOOOOOOOOOOOOOOS!!!!!!

Capítulo 22 - Capítulo Vinte e Dois - La Mia Famiglia


Fanfic / Fanfiction A Kiss Before She Goes - Capítulo Vinte e Dois - La Mia Famiglia

A Kiss Before She Goes

Capítulo 22 – La Mia Famiglia

 

18 de novembro. Noite.

Gerard e Frank ainda estavam imersos na aura de receberem Rose e, finalmente, olhar com atenção para aquele rostinho que eles criaram. O jovem casal estava sozinho no quarto, os parentes e suas doutoras os deixaram experimentar este momento único com mais privacidade. Eles tocavam nas mãos da filha e contavam-lhe os dedos, viam cada pelinho dos pequenos cílios e a curvatura dos lábios da criança como se certificassem que ela era real e perfeita.

- Que coisa mais linda a gente fez, Gee. – Frank sorriu para Gerard, falando-lhe baixo.

-  Estou certo de que é a nossa mais bela obra de arte. – Gerard suspirou docemente, trazendo Rose para perto de seus rostos mais uma vez.

- Ela é maravilhosa. Reparou que desde que surgiu na banheira, ela nos olhou, parecia nos reconhecer?

- Sim, foi algo mágico e divino, Frankie. Eu jamais me esquecerei disso. Acho que se houve um dia que me senti um super herói, alguém com poder extraordinário, foi hoje. Eu gerei um ser humano e é perfeito, adorável. Rose é nossa vida. Um pedaço meu e seu.

- Sim, com certeza ela é. Você tocou o divino hoje, meu amor. É o meu super herói favorito. – Frank beijou o topo da cabeça de Gerard e o fez sorrir e fechar os olhos levemente pelo carinho.

O colo de Gerard e seu calor, bem como as vozes do casal ressoando baixo nos ouvidos de Rose, a faziam dormir um sono tranquilo. Sua respiração era compassada e eles não se cansavam de olhar para ela.

 

Passados trinta minutos imersos neste misto de emoção e de preenchimento, completude, Frank e Gerard receberam novamente a visita de Joan e Vivien.

- Tudo bem por aqui? – Joan reparava na felicidade palpável dos rapazes.

- Mais do que perfeito, Joan. – Gerard sorria-lhe aberto.

- Que bom, meus queridos! – Vivien lançava um olhar carinhoso.

- Estamos sem acreditar ainda, é surreal. – Frank acariciava a pequena mão de Rose.

- Sim, parece mentira, mas é verdade. Sua filha nasceu e é linda, saudável. – Joan olhava com atenção para a bebê. - Bom, creio que já é hora de dizermos até mais, nos despedirmos.

- Ah, não, por favor, fiquem conosco, ao menos esta primeira noite, por favor. – Gerard pedia.

- Nos sentiremos mais seguros. Mas se não puderem, nós entendemos. – Frank endossou o pedido.

- Não há problema nenhum, rapazes. Tem certeza? – Joan queria ter certeza que não iriam atrapalhar.

- Sim. Creio que esta primeira noite, todos poderiam ficar aqui. Espalhar-se pelo chão da sala, quarto de hóspedes... Passarmos o dia de amanhã juntos, pois, depois, queremos passar o primeiro mês apenas com Rose, sem interferências. Conversamos isso com a nossa família. – Gerard disse calmo.

- Sim, e acho uma excelente ideia. Creio que falamos disso anteriormente. – Vivien sorriu-lhe.

- Neste primeiro mês é primordial que estabeleçam este reconhecimentos de pais e filha. Tudo é novo e diferente para ela. Muita agitação ou qualquer outra coisa pode deixa-la estressada ou até mesmo doente. – Joan explicava. – Até para a recuperação de Gerard será muito conveniente.

- É por isso que não queremos ninguém além de nós para estar com ela. A menos que seja estritamente necessário, e claro, sabemos que vocês terão de vê-la, mas isto é outra história. – Frank disse olhando-as tranquilamente.

- Exatamente, Frank. Então, ficamos e lhes daremos mais algumas instruções até nosso próximo encontro em três dias, okay? – e eles assentiram para as palavras de Joan. - Nos despedimos amanhã, porém permaneceremos à disposição para qualquer coisa, em qualquer dia e horário.

- Muito obrigada, queridas, vocês são maravilhosas demais. Eu e Frank somos imensamente gratos. – Gerard abria um sorriso majestoso para as médicas.

Com isto, os demais foram informados sobre o acampamento na residência Way-Iero. Evelyn tratou de arrumar o quarto de hóspedes para Joan e Vivien, bem como para Linda e Donna. Havia uma cama de casal e duas de solteiro. Já os homens do patriarcado Way e Iero preferiram ir para casa e voltar pela manhã, assim como Alicia e Mikey, restando à Evelyn e Brian ficarem com a sala para seu descanso noturno.

Com a divisão e acomodação devidamente organizada, todo o grupo dispôs-se na mesa da sala de jantar para a refeição. Conforme o vai e vem dos pratos seguiam e cada um assumia um lugar, Frank tratou de fazer o prato dele e de Gerard que não desgrudou da filha um segundo sequer. Aliás, teve de desgrudar por dez minutos para tomar um bom banho de chuveiro pós parto, ainda que sob intenso protesto.

Mas não teve negociação.

Com a ajuda psicológica de Joan e Vivien, Frank conseguiu conduzi-lo ao banheiro e vigiá-lo durante a ducha enquanto as doutoras observavam Rose. Frank ajudou Gerard a esfregar-se e lavar o cabelo, secar-se e vestir-se com o roupão, deixando a área do peito livre para deitar Rose e para amamenta-la. Principalmente, sentir o calor de seu corpo e seu cheiro. Agora era a hora do papai se alimentar pois mais do que nunca, ele precisa de nutrientes que contribuam com sua recuperação e produção de leite.

Frank entrou no quarto e encontrou Gerard no meio da cama, tal como ele havia deixado antes de descer e providenciar a refeição de ambos. O vocalista dormia juntamente com a filha disposta sobre seu peito, o guitarrista sorriu e imediatamente lançou mão do celular para tirar uma foto. Aquela era a primeira foto oficial pós parto.

Ele dispôs o aparelho sobre a cômoda e afastou-se um pouco, sentando na poltrona, segurando o prato com uma das mãos, o outro, ele dispôs sobre a cômoda também. Frank dava uma garfada na comida, levando-a à boca e mantendo os olhos atentos em Gerard e Rose. Tranquilos, perfeitos. Ele finalizou a refeição e desceu rapidamente para a cozinha, comunicando sobre o sono de seus dois amores e, lógico, mostrando a foto tirada.

 

Gerard acordou com o resmungo de Rose e o leve balançar da cabeça da filha sobre seu peito. Ele olhou em volta, um pouco assustado, mas logo se deu conta do cenário e sorriu.

- Será que você quer mamar, meu amor? – Gerard se ajeitava entre os travesseiros e colocava a filha um pouco mais próxima do peito para ver se ela o pegava.

Após algumas tentativas para realmente se adequar novamente à fonte de sua alimentação, Rose iniciou a mamada que, desta vez, foi um pouco dolorosa. Gerard suspirava fundo, mas seguia firme, depois ele falaria disto com Joan e Vivien, como aliviar a dor, preparar melhor a região para a amamentação. Ele observava o esforço da filha e lhe acariciava a cabeça, pensando que aquilo ainda parecia um sonho. Nisto, Frank retornou ao quarto com Joan e Vivien e o trio sorriu ao ver Gerard interagindo bem com Rose neste momento tão especial.

- A cena mais linda. – Frank se aproximava dele que o acompanhava com um olhar carinhoso e sorriso dos mais receptivos.

- Está tudo bem? Ela está conseguindo sugar? – Vivien antecipou-se à Joan.

- Sim, mas está bem mais doloroso agora do que na primeira vez. – Gerard olhava-as e depois para Rose.

- Sim, é natural, Gerard, mas para que isto não se torne pior e até te desanime a amamentar, vamos te ajudar. – Joan dizia com calma. – Neste momento, ainda estamos no processo de descida do leite, que pode demorar de 48 a 96 horas. O que está sendo servido para Rose é algo chamado colostro, um líquido que ajuda a nutrir e proteger o organismo da criança nos primeiros dias de vida.

- Nossa! – Frank se surpreendia.

- É um alimento da mesma forma, e daqui dois ou quatro dias, o leite propriamente dito estará no seu peito. – ela continuava. – Você está confortável nesta posição para amamenta-la?

- Sim, mas eu creio que sentado na poltrona não haverá dificuldade também. – Gerard respondeu.

- Certo. A posição deve ser a mais confortável possível, tanto para você quanto para Rose. E lembre-se sempre de alternar entre o peito esquerdo e direito, senão um ficará mais cheio do que o outro e poderá correr risco de empedramento de leite, o que é muito doloroso.

- Pode deixar!

- Quero pedir que Frank fique de olho nisso, para te ajudar, assim como faça você beber pelo menos uns três litros de água por dia, pois ajudará muito na formação do leite. Aliás, isso não será tão difícil, você sentirá muita sede. – a médica seguia com a didática. - Durante estas primeiras semanas, o peito deve ser oferecido sempre que ela chorar. Claro, observando a passagem de tempo que também pode ser sinal de fralda suja.

- Que será preciso trocar logo após esta mamada, estou certo. – Frank sorriu.

- Com certeza. – Joan devolveu o sorriso. – Geralmente os nascituros levam de quinze a vinte minutos para mamar e segue um descanso de duas a quatro horas. Eu recomendo que durante os períodos noturnos, principalmente, não acorde a bebê para amamenta-la. Se ela sentir fome, com certeza acordará e chorará a plenos pulmões por seu alimento. – Joan riu e todos acompanharam. – Assim como quando estiver sujinha. Eles não toleram uma fralda suja.

- Graças a Deus, né? – Frank disse com humor. – Imagina, minha filha ser uma porquinha.

- Frankie! – Gerard não segurou o riso e agitou o peito um pouco mais fazendo Rose desprender do bico e fazer uma careta em desgosto. Mas o pai a trouxe de volta à alimentação rapidamente.

- Estão vendo? Ela já sabe, é natural. – Vivien piscou-lhes.

- Bom, falando em fralda suja, é provável que vocês tenham de trocá-la umas seis vezes por dia. Seis por causa dos xixis, e nesta misturinha, vir o cocô por umas três vezes. Não se assustem com a coloração, okay? O organismo dela está expelindo resíduos de quando ela ainda estava na sua barriga e sendo alimentada através da placenta. Pode ser verde escuro, e depois torna-se mais claro.

- Okay!

- Posso afirmar que, chorar, mamar, arrotar, sujar fralda e dormir serão os itens rotineiros dos primeiros cem dias de Rose, meus queridos. Neste meio tempo, reconhecer o choro, se é fome, fralda suja, sono ou as cólicas, será o trabalho de vocês, papais. – Joan os olhava com carinho.

- Por falar em cólica, Joan, quando elas vierem, como fazemos? Qual é o melhor método para aliviar? – Gerard franziu um pouco a testa e Frank sentava na beirada da cama, observando a filha mais de perto.

- Olha, de primeira, tente um banhinho bem gostoso, pois mantém o abdômen dela bem quentinho e depois coloque-a de barriga para baixo ou junto ao seu peito ou de Frank. Um bom exercício é ajudá-la a eliminar gazes e facilitar a evacuação, empurrando as perninhas flexionadas. – Joan se aproximou de Gerard, já que Rose deixava o peito do pai. – Deixe-me demonstrar. – ela pegou a bebê com cuidado e colocou sobre a cama, pegando nas perninhas de Rose e flexionando-as até a barriguinha, os rapazes olhavam fixamente. – Entenderam?

- Sim, perfeitamente. – Gerard e Frank disseram juntos e as médicas sorriram.

- Precisamos confessar que nós duas amamos quando vocês fazem isto. Dizem a mesma coisa ao mesmo tempo. – Vivien dava um apertão, com carinho, na bochecha de cada um e eles sorriram.

- Ah, gente, para! – Frank entortava a boca e Gerard fazia aquela carinha de garoto tímido.

- Vocês são muito doces, mesmo. – Gerard exibia aquele brilho no olhar agradecido.

- Bom, acho que por ora, é o suficiente para saberem. Amanhã nos despedimos e em três dias nos veremos novamente, caso não haja nenhuma intercorrência. E depois disso, vamos nos falando sempre que precisarem, mas a consulta será só daqui um mês. – Joan finalizava.

- Está mais do que bem. Agora, eu acho que é hora de descansar, né. Vocês precisam também. Fiquem super à vontade. – Gerard iniciou uma despedida de boa noite.

- Eve tratou de ajeitar tudo para vocês, né? – Frank perguntou.

- Sim, ela parece conhecer tudo como a palma da mão. É impressionante. – Vivien se surpreendia e eles riram.

- Essa é a Eve! – Frank disse com energia.

- Rapazes, vamos nos recolher, mas nos chamem a qualquer dúvida durante esta primeira noite. Sei que terá vovós por perto e uma madrinha dedicada, mas se a coisa apertar ou estranharem algo, nos chame. – Joan, então, se despedia. – Boa noite e mais uma vez, parabéns!

- Parabéns, queridos! Rose é maravilhosa! – Vivien os congratulava e inflava o ego dos papais.

- Muito obrigado, Joan, Vivien! Obrigado por nos ajudar a trazer nossa preciosidade ao mundo. – Gerard lhes sorria. – Tenham uma ótima noite.

- Obrigado demais, doutoras! Boa noite, descansem bem. Vou acompanha-las até o quarto. – Frank levantava da beirada da cama e colocava Rose de volta ao colo de Gerard.

Saindo do quarto, Frank deixou Joan e Vivien à vontade na suíte dos hóspedes e voltou à sua suíte com sua mãe, sogra, Evelyn e Brian para mais um momento com Gerard e Rose. As vovós trocaram a fralda da netinha e depois, com revezamento de colos, a bebê passou pelo aconchego de Linda, Donna e Evelyn. Brian passou a vez por não se julgar com destreza para tal feito, arrancando risos de todos. Nisto, Frank foi tomar um bom banho e relaxar um pouco do dia intenso.

Devidamente trajado confortavelmente, o guitarrista despediu o quarteto e afirmou que, se necessitassem, iria pedir ajuda durante a noite. Antes de entrar em definitivo no quarto, Frank foi até a cozinha e pegou duas garrafas de água, chá e frutas para Gerard, e ao retornar, Rose já estava no colo de Gerard novamente, preparando-se para a próxima mamada. Assim que a porta foi fechada, Frank dispôs os itens sobre uma mesinha e apagou a luz do abajur da cômoda, deixando apenas o do criado-mudo ligado. Deitou-se na cama com cuidado e beijou a filha na testa e Gerard nos lábios enquanto Rose mamava novamente.

- Este é um dos dias mais felizes da minha vida. Obrigado por me presentear com algo tão sublime. – Frank se emocionava e Gerard conjuntamente. – Ela é linda, você foi tão corajoso, eu jamais vou esquecer, jamais.

- Eu só consegui realizar esta plenitude por sua causa, meu amor. Sem você, nada poderia ser possível. – Gerard o olhava e Frank o acariciava no rosto. – Se você não me amasse, não tivesse me escolhido e junto comigo formado esta coisinha mais perfeita, eu não conseguiria nada. – a lágrima carregada de gratidão, alegria e amor rolava do canto do olho de Gerard.

- Eu te amo ainda mais, Gerard Way!

- Assim como eu amo, Frank Iero! Obrigado por me dar uma filha tão maravilhosa.

- Obrigado você!

E com um beijo delicado, o casal selou a sua união, agora, com a mais nova componente do clã.

 

 

No dia seguinte, após uma noite de cochilos alternada entre mamadas e trocas de fralda, Gerard sentia-se um pouco mais descansado, ainda por cima, por conta da ajuda impecável de Frank. Os pais, apesar de todo cuidado e vigília em Rose, estavam mais relaxados. As doutoras não foram importunadas, bem como nenhuma das avós ou a madrinha, e assim esta grande trupe pôde descansar, recarregando as baterias. Já pela manhã, a casa Way-Iero recebeu o reforço do patriarcado Way e Iero, e por volta das dez da manhã, Alicia e Mikey chegaram juntamente com Ray, Bob e James para visitar Rose antes que iniciasse o período de retiro paternal.

Lá pelas onze da manhã, Gerard decidiu que já era hora de dar um banho em Rose e queria fazer isso com Frank. Com a devida licença de todos, o casal subiu para o quarto da filha e iniciou a preparação da banheira e adequação da temperatura da água. Conforme retirava a roupa da filha, ela incomodava-se um pouco e iniciava resmungos e chorinhos curtos. Frank certificou-se da temperatura da água, tal como Joan e Vivien lhes mostrou no dia anterior e chamou Gerard para trazer a filha.

Com cuidado, o vocalista imergia o corpinho da filha para acostumar-se à temperatura e sua agitação era contida. Rose começava a ficar mais calma na água agradável e assim o banho correu sem grandes transtornos, apesar da tensão de Gerard em segurar a filha e ter medo dela escorregar, cair sabão em seus olhos ou mesmo virá-la de costas e encostar o rosto da pequena na água, provocando um ligeiro afogamento.

- Que medo, Frankie. – ele disse enquanto virava a filha novamente para si e limpava-lhe os olhos com a ponta dos dedos.

- Não é? Fiquei super tenso ontem. – Frank alçava a mão para pegar a toalha de Rose.

- Tomara que a gente se acostume, tô todo mecânico aqui de tanta tensão.

- Acho que é costume mesmo, meu amor. Logo, a gente tira de letra. Imagina fazendo isso todo dia, não é possível não pegar o jeito. – Frank sorriu e olhou para a filha que os olhava atentamente. – Não é, meu pedacinho de gente?

- Ela é séria. – Gerard disse com humor e Frank riu.

- Gee, ela não tem nem 24 horas fora do seu corpo. Ainda está fazendo reconhecimento de área. – e Gerard gargalhou pelas palavras do marido.

- Pois é, acho que está certo. Bom, vamos enrolá-la na toalha e trocá-la logo antes que ela sinta frio e comece a chorar de fome também. – Gerard levantou a filha da banheira e Frank rapidamente a cobriu com a toalha felpuda.

O casal fez um “pacotinho” com Rose e a colocou sobre o trocador, já com a roupa separada e os itens imprescindíveis como fralda, pomada por perto, além de cotonete e álcool para a assepsia do umbigo. Enquanto Frank secava o umbigo para poder passar o álcool, Gerard secava a cabeça com todo o cuidado por causa da moleira e também as orelhinhas e rosto, fazendo a filha reclamar um pouco pelo contato do tecido na sua face.

- Desculpa, filha, mas o papai precisa te secar bem. – Gerard entortava os lábios e Frank reparava-o.

Nisto, Gerard viu a delicadeza que Frank fazia a assepsia do umbigo de Rose e pensava pela milésima vez o quanto era abençoado por tê-lo em sua vida. Ambos estavam orgulhosos demais. Seguindo concentrados na troca da filha, os rapazes a vestiram e enrolaram no xale o qual ganharam de presente de Mikey e Alicia, a seguir, Gerard sentou na poltrona do quarto e pôs-se a alimentar a filha que já estava faminta.

Com um carinho leve na cabeça da bebê e a vigília de Frank, Gerard sorria conforme Rose mamava.

 

O dia na casa Way-Iero transcorreu tranquilo e com o mimo de todas as pessoas que Rose necessitava naquelas primeiras horas de vida fora do útero. A bebê dormiu um pouco mais entre as mamadas e isto fez com que Gerard e Frank também pudessem descansar e dormir também; Evelyn e as vovós trataram de pajear Rose durante este tempo.

Por volta das quatro da tarde, todos se despediram do casal e de Rose, deixando-os para iniciar a jornada da rotina com a criança, sendo que as últimas a deixarem a residência foram a dupla de doutoras.

- Qualquer dúvida ou emergência, nos ligue imediatamente. Caso não haja, e peço a Deus que não ocorra, nos veremos em três dias. – Joan dava um abraço em cada um dos rapazes.

- Exatamente. Curtam bastante este pacotinho lindo. – Vivien com seu humor peculiar também os abraçava e selava a despedida.

- Muito obrigado por tudo! – Frank agradecia.

- Obrigado demais, se Deus quiser vai correr tudo bem. – Gerard lhes sorria.

Elas se afastaram e Frank foi acompanha-las até a porta e aguardar a completa saída delas. Assim que o carro dobrou a esquina e Frank não mais viu o veículo, ele voltou para o interior da casa e fechou a porta.

- Enfim sós. – ele disse com graça e Gerard riu.

- Nem tão sós. – e lançou um olhar para a filha. Frank riu.

- O “sós” inclui nossa garotinha agora.

- Ah, então tá bom. – e riu de novo.

Sob o olhar atento de Rose, Frank e Gerard beijaram o topo de sua cabeça e suspiraram. A grande aventura começava agora.

 

 

Durante os três primeiros dias, até o retorno de Joan e Vivien para checarem Rose e Gerard, a rotina não mudou praticamente nada do que foi nas primeiras 24 horas iniciais de Rose. Os intervalos entre as mamadas, a troca de fraldas, banho e o sono seguiam um ritmo sequencial. O que eles mais tentavam lidar melhor era a questão do sono, até pra eles. Quando Rose dormia, Gerard também deitava-se. E quando Gerard estava acordado, Frank dormia para poder vigiar os dois quando necessário. Assim o cansaço seria menor.

Nisto, durante o dia, Rose, ao dormir, era colocada no berço, já de noite, o carrinho virava o berço e ficava no quarto dos pais. Sendo que, ao acordar na madrugada, Gerard a pegava e levava até o quarto da filha e lá a trocava quando necessário e a amamentava, voltando em seguida para sua suíte. E então, Frank permanecia atento à Rose enquanto Gerard descansava.

O retorno das doutoras foi tranquilo e após a checagem de rotina em Rose e Gerard, as duas ficaram bem satisfeitas com a rotina que o casal adotou e estava conseguindo manter. A parte mais tensa desta visita médica foi durante a ministração das vacinas BCG e a primeira dose da vacina contra Hepatite B em Rose. Gerard ficou despedaçado, bem como Frank, mas a filha tinha de ser protegida, e mais vale uma dor agora do que uma doença depois.

Com esta consulta finalizada, Joan e Vivien só veriam Rose e Gerard dali um mês, mas ambas advertiram que neste meio tempo, permaneciam à disposição para qualquer coisa. Por conta das vacinas, seria possível Rose ficar chatinha e ter até um pouco de febre. Elas lhes fizeram as recomendações se caso isto acontecesse e ambos ficaram mais tranquilos.

Passados os primeiros quinze dias, o choro de Rose já não era só de fome, o qual ela passou a demonstrar sacudindo a cabeça e segurando a mão na boca, sugando como se fosse o peito. Agora, o choro também era de fralda suja e desejo de colo. Frank e Gerard se tornaram ainda mais observadores, ainda mais que a filhinha começou a interagir com os papais através de singelos sorrisos.

Seguindo a contagem temporal deste retiro de pais e filha, a família e amigos optaram por mandar mensagens ao casal perguntando se tudo estava bem e que estavam à disposição caso precisasse. Fora estas mensagens de conteúdos comuns, somente Evelyn enviou uma mensagem diferente. Disse que a Kerrang! a contatou para confirmar o nascimento de Rose, eles desejavam emitir uma nota na nova edição da revista semanal sobre este assunto. Devido ao respeito e carinho o qual a revista sempre lhes devotou, Gerard e Frank disseram que não havia nenhum problema e Evelyn poderia confirmar.

Desta forma, a revista que mais os amava, emitiu uma nota respeitosa e muito carinhosa sobre este acontecimento fantástico na vida dos músicos.

 

 “Gerard Way e Frank Iero dão as boas-vindas à sua primeira filha, Rose Ivy Iero-Way.

O vocalista e o guitarrista do My Chemical Romance, cerca de quinze dias atrás, mais precisamente no dia 18 de novembro, recepcionaram sua primeira filha com orgulho e tranquilidade. Através de um parto humanizado realizado na própria residência do casal, a filha veio ao mundo com 50 centímetros e 3,400 kg. Pai e filha passam bem e a felicidade é enorme.

A notícia do nascimento chegou até nosso conhecimento através de uma rede social acessada pela baixista da banda From First To Last, Alicia Simmons Way, esposa de Mikey Way, baixista do My Chemical Romance. “Bem vinda, Rose Ivy Iero-Way!”. Logo em seguida, as informações posteriores sobre o estado de saúde da pequena e do pai-gestante foram sabidas com maior propriedade e confirmada pela assessoria da banda.

Para quem acompanha (ou não) a banda, a gravidez de Gerard foi anunciada durante a turnê Projekt Revolution, bem como o relacionamento entre Frank e Gerard. Sob os olhares atentos do público e imprensa, acompanhamos o crescimento e desenvolvimento da gravidez, o término da turnê e a participação em mais alguns compromissos os quais evidenciavam o avanço deste estado interessante com maestria. Neste meio tempo, o casal firmou seu compromisso de forma ainda mais séria, casando-se através da celebração de um contrato de união estável no último dia da Projekt e depois com uma celebração íntima com familiares e amigos.

My Chemical Romance entra em um período oficial de licença paternidade e suspensão da turnê The Black Parade até pelo menos fevereiro de 2008, já informado pela banda, finalizando-a com o último show no Madison Square Garden, em maio.

Rose Ivy Iero-Way coroa a união de um dos nossos casais mais amados e músicos mais geniais. Ela é a cereja no topo deste bolo romântico e quimicamente perfeito.”

 

 

Apesar da aura mágica que Rose trouxe para o casal, e mais do que certos que ela era realmente a cereja do bolo desta união, com 20 dias de vida, Gerard e Frank tiveram de passar pelo episódio que mais temiam: as cólicas. No início, Gerard pensou que era apenas uma fralda suja, mas ao verificar que estava seca e a filha se contorcia, seguindo com um choro doloroso, a charada estava desvendada. Cólica.

O primeiro movimento foi tentar o exercício de flexionamento das pernas, ajudando-a e eliminar gases e preparando-a para a evacuação, mas mesmo durante o movimento ou quando o paravam, o choro voltava ainda mais estridente. Hora de tentar o banho e isto, aliado a ficar de bruços sobre o peito de Gerard ou Frank, proporcionaram alívio para Rose. Mas bem longe de ser um episódio único, vira e mexe a pequena sofria com as dores do intestino que ainda se acostumava ao corpinho fora do útero, se alinhando. Porém, com mais tranquilidade e sem perder a cabeça, os pais começavam a lidar, dia após dia, melhor com esta situação.

 

18 de dezembro.

Gerard terminava de dar a mamada das oito da noite para Rose e a bebê havia adormecido após alimentada. Tranquila e com os lábios ainda molhadinhos pelo leite, Rose mexia a boca como se ainda estivesse sugando o alimento, mas logo parou e apenas respirou profundamente, entregue ao sono. Gerard adorava ver esta cena da filha. Levou-a até o berço e a deitou, cobriu até a altura do umbigo e beijou delicadamente a testa dela, saindo do quarto em seguida. Lógico, munido da babá eletrônica para voltar correndo ao cômodo a qualquer resmungo ou choro de Rose.

Com uma das mão na altura da lombar e arqueando um pouco as costas para trás, Gerard fez uma careta de desconforto e sacudiu um pouco a cabeça. Desceu as escadas e viu Frank concentrado na frente do fogão; o guitarrista preparava o jantar. Como se sentisse a aproximação do marido, Frank olhou e sorriu leve, perguntando:

- Ela dormiu?

- Sim. – Gerard sorriu em retribuição e deixou a babá eletrônica sobre a bancada. – Acho uma graça ela cair no sono logo após mamar, mas ainda ficar mexendo a boquinha.

- Tudo o que ela faz é uma graça, somos dois pais bobos pra cacete, Gee. – e ele riu.

Gerard riu também e assentiu com a cabeça, vindo para perto de Frank e o abraçando pelas costas, beijando-lhe a bochecha; descansou a cabeça entre o ombro e pescoço de Frank. O guitarrista suspirou.

- Que gostoso. Estava com saudades disso.

- Eu também. – Gerard fechou os olhos e inspirou um pouco mais o cheiro de Frank, fazendo o guitarrista arrepiar.

- Assim eu não consigo me concentrar nesta janta. – e arrancou uma gargalhada de Gerard.

- Eu acho que, se a nossa filha deixar, podemos ter um momento só nosso depois. – Gerard o olhou e Frank virou-se.

- Hum, gostei disso. – e o beijou.

O casal prolongou o beijo como se um tempo incontável os houvesse separado neste um mês após o nascimento de Rose. Hoje, a pequena completava seu primeiro aniversário mensal. Foram tantas noites e tantos dias de preocupação e dedicação ao pequeno ser que esqueceram de si e de que são um casal. O que é natural, mas não pode se tornar um período prolongado mais do que necessário. Eles já estavam acostumados com a dinâmica da filha e Rose se acostumava à rotina dos pais. Agora, estava na hora dos papais voltarem a ser maridos apaixonados. Isto precisava ser equilibrado.

- Estava precisando muito disso. – Gerard se afastava um pouco dos lábios de Frank e o rapaz sorria.

- Não só você. – e o beijou longamente novamente.

Ao se afastarem, o casal encostou suas testas e sorriram.

- Deixa eu correr com este jantar porque hoje a noite é nossa. – Frank disse animado.

- Se Rose deixar, amor, não esquece disso. – Gerard riu leve. – Vou tomar um banho rapidinho.

- Pode ir e sei que nossa filha vai deixar. Ela nos ama. – Frank piscou-lhe e Gerard beijou-o rápido, saindo a passos largos para o banheiro na suíte do casal.

 

Gerard demorou no banho o mesmo tempo que Frank para finalizar o jantar deles. Sentados à mesa de jantar, a qual não viam há muito tempo, o casal degustava da refeição quente e saborosa em meio a olhares e sorrisos cálidos e carinhosos. Com o fim da refeição, ambos levantaram da mesa e colocaram a louça suja na lava-louças. E com o último gole de seu suco de pêssego, Gerard dispôs o copo no interior da máquina e Frank a fechou, iniciando a programação de lavagem e então, virou-se rápido para Gerard e o arrebatou em um beijo de tirar o fôlego.

- Não posso esperar mais nem um segundo sequer. – o guitarrista disse ofegante e com o coração acelerado. Gerard parecia desvanecer pela sensação que o ato lhe causou.

- Nem eu. – ele disse em um fio de voz.

- Vamos subir, agora! – Frank o puxava e já retirava sua camiseta tal qual puxava a de Gerard, jogando as peças pelo meio do caminho.

Chinelos foram deixados no pé da escada e os dois pararam em um dos degraus para a retirada das calças e cuecas, ambos posicionando-se sobre os lances de madeira, envolvidos pelos beijos cheios de desejo, lambidas no pescoço e massagens nos membros já eretos e pulsantes.

- Deus, que saudade disso... – Gerard pegava o rosto de Frank com as mãos e via a face de desejo palpável do marido. – Eu não sei se aguento chegar ao quarto...

- Também não. – ele respondeu rápido e pôs-se a beijar o marido novamente.

Frank acariciou um pouco mais o membro de Gerard, fazendo com que ele emitisse gemidos mais altos e então, segurou a mão dele, entrelaçando seus dedos e preparando-se para penetrá-lo. Na outra mão de Gerard estava a babá eletrônica para ouvir qualquer ruído de Rose. Frank viu o aparelho e rapidamente pegou-o, colocando no degrau superior, voltando a beijar o marido com intensidade e direcionando o membro para a penetração.

Gerard sentia como se estivesse queimando por dentro, ao que parece, aquelas sensações de prazer extremo sentidos durante a gravidez tinham deixado vestígios ou pelo menos uma bela porcentagem. Ou então era só a vontade, saudade imensa de sentir o corpo do seu marido gostoso e apaixonado novamente. Ele começou a puxar Frank cada vez mais contra seu corpo, agarrando-o mais, e quando sentiu o início da penetração, seu gemido foi ainda mais intenso.

- Tudo bem? – Frank o olhou rápido, com medo de machuca-lo, afinal Gerard ainda não havia completado sua quarentena.

- Sim, sim, não pare. – Gerard respondeu com os olhos fechados e Frank sorriu.

Aos poucos, Frank ajeitava-se debaixo da pele de Gerard que estava em um frenesi tão intenso que o guitarrista se excitava ainda mais só por causa daqueles sons. Totalmente preenchido por Frank, Gerard e o marido começavam a fricção a qual os levaria ao ápice. Agora, os dois gemiam gradualmente, no ouvido um do outro, deixando seus olhos vivos e atentos para olharem suas faces e ainda trocarem beijos rápidos e vorazes.

Foi então que um resmungo de Rose os tirou imediatamente daquela onda sexual tal como uma bomba.

- Ai, meu Deus. – Gerard preocupou-se.

- Espera. – Frank ficou imóvel e Gerard também. – Vamos esperar para ver se ela resmunga novamente ou chora.

- E se ela acordou com cólica? Ou o cobertor subiu para o rosto? Eu preciso ir lá! – Gerard olhou sério para Frank.

- Espera, Gee. Calma. – Frank continuou atento ao aparelho, porém mais nenhum som se fez ouvir. – Viu? A gente não pode sair correndo por nada. Foi só um resmungo normal durante o sono. – Frank beijou levemente os lábios de Gerard que passou a mão na testa.

- Não sei, Frankie...

- Amor, não foi nada. Se for algo, ela vai resmungar de novo ou chorar. – Frank começou a desferir novos beijos em Gerard que relaxava aos poucos.

- Mas se acontecer de novo, eu vou lá. – ele disse em meio a mais um beijo e Frank murmurou um “Tá bom”.

O casal tentou retomar do ponto onde havia sido interrompido e aos poucos, a onda de excitação os invadia novamente. Frank reiniciou a fricção e Gerard suspirava de desejo, mantendo um ritmo moderado neste momento. Com uma das pernas enlaçada na cintura de Frank e apoiada sobre a bunda dele, Gerard estava prestes a chegar ao gozo, bem como Frank que intensificou as estocadas. Próximos ao orgasmo, não foi o gemido mais alto que se fez ouvir naquela escada, e sim o choro estridente de Rose no aparelho.

- Eu preciso ir lá! – Gerard tirou Frank sobre o corpo dele e saiu pulando os degraus até o quarto da filha, deixando o marido sem reação e sozinho na escada.

- Poxa, filha... – Frank suspirou.

No quarto, Gerard aproximou-se do berço e viu Rose com os braços agitados, um choro sentido e a pegou no colo.

- Hey, filha, não precisa chorar, papai está aqui, meu amor. – ele a trouxe para seu peito, a aconchegando e ela se acalmou.

Gerard balançou-a levemente e a ninava, Rose voltou a dormir rapidamente, provavelmente foi só um susto da bebê durante o sono. Porém, Gerard queria certificar-se de que a filha realmente estava bem e completamente adormecida, que foi apenas um sonho que a deixou agitada e assustada, e por isso aguardou mais alguns minutos antes de devolvê-la ao berço.

Com leveza, ele a deitou e ajeitou novamente o cobertor sobre ela, olhando-a por alguns segundos. Suspirou e olhou na direção da porta, encontrando Frank encostado no batente, nu tal qual ele, segurando a babá eletrônica e observando-o. Gerard deu mais um suspiro e veio na direção do marido.

- Desc... – e Frank o interrompeu pousando os dedos sobre os lábios de Gerard.

- Nossa filha é prioridade agora. – Frank o acariciou no rosto. – Ela não poderia ter um pai melhor.

- Pais. – Gerard afirmou e Frank sorriu. – Vem. – o vocalista o puxava porta afora. – A gente precisa terminar devidamente o que estava acontecendo naquela escada. – e arrancou um sorriso malicioso do guitarrista.

Rapidamente, o casal abriu a porta de seu quarto e jogou-se na cama, deixando o aparelho no criado-mudo, retomando, enfim, o ato amoroso que desta vez não foi interrompido e até repetido.

 

O capítulo 22 terminou ;)

 


Notas Finais


GOSTARAM, MEUS DOCINHOS?
Espero que sim!!! Me digam com sinceridade ^^
Bom, até o Epílogo ( que eu julgo não demorar, amém), porém tô com dificuldade de desapegar e dizer adeus... :'(
OBRIGADA POR TUDO!!!!! MIL BEIJOOOOOOOOOOOOSSSS, ATÉ MAIS!!!!!!!!!!!!!!!! <3 <3 <3


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