História A Loira que apenas EU posso ver - Dor?Bipolaridade?Amor?Rogue?

O festival esportivo continuou a acontecer sem nenhum problema, Natsu e Lucy continuaram cooperando, espantando a todos com suas jogadas, não importava o esporte, o rosado sempre se destacava.

Erza parecia estar prestes a ser internada, além de não conseguir vencer Natsu, sempre cometia algum erro, sendo derrotada algumas vezes por Minerva também.

Gray e Lyon acabaram em um “empate” sendo que em suas disputas particulares, hora ou outra um vencia.

Já no fim do dia de quinta feira, Gajeel e Jellal perceberam como o rosado estava pálido.

Jellal – Você está bem Natsu? Está meio pálido – estranhou.

Natsu – Estou... É só o cansaço – respondeu calmamente, mas logo o rosado estreitou os olhos ao ver como Lucy apenas flutuava de um lado para o outro, sorrindo alegremente – Ela está assim o dia inteiro... – se lembrou – E ainda teve aquele pacote que chegou em casa mais cedo... O que era aquilo? – deu uma leve corada – É hoje... Talvez eu deva fugir? Mas fugir disso seria vergonhoso... Mas não da pra fazer isso com a Wendy em casa né? Como se a Lucy ligasse pra isso...

Lucy – Natsu, Natsu, Natsu – chamava pelo rosado – Vamos pra casa logo! – insistia completamente animada.

Natsu ignorou a loira –... Por que não nos reunimos com os outros na casa do Gajeel para conversarmos? – perguntou um pouco sem graça – Por causa desse evento esportivo, já faz um tempo que não reunimos a todos sem ter alguma discussão...

Lucy – AH! – se indignou.

Gajeel – Foi mal Natsu, fiquei de me encontrar com a Levy hoje – respondeu calmamente.

Jellal – E eu preciso arrumar alguma forma de acalmar a Erza... Provavelmente levarei umas chicotadas mais fortes – murmurou a ultima parte.

Lucy apenas soltou uma pequena risada, se aproximando do ouvido do rosado – Não adianta Natsu, você não vai conseguir escapar – sussurrou.

Natsu – V-Vou indo pra casa então... – se despediu dos dois amigos, deixando o local logo depois.

Após alguns minutos, faltando pouco para chegar ao apartamento, Natsu voltou a falar.

Natsu – L-Lucy, não podemos adiar isso não? – perguntou um pouco sem graça – Sabe, não estou me sentindo muito bem...

Lucy percebeu que Natsu estava mesmo um pouco pálido – Isso é só seu nervosismo, logo passa – sorriu, fazendo o rosado suspirar.

Não demorou muito para que os dois chegassem em casa.

Natsu – Estamos em casa – soltou um pequeno suspirou, instantes depois estranhou –... Cadê a Wendy? – viu que a mesma não veio ao seu encontro como fazia todos os dias, mas logo pode sentir a loira o empurrar em direção ao quarto.

Lucy – Eu pedi pra ela ficar fora por algumas horas, pelo menos até às sete da noite – explicou animadamente.

Natsu – M-Mas ainda é uma hora... Ela vai ficar fora todo esse tempo? – já se viu dentro do quarto.

Lucy – Ela ficou sozinha por todo esse tempo, algumas horas não são nada pra ela – explicou ao trancar a porta – Garantir que ele não irá fugir... – logo pegou a caixa que havia chegado naquela manhã – Espera só um minutinho! – atravessou a parede do quarto com a caixa em mãos.

Natsu apenas se sentou timidamente na cama – O que eu devo fazer numa hora dessas? Em uma relação normal, é o homem que toma a iniciativa né? Mas nossa relação não é nada normal! Vai ser necessário proteção? Não tem perigo né? – diversas perguntas circulavam na cabeça do rosado devido à ansiedade do mesmo, mas logo algo chamou a atenção do mesmo.

Lucy – E-Estou pronta! – informou um pouco corada ao voltar para o quarto.

Os olhos de Natsu se arregalaram – Eh? – não sabia o que dizer ao ver a loira vestindo uma fantasia de diabinho.

Fantasia vermelha que apenas cobria na altura de seu bumbum e parte de seus seios, deixando sua barriga e parte de suas costas a mostra.

Lucy – O-O que achou? – ajeitou os chifres também vermelhos em sua cabeça.

Natsu – P-Pra que a fantasia? – perguntou já preocupado com a resposta.

Lucy – B-Bem, veio junto com essas coisas que pedi... – mostrou as algemas e a venda na mão esquerda e uma chibata na mão direita.

Natsu sentiu seu sangue gelar –... Acho que você está me confundindo com o Jellal – sorriu um pouco sem graça – Sabe, eu não curto muito essas coisas...

Lucy – Não diga isso – se aproximou do rosado, fazendo o mesmo subir na cama e se afastar rapidamente, ficando encostado na cabeceira.

Natsu – L-Lucy... É sério – corou ao ver a loira se aproximar enquanto engatinhava pela cama, podendo ver boa parte dos seios da mesma.

Lucy – Não se preocupe – falou sensualmente com o rosto já próximo ao do rosado – Se você não quer... – levou a mão até o braço de Natsu.

Natsu – Lucy... – murmurou ao ver a loira se aproximar de seus lábios.

Lucy parecia provocar Natsu, se aproximava dos lábios do mesmo, mas logo depois se afastava, e no meio dessas provocações, acabou tirando a camisa do rosado, que parecia ter sido hipnotizado pela loira.

Instantes depois, o rosado apenas pode ouvir um som metálico.

Natsu – Ahn? – percebeu que seu braço esquerdo havia sido preso à cabeceira da cama com uma das algemas.

Lucy – Lamento – sorriu maliciosamente, segurando a calça do rosado logo depois.

A loira pareceu querer puxar a mesma pra baixo, mas apenas fez com que o rosado se deitasse sobre a cama.

Natsu – L-Lucy, essa é só a nossa primeira vez – forçou um sorriso – Não precisamos ser tão radicais... – novamente pode ouvir um som metálico, dessa vez seu braço direito que havia sido preso – DROGA, onde estou com a cabeça? – pode sentir a loira praticamente se deitar sobre seu corpo.

Lucy – Agora só falta isso – sorriu ao mostrar a venda.

Natsu – E-Espera! – tentou impedir a loira enquanto mexia a cabeça, mas de nada adiantou, acabou vendado, sem conseguir ver mais nada.

Lucy apenas se aproximou do pescoço do rosado, passando a beija-lo enquanto pressionava seus seios contra o peito do mesmo.

Natsu – L-Lucy...

Lucy –... Está bom Natsu? – perguntou sensualmente.

Natsu – Ah... AI! – pode sentir seu rosto arder após a loira lhe acertar com a chibata – Qual é? Eu já disse que não curto esse tipo de coisa! – não poder enxergar apenas lhe deixava ainda mais nervoso.

Lucy – O que virá agora Natsu? – perguntou em um tom de brincadeira – Dor, ou prazer?

O rosado nada respondeu, mas logo pode sentir o outro lado do seu rosto ser acertado pela chibata – Eu não sabia... Que ela era igual a Erza! – corou ao sentir Lucy descer de seu pescoço em direção a sua barriga, trilhando um caminho de beijos e chupões – E-Essa é mesmo a primeira vez dela?

Lucy apenas pode ver Natsu ficar completamente corado ao desabotoar a calça do mesmo.

Natsu não podia ver, mas a loira estava tão corada quanto ele.

Lucy – Não há nenhum problema, não é meu corpo de verdade... – tentava conter sua vergonha, mas logo pode se lembrar.

“Sabe, mesmo não estando em seu corpo, ainda sim será sua primeira vez... Mesmo não ficando marcado em seu corpo, ficará marcado em sua mente e em seu coração”.

Lucy – Eu não posso hesitar agora! – desceu as calças do rosado, deixando o mesmo apenas de cueca – Eu serei a primeira dele... A primeira e a única... O farei me amar e esquecer aquela tal de Lisanna! – voltou a se aproximar do rosto do rosado.

Natsu apenas pode sentir a loira tomar seus lábios em um beijo curto, mordendo seu lábio inferior logo depois –... Eu... Realmente tenho que ficar com essa ven- UGH – pode sentir a chibata acertar entre seu peito e seu ombro fortemente.

Lucy – Se refira a mim como Lucy-sama a partir de agora – soltou uma risada maliciosa.

Natsu – D-Do que você está falando agora Lucy? – pode sentir a chibata lhe acertar novamente – Lucy, pare com isso! – e novamente pode sentir seu corpo arder ao ser acertado pela loira.

Lucy se aproximou da orelha do rosado – Você fala muito para um servo – sussurrou sensualmente – Será que eu devo lhe amordaçar também?

A loira não recebeu nenhuma resposta, apenas pode ver Natsu corar ainda mais.

Lucy permaneceu sentada sobre a cintura do rosado, parecendo pensar, mas logo Natsu estranhou.

Natsu – Lucy? – novamente pode sentir seu corpo arder – Filha da mãe!

Lucy – F-Fique quieto, escravo! – falou um pouco sem graça.

Natsu – Caí de servo pra escravo... Mas por que ela parece mais tímida agora? – não entendeu.

Lucy – E-Está tudo bem... Ele não vai poder ver – respirou profundamente e logo depois retirou a parte de cima da fantasia, ficando com os seios completamente a mostra – Eu pensei que minha timidez havia sido toda trocada por perversão... – cobriu os seios com o braço esquerdo – Eu preciso fazer algo, senão não chegaremos a lugar algum... – voltou a se deitar sobre o rosado.

Natsu corou violentamente ao sentir apenas a pele da loira lhe tocar – L-Lucy... Hugh – sentiu sua clavícula ser mordida, nem tão forte, mas também não muito fraca.

Lucy – Isso não te excita Natsu? – perguntou calmamente enquanto distribuía chupões pelo pescoço do rosado – Ou você simplesmente “não consegue ficar excitado”?

O rosado se indignou – O-O que você espera que eu faça? Eu não estou vendo nada, não posso tocar você com as minhas mãos... E ainda por cima estou apanhando...

Lucy voltou a se levantar, ficando sentada sobre a cintura do rosado – Eu não tenho escolha... Terei que usar a força!

Natsu – Eh? – instantes depois o rosado pode sentir o arrependimento lhe atingir fortemente, assim como a chibata da loira – E-Espera Burgh – teve seu rosto acertado – I-Isso dói... Lucy Hugh.

Lucy – Vamos Natsu! – falou completamente empolgada enquanto castigava o rosado com a chibata de couro.

Além da dor, Natsu pode sentir a loira dar leves pulinhos sobre seu corpo.

Instantes depois os olhos da loira deram uma leve arregalada, sendo acompanhados por um sorriso malicioso.

Lucy – No fim, você é que nem o Jellal, né Natsu? – podia sentir o rosado lhe cutucar.

Natsu – I-Isso não é verdade! Não foi por isso! – exclamou completamente corado.

Lucy – Já devemos estar prontos... Né? – pareceu ficar sem graça mais uma vez.

Natsu – E-Espera, você tem certeza disso Lucy? – mais uma vez pode sentir a loira lhe acertar com a chibata.

Lucy – Lucy-sama... Esqueceu? – soltou uma risada sem graça, mas logo depois se deitou sobre o corpo do rosado, pressionando seus seios contra o peito do mesmo –... Pode sentir? – perguntou calmamente – Pode sentir como meu coração está batendo rapidamente? – não recebeu nenhuma resposta – Então você deve saber a resposta Natsu.

O rosado apenas pode perceber que a loira havia saído de cima de seu corpo – L-Lucy? – segundos depois voltou a sentir uma pequena parte de seu corpo arder – Não poder ver é muito agoniante... Não da pra saber o que ela está planejando, nem que expressões está fazendo... – seus pensamentos foram interrompidos ao sentir a loira voltar a montar sobre seu corpo – E-Ela está completamente nua! – já não sentia mais as peças que a loira estava usando roçar contra seu corpo – EU QUERO VER!

Instantes depois Natsu corou violentamente ao sentir a loira lhe tocar com a mão por cima da cueca.

Primeiramente foi um toque rápido, como se estivesse com “medo”, mas logo começou a serem toques mais demorados, até que Natsu finalmente pode sentir Lucy lhe dar leves apertões.

Natsu – L-Lucy... – murmurou o nome da loira.

Lucy apenas acertou o rosado com a chibata mais uma vez – F-F-Fique q-quieto! – respondeu completamente envergonhada.

A loira abaixou a cueca do rosado, corando violentamente ao ter a visão daquilo que apalpava – Por que minha timidez tinha que voltar em um momento como esse? – não entendia, apenas fechou os olhos.

Natsu pode sentir as mãos um pouco gélidas da loira, como se a mesma o estivesse ajeitando.

Lucy – E-Eu preciso coloca-lo aqui e... – mirou e desceu lentamente.

Natsu – E-Está realmente acontecendo... – pode sentir a penetração, mas o que ele não imaginava era que sentiria tanta dor, dor causada devido à loira fincar suas dez unhas em seu peito – Me bata com a chibata que dói menos!

Os olhos da loira estavam arregalados –... E-Esse nem é meu corpo de verdade... Então por quê? Por que está doendo? – não conseguia entender.

Natsu sentia como se a loira lhe rasgasse com as unhas, as descendo em direção ao seu abdômen – Isso é muito errado! Por que eu é quem tenho que sentir toda essa dor? Só falta ela morder meu ombro pra completar a sessão de dor agora... – ao sentir a loira parar com as unhas em seu abdômen, percebeu que estava completamente dentro da mesma.

O silêncio tomou conta do local, onde só se podia ser ouvido os pequenos grunhidos de dor que os dois emitiam.

Natsu –... L-Lucy... Pode me soltar agora? – perguntou em um tom calmo.

Lucy pensou por alguns instantes, mas logo concordou, se inclinando para o lado para pegar a chave.

O rosto da loira se fechou devido à dor – Eu não posso me mexer!

Com certa dificuldade, Lucy conseguiu soltar os dois braços do rosado, voltando a ficar parada sobre a cintura do mesmo.

Natsu ergueu o corpo, ficando sentado com a loira sentada sobre seu colo.

Lucy – N-Não se mexa!

A loira apenas pode ver o rosado tirar a venda que cobria seus olhos.

Natsu – Enxergar é muito melhor... – viu como a loira estava bem próxima de seu rosto, podendo ver como a mesma havia corado fortemente.

Lucy apenas pode ouvir uma risada maliciosa vindo do rosado, fazendo com que ela se abraçasse ao pescoço de Natsu, como se tentasse esconder parte de seu corpo.

Natsu – Por que está se fazendo de tímida agora? – não entendia.

Lucy – N-Não estou! – se afastou, mas logo pode perceber como Natsu encarava seus seios, voltando a corar violentamente.

Natsu apenas pode ver a loira voltar a abraça-lo, passando os braços em volta de sua cintura e enterrando o rosto em seu ombro.

Natsu – A Levy disse mesmo que ela era tímida, mas... – logo perguntou – O que deu em você pra ficar tímida logo agora?

Lucy – Eu é que pergunto, o que deu em você pra ficar pervertido logo agora? Gosta tanto assim de apanhar? – respondeu com uma pergunta.

Natsu suspirou – É... Eu me pergunto... Por que será que fiquei assim? – abriu um sorriso de canto, retribuindo o abraço.

A loira pode sentir as duas mãos do rosado descerem pelas suas costas, chegando até seu bumbum.

Lucy corou fortemente – AGORA... – chamou a atenção do rosado – Agora eu sou completamente sua... Você não vai me deixar, né?

Natsu apenas se aproximou mais do ouvido da loira – O que você acha? – murmurou sensualmente, mordiscando a orelha da mesma.

Lucy apenas pode sentir seu corpo ser levantado pelas mãos do rosado, que permitia que o mesmo descesse logo depois e então novamente voltava a levanta-lo. Mesmo com os movimentos lento, a loira podia sentir uma certa dor, que fazia com que a mesma cravasse as unhas nas costas de Natsu.

Lucy – E... E pensar... Que eu estaria... Fazendo isso com alguém... Que conheci há apenas alguns meses – falou com o queixo apoiado sobre o ombro do rosado.

Natsu – Isso te excita Lucy? – perguntou maliciosamente, mas acabou não recebendo nenhuma resposta – Por acaso, ela volta à sua verdadeira personalidade durante o sexo? – não entendia – ISSO É MUITO ESTRANHO! – acelerou os movimentos, podendo ouvir os pequenos gemidos que a loira deixava escapar, mas logo depois pode sentir algo pingar sobre seus ombros e escorrer por suas costas, percebendo que Lucy estava chorando – E-Eu te machuquei? – se preocupou, parando com os movimentos, mas novamente não recebeu nenhuma resposta.

Lucy –... Me perdoa, Natsu – se lembrou sobre Sting, se sentindo culpada por achar que estava usando o rosado.

Natsu – Ahn? – não entendeu.

Lucy –... Mas... Apesar de nos conhecermos há apenas alguns meses... Eu estou te amando de verdade... Te amando como nunca amei ninguém antes – deu uma leve corada enquanto as lágrimas escorriam por seu rosto.

Natsu apenas se virou sobre a cama, colocando a loira deitada sobre a mesma, passando a ver a face de Lucy.

A loira tampou os olhos com o braço, mas logo depois teve o mesmo tirado pelo rosado, fazendo com que a mesma percebesse como Natsu também estava corado.

Natsu pousou a mão esquerda sobre o seio direito de Lucy e se aproximou do ouvido da mesma – Se eu disser que “Acho que também estou te amando”, você acreditaria? – sussurrou, fazendo os olhos da loira se arregalarem.

Logo depois a mesma pode sentir o rosado voltar a se mover.

Lucy apenas abraçou Natsu, o trazendo para mais perto de si.

Enquanto isso, Wendy apenas andava sem rumo pela cidade.

Wendy – Finalmente a Lucy-san conseguiu o que queria – suspirou – Daqui um tempo, não poderei mais ficar com eles... Senão só irei atrapalha-los... – abaixou a cabeça ao se entristecer, se esbarrando com um garoto logo depois.

A pequena pensou em pedir perdão, mas se lembrou de que seria esquecida logo depois, então acabou não dizendo nada.

– Perdão, você está bem? – o rapaz chamou a atenção da pequena – Ah! Você é a menina do apartamento de cima – comentou calmamente – Me chamo Rogue, moro no mesmo condomínio que você... – olhou no relógio em seu pulso – Me perdoe, mas eu estou atrasado, preciso ir agora... – deixou o lugar rapidamente.

Wendy empalideceu – C-Como ele sabe onde eu moro? Espera, como ele se lembra de mim? – não podia acreditar – Ele também é um amaldiçoado? Não... Ele não parece ser especial como eu e a Lucy-san... Quem é esse Rogue?