1. Spirit Fanfics >
  2. A Loira que apenas EU posso ver >
  3. Segurando Risadas e Pervertido!

História A Loira que apenas EU posso ver - Segurando Risadas e Pervertido!


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


u.u esse pobre azarado kkkkkkk

Boa leitura a todos, qualquer erro me avisem :V

Capítulo 32 - Segurando Risadas e Pervertido!


Rogue – Mas parando para pensar, se ela viesse até você só por você ser a desgraça em pessoa, ela já teria feito isso há muito tempo – comentou ao abrir o livro que o rosado havia visto – O que você pretende fazer afinal de contas?

Natsu – Isso eu não vou contar... Vai que você fala para sua vó – respondeu calmamente, indignando o garoto.

Rogue – Estou tentando ajudar aqui também sabia? – falou completamente indignado com aquilo.

Lucy – É melhor falar sobre isso na presença da Wendy, assim todos ficaremos sabendo o que fazer – comentou, fazendo os dois rapazes concordarem –... E então? É esse o livro? – viu Rogue o folhear.

Rogue – Não tenho certeza, mas é o único que resta... – parecia um pouco confuso.

Natsu soltou um longo suspiro, se levantando do chão.

Lucy – Natsu? – estranhou.

Natsu – Me dê isso – pegou o livro das mãos de Rogue e andou em direção à cozinha.

Rogue – O que você vai fazer? – não entendeu.

De repente Rogue e Lucy viram luzes de diversas cores vindo da cozinha.

Lucy – Natsu! – se espantou, correndo até o local com Rogue.

Ao chegarem, viram que o livro pegava fogo, mas o que mais os surpreendeu foi o rosado.

Lucy – N-Natsu? – não pode acreditar.

Rogue – Isso é algum tipo de pegadinha? – encarava Natsu completamente surpreso.

O rosado encarava suas mãos com os olhos arregalados, seus membros agora estavam pequenos, não só eles, como todo seu corpo. Natsu agora estava do tamanho de uma criança de três anos.

Natsu – Eu... – sentiu seus olhos se encheram de lágrimas – Por que estou quase chorando por causa disso?

Lucy – Com isso aprendi algo... – comentou sem tirar os olhos do pequeno Natsu – Nunca tentar destruir um livro de bruxaria...

Rogue viu o livro virar cinzas – Pior que como ele destruiu o livro, não tem como ver o que fazer para volta-lo ao normal...

O pequeno rosado então começou a chorar, igual a uma criança, um choro estridente.

Natsu – Eu não quero ser criança novamente – falou em meio ao choro.

Lucy e Rogue seguraram a risada ao ouvir a voz infantil do rosado.

Natsu – NÃO RIAM! – gritou, se engasgando com o choro, fazendo Lucy e Rogue rirem fortemente.

Rogue – Lucy... Veja se com a destruição do livro... A “barreira” sumiu – falou enquanto tentava parar de rir.

Lucy então flutuou em direção ao teto, conseguindo passar pelo mesmo – F-Funcionou – respondeu em meio à risada.

Natsu tentava parar de chorar, mas aquelas risadas apenas dificultavam as coisas.

Minutos depois os três já subiam de elevador para o apartamento do rosado.

Lucy – É mesmo uma criança... Só parou de chorar depois que o peguei no colo – falou calmamente.

Abraçado ao corpo da loira e com o rosto enterrado entre os seios da mesma, Natsu apenas abriu um sorriso malicioso.

Natsu – Sim, continue pensando assim... Então tomaremos banho juntos, poderei apertar seus peitos sem problemas, já que sou apenas uma criança – riu por dentro, mas então percebeu –... O que estou pensando, por ela eu faria isso o dia inteiro, já que ela é a pervertida... Será que regressei mentalmente também? – começou a se assustar.

Ao entrarem, viram Wendy os esperando.

Wendy – Então deu tudo cert... – já falava animadamente, até ver Natsu no colo da loira – Quem é a criança? – não entendeu – Lucy-san e Natsu-san tinham um filho? – estava completamente confusa.

Rogue voltou a segurar a risada.

Lucy – I-Isso é impossível! – corou – E-Esse é o Natsu, ele ficou desse tamanho depois que tentou destruir o livro que me prendia lá embaixo.

Wendy – Natsu-san... – viu o pequeno a encarar – A desgraça lhe persegue? – sentiu pena do mesmo.

Natsu – Isso já é normal – suspirou.

Rogue – Será que podemos conversar sobre o modo como faremos as duas... Quero dizer, os três voltarem ao normal? – perguntou um pouco mais sério.

Minutos depois, os quatro estavam sentados no sofá. Wendy, Rogue e Lucy se seguravam para não rir ao ver que, sentado no sofá, Natsu ficava com as pernas balançando, já que não dava altura.

Natsu – Então... – se segurava para que não voltasse a chorar – O que eu tenho em mente é o seguinte... – foi interrompido ao perceber que Wendy não estava mais conseguindo segurar a risada.

Wendy –... A voz dele... – murmurou em meio à risada que mal podia ser contida.

Natsu – E-Eu estou pensando em... – teve os olhos enchidos por lágrimas novamente – Sair andando pelas ruas... Que nem uma pessoa retardada, fazendo pedidos idiotas, talvez assim a carniceira apareça – fez com que os três ficassem sérios.

Rogue – Agora você quis ofender! – exclamou indignado.

Lucy/Wendy – Como assim retardada? – perguntaram completamente indignadas.

Natsu – Bem... É a única forma d’ela aparecer – suspirou.

Rogue – Mas o que garante que ela vai realmente aparecer? – perguntou em um tom mais serio.

Natsu – Se ela apareceu para a Lucy e para Wendy, por que não apareceria pra mim? – explicou.

Lucy – Realmente, o Natsu deve conseguir atrair seu avô também Rogue, do jeito que a vida dele é... – comentou.

Wendy – Às vezes até um tio seu Rogue-san, pois nunca vi alguém tão azarado como o Natsu-san...

Lucy – Acho que os pais dele o mandaram pra cá depois de terem suas vidas mudadas por causa do Natsu – opinou – Tipo “Vai embora antes que mate um de nós”.

O rosado não conseguiu mais conter as lágrimas, voltando a berrar em meio ao choro – EU SÓ ESTOU TENTANDO AJUDAR! PAREM DE ME OFENDER!

Lucy/Wendy – Vingança.

Rogue – Essas duas são cruéis... – viu Natsu descer do sofá e andar até a loira, subindo no sofá e se abraçando aos peitos da mesma.

Natsu – L-Lucy, por que está me tratando assim? – perguntou em um tom choroso, fazendo cara de cachorrinho abandonado.

Wendy viu a loira corar – Apesar de tudo, parece ter ficado ainda mais pervertido... – percebeu o mesmo enterrando o rosto nos seios de Lucy.

Natsu – Essa sensação é tão boa... Tão macio – sentiu a loira retribuir o abraço.

Rogue – Que inveja! Também quero enterrar meu rosto nos peitos de uma garota! – pensou um pouco corado.

Wendy – De qualquer forma, quando você pretende fazer isso Natsu-san? – perguntou.

Natsu – Amanhã cedo – respondeu em um tom abafado sem se separar da loira.

Rogue – Tão rápido? – se surpreendeu.

Natsu – Não há por que esperar mais – deu uma pequena balançada em sua cabeça.

Wendy – Realmente... Afinal, se o Natsu-san ficar desse tamanho, ele não poderá fazer nada com a Lucy-san – segurou a risada, surpreendendo a loira ao fazê-la perceber – O que seria bom, não ter que ouvir aqueles barulhos estranhos.

Lucy – N-Não podemos ir procurar a velha hoje? – perguntou um pouco ansiosa, fazendo Rogue a encarar com uma gota na cabeça.

Wendy – Está prestes a escurecer Lucy-san – puxou o rosado, segurando o mesmo ao afasta-lo da loira – É meio perigoso procurar uma feiticeira no meio da noite... Então... – parou ao sentir algo tocar em seus pequenos seios – Ahn? – viu então as mãozinhas de Natsu parada sobre seu peito, dando leves apertões nos mesmos.

A garota corou violentamente, acertando um forte tapa no rosto do menino.

O choro estridente do rosado voltou a soar pelo local.

Lucy – Wendy! Por que fez isso? – perguntou espantada com a atitude da menina – Ele é só uma criança – pegou o pequeno no colo de novo, o confortando. Mas Wendy nada respondeu.

Rogue – Será que além da fazê-lo encolher, o livro também aumentou sua perversão? – se perguntou com uma gota na cabeça – Ou simplesmente tirou toda a vergonha e o medo dele?

Algumas horas depois, Wendy tomava banho completamente corada.

Wendy – Ele... Me tocou... – olhava para baixo, para onde o rosado havia a tocado.

Natsu – Ainda está chateada com aquilo? – perguntou calmamente.

Wendy – CALA A BOCA! – exclamou completamente envergonhada – Eu não sou uma pervertida como a Lucy-san! E por que tenho que tomar banho com você? – não compreendia.

Natsu – Por que somos ambos crianças? – deu de ombros – Além do mais, olhe... – apontou para a parte de baixo do seu corpo – Ele é tão pequeno que é impossível eu fazer algo, então não se preocupe – sorriu, fazendo com que Wendy corasse violentamente ao olha-lo por meros segundos.

Wendy – EU NÃO MEREÇO PASSAR POR ISSO!

Natsu – E por que você está enrolada em uma toalha? Vai molhar ela toda! – tentou puxar a mesma do corpo da pequena, mas apenas recebeu outro tapa da garota.

Wendy – Já disse que não sou a Lucy-san!

Pouco tempo depois a garota lavava a cabeça do rosado.

Wendy – Você só voltou a ser criança por fora né? – perguntou um pouco mais calma.

Natsu – Acho que sim – a respondeu com o rosto um pouco inchado.

Wendy –... Você acha que vai dar tudo certo amanhã? – sua voz soltou um tom de preocupação.

Natsu – Se não der, estaremos os três encrencados – suspirou – EI! – assustou a menina – Está caindo shampoo no meu olho! Está ardendo!

Wendy – Certeza que ele não se tornou uma criança por dentro também? – se perguntou com uma gota na cabeça.

No dia seguinte, bem cedo, Wendy se levantou do sofá com o barulho vindo da cozinha.

Lucy – NATSU! – exclamou.

Wendy – O-O que está acontecendo? – perguntou ainda sonolenta, só então percebendo o corpo do rosado caído no chão – O que aconteceu? – se preocupou ao se aproximar – Será que é algum efeito d’ele ter rejuvenescido?

Lucy – Ele... Ele pediu... Um copo de leite com achocolatado – estava prestes a chorar – Então eu vim fazer para ele... Mas assim que ele deu o primeiro gole... Ele caiu duro no chão – explicou.

Wendy ficou sem expressão alguma em seu rosto –... Então você o envenenou... – pegou o pequeno no chão e foi para o banheiro.

Após forçar o rosado a expelir aquilo que havia tomado, os dois voltaram para perto da loira. Natsu ainda cambaleava enquanto andava.

Natsu – Por um instante eu vi meu vovô e a Lucy... Do outro lado do rio – comentou um pouco tonto.

Lucy – EU NÃO ESTOU MORTA! PARA DE BRINCAR! – se indignou.

Depois de tomar o café da manhã, preparado pelo próprio Natsu, os três já estavam prontos para saírem.

Lucy – Está tudo bem perder a aula Natsu? – perguntou em um tom calmo.

Natsu – Não é como se eu pudesse ir pra escola de qualquer forma – a respondeu – E o Rogue, onde está?

Ouviram a porta ser aberta no mesmo instante.

Wendy – Falando nele... – viram o rapaz se aproximar.

Rogue – Estão todos prontos? – bocejou, vendo os três confirmarem.

Natsu – Certo, então é minha hora de brilhar – abriu um sorriso convencido.

Trinta minutos depois, Lucy, Wendy e Rogue observavam e seguiam o rosado. Mesmo afastados, podiam ver o garoto chorar enquanto andava.

Rogue – Parece um choro de verdade – murmurou.

Lucy – Natsu se tornou uma pessoa completamente diferente desde sua transformação né? – não entendia muito o que estava acontecendo.

Wendy – Vai ver ele apenas voltou a ser o que era antes... O tempo deve ter o tornado naquela pessoa fracassada... – explicou.

O rosado continuava a chorar, até que um homem se aproximou.

– Por que está chorando garotinho? O que faz na rua a essa hora da manhã? Cadê seus pais? – perguntou gentilmente.

No mesmo instante Natsu cessou as lágrimas – Cai fora velhote, não vê que está atrapalhando? – respondeu friamente, voltando a andar, deixando o homem travado no lugar – Continuando... – voltou a chorar. Minutos depois, acabou esbarrando em uma pessoa, caindo no chão – O que... – parou ao ver quem era.

– Está tudo bem menininho bonito? – estendeu a mão, o ajudando a se levantar – Por que está chorando?

Natsu – É a velha! – a reconheceu pela descrição que Rogue e Lucy haviam feito – Deu certo! Eu preciso respondê-la... – pensou, e em tom de choro falou – Eu... Disse a duas meninas da minha idade que as amava... E elas disseram que se casariam comigo – intensificou o choro – Mas o papai e a mamãe disseram que só posso casar com uma... Mas eu quero ficar com as duas, por isso fugi de casa! – explicou em meio às lágrimas.

Wendy – D-Duas? – corou.

Lucy – Ele ainda pensa na Lisanna? – murmurou – Para inventar essa historia, deve ter algo parecido em sua mente.

Wendy – É mesmo – desanimou, percebendo – Por que pensei que a outra fosse eu? – não entendeu – Só por que ele ficou me tarando? Eu sou idiota ou o que? Ele e a Lucy-san se amam, ele só me vê como uma irmã mais nova... EU SOU MUITO IDIOTA! – corou de vergonha.

Natsu – Eu... Eu vou pegar as duas e fugir! – exclamou em um tom indignado.

A velha soltou um longo suspiro – Que tal... Eu lhe ajudar? – chamou a atenção do rosado – Como um pedido de desculpas por ter te derrubado? – abriu um sorriso gentil.

Natsu então viu a velha colocar a mão dentro do bolso – Deve ser o pó que a Lucy falou – rapidamente se jogou sobre a velha, a abraçando fortemente, impedindo que a mesma tirasse a mão do bolso – Obrigado urubu-san... – sorriu.

– Urubu? – estranhou, mas então pode ver que o sorriso do pequeno, na verdade era um sorriso cínico.


Notas Finais


até o próximo, e perdão pelo atraso


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...