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História A Loira que apenas EU posso ver - Tentando 2


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


'-' sem ideia pro titulo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

AVISO: Não leia se repudia Hentai, o capitulo inteiro é focado nisso o/


Aos de mais, boa leitura a todos!

Capítulo 37 - Tentando 2


Já completamente nua, Lucy permanecia com o rosto enterrado na cama devido a vergonha – O-O que ele vai fazer agora? – no mesmo instante em que se fez tal pergunta, sentiu as mãos do rosado pousarem sobre suas coxas, deslizando lentamente até a parte interior das mesmas.

Natsu então abriu as pernas da loira, colocando uma de suas pernas entre as da garota para que a mesma não as fechasse.

Lucy levantou um pouco o rosto – O-O que você... Hyaah! – não conseguiu concluir a pergunta, soltando um pequeno gemido ao sentir o garoto voltar a se inclinar sobre seu corpo, levando a mão até a parte mais sensível de seu corpo.

Natsu – Por que eu consigo lhe tocar? – perguntou em um tom mais baixo – Você não é um fantasma ou algo do tipo?

Lucy – E-Eu também... Não consigo entender isso! – voltou a afundar o rosto na cama, não queria fazer nenhum som estranho já que o rosado a tocava mais embaixo, usando os dedos para brincar com seu corpo, esfregando envolta do local.

Natsu – Tem certeza que você não sabe? – insistiu.

Mas Lucy não o respondeu, continuando com o rosto enterrado na cama.

Uma veia saltou sobre a testa do rosado devido ao vácuo.

Natsu se apoiou sobre seus joelhos e então, com a mão que se apoiava sobre a cama, voltou a pegar no cabelo da loira, fazendo a mesma erguer a cabeça.

Involuntariamente, Lucy soltou outro gemido ao sentir dois dedos de Natsu lhe penetrarem.

Natsu – Não deixe seu mestre no vácuo – acelerou o movimento de seus dedos, ouvindo a loira gemer ainda mais.

Lucy – M-Me desculpe... Natsu-sama! – pediu em um tom mais alto fazendo com que o rosado parasse.

Soltando os cabelos da loira e se afastando um pouco, Natsu viu como a mesma estava ofegante –... Fique de quatro para mim! – ordenou.

Lucy – Eh? – se surpreendeu.

Natsu então acertou um tapa no bumbum da mesma –... Será que você ainda não entendeu? Você é minha serva, apenas faça o que estou mandando!

Lucy sentiu um arrepio percorrer por todo seu corpo ao ver os olhos escuros que o rosado tinha naquele momento.

Natsu – Você é mesmo uma escrava inútil! – pegou na cintura da loira e a ergueu, fazendo com que a mesma ficasse apenas com seu bumbum empinado enquanto o rosto continuava bem próximo da cama.

Lucy – O-O que vai fazer... Natsu-sama? – indagou ao perceber que a face do garoto estava praticamente na mesma altura que seu bumbum.

Natsu – Um jogo de perguntas e respostas – deslizou o dedo indicador pela intimidade da loira, fazendo a mesma se arrepiar – Por que eu posso lhe ver e lhe tocar?

Lucy – E-Eu não sei – mentiu – Não posso dizer que é por que o papelzinho diz que somos “almas gêmeas”... – pensou.

Natsu – Entendo – suspirou.

Lucy – Hyaah! – voltou a gemer – O-O que está fazendo? – ficou ainda mais corada ao sentir a língua do rosado naquela parte tão sensível – P-Pare! – tentou afastar a cabeça de Natsu com a mão, mas em vão, o que a fez soltar outro grunhido.

Natsu se afastou apenas o suficiente para falar – Vai me dizer ou não?

Lucy – E-Eu realmente não sei – continuou a mentir, mas que veio acompanhado de outro gemido, já que o rosado voltou a puni-la com a língua – Ele está a enfiando... Q-Que sensação é essa? – não conseguia decifrar – N-Nós nunca fizemos isso... Mas... Está... Tão...

Natsu pode ouvir outro gemido – Essa pervertida... Ela está gostando – estreitou os olhos, parando imediatamente.

Lucy –... Eh? – em meio à respiração ofegante, não entendeu o motivo de o garoto ter parado – P-Por que parou? – indagou com a cabeça escorada no colchão enquanto olhava para trás.

Natsu – Por que você é uma pervertida – a respondeu – Está gostando disso... Já não é mais uma punição.

Lucy – D-Do que você está falando? – se fez de desentendida, mas logo viu o rosado retirar a calça, ficando só com a cueca – Está na hora! – seus olhos brilharam.

Já sentado sobre a cama, Natsu puxou a loira, fazendo a mesma se sentar entre suas pernas e de costas para ele.

Natsu – Vamos mudar o jogo – levou a mão direita por de baixo do braço da loira, passando a apalpar o seio esquerdo da mesma.

Lucy mordeu o lábio inferior para que nenhum som estranho saísse de sua boca, mas sua tentativa foi em vão no momento em que a mão esquerda do rosado pousou sobre sua coxa e então deslizou para a parte interior da mesma. A loira ainda fechou as pernas fortemente, mas de nada adiantou, o garoto apenas voltou a toca-la no mesmo local de minutos antes.

A loira segurava os braços do rosado fortemente, quando ouviu o mesmo voltar a lhe perguntar.

Natsu – Você sabe sim o porquê de eu poder vê-la, então por que não me diz? – indagou em um tom mais baixo.

Lucy – E-Eu não sei... – foi interrompida por um gemido mais prolongado, já que o rosado havia intensificado o movimento de suas mãos. A loira então se encostou contra o corpo do rosado, deitando a cabeça sobre o ombro do mesmo.

Natsu – Vamos, me diga – sussurrou sensualmente no ouvido da garota – Você o quer, não é mesmo?

Lucy – E-Eh? – sentiu algo duro roçar próximo a base de suas costas, fazendo com que seus olhos dessem uma leve arregalada.

Natsu – Você o quer né? – perguntou com um sorriso no rosto, mas Lucy não conseguiu responder com palavras, já que os movimentos das mãos do rosado não paravam, então a loira apenas confirmou com a cabeça –... Então me diga – mordiscou a orelha da garota – Por que só eu posso lhe ver?

Lucy –... E como você sabe... Que só você... Pode me ver? Hyaah! – indagou completamente ofegante, encurralando o rapaz.

Natsu –... Qual seria o outro motivo de você querer ficar perto somente de mim? – a respondeu com uma pergunta.

Lucy – E... Como você sabe... Que eu quero ficar perto somente de você? – novamente o encurralou.

Natsu –... É só um pressentimento – tentou disfarçar, parando a movimentação com suas mãos, mas sem retira-las dos locais.

Lucy – T-Tá... Eu falo – respondeu com a respiração pesada – H-Há um papel... Que diz que somos... Almas gêmeas.

Natsu – Almas gêmeas? Então, somos destinados a ficar juntos?

Lucy – É o que parece...

Natsu – Então, não importa o que aconteça, seja nessa vida ou na próxima, seja nesse mundo ou em um mundo onde eu possa ser seu mordomo, um mundo em que deuses existem, um mundo em que somos irmãos ou até mesmo um mundo em que nos odiamos... Sempre ficaremos juntos – sussurrou próximo a orelha da loira, fazendo a mesma corar de felicidade.

Lucy –... Você... Já se lembrou de mim, certo? – indagou.

Natsu – Acha mesmo que eu faria isso com outra pessoa a não ser com a que eu amo? – soltou uma pequena risada.

Lucy não conseguia esconder a alegria que estava sentindo, mas maior que a sua alegria era sua excitação –... Me dê.

Natsu – Ahn?

Lucy – Me dê ele – virou a cabeça para o lado, tomando os lábios do rosado enquanto levava a mão esquerda até suas costas, apalpando aquilo que lhe roçava.

Natsu – Pervertida – murmurou ao se afastar apenas para tomar ar.

Lucy retomou o beijo e então abaixou a cueca do garoto de modo que apenas aquilo que ela queria ficasse exposto.

Natsu sentiu a loira o massagear por alguns meros segundos, mas logo depois a mesma deu uma erguida em seu corpo, pronta para se sentar sobre o rosado.

Natsu – Opa! – segurou os dois punhos da loira e a impediu de se abaixar.

Lucy – P-Por quê? – indagou indignada em um tom mais alto.

Natsu – Você não está muito afobada? – perguntou com um sorriso sacana em seu rosto.

Lucy – V-Você falou que iria... Kyah – foi interrompida ao ser empurrada para frente, caindo com o rosto no colchão enquanto seu bumbum ficou empinado – De novo essa posição...

Natsu então passou a mão pela cama, voltando a pegar a chibata que havia caído ali do lado.

Lucy – V-Vai me bater mais? – se espantou, mas no mesmo instante sentiu a intimidade do rosado roçar contra a sua.

Vendo como os olhos da loira brilharam, Natsu abriu um sorriso sacana, acertando o bumbum da garota com a chibata.

Natsu – Oh! – ouviu o grunhido de Lucy – Se você continuar a fazer esses sons, eu não irei coloca-lo dentro – soltou uma pequena risada, continuando a roçar contra o corpo da loira enquanto a acertava com a chibata.

Lucy – Eh?Ahhh – voltou a gemer – Droga, por que tanta provocação! – mordeu o lençol para que mais nenhum ruído saísse.

Alguns segundos depois o rosado desistiu –... Fez muito bem em resistir – voltou a jogar a chibata para o lado – Lhe darei seu prêmio agora.

Lucy sentiu as duas mãos de Natsu pousarem sobre sua cintura e logo depois a puxar, a penetrando.

Os olhos da loira se estreitaram enquanto olhava para frente e continuava a morder o lençol fortemente.

Lucy – Ah, esse misto de sensações... Parecem estar ainda mais fortes – não conseguiu mais conter seus gemidos – Ahhh – soltou o lençol – N-Natsu... Está... Muito forte – falou em meio aos gemidos enquanto seu corpo era lentamente forçado para frente, o que a fez deitar.

Natsu não respondeu, sua mente estava longe, parecia estar em transe enquanto continuava com o movimento acelerado de vai e vem. Mesmo com a loira deitada de costas para ele, apenas se apoiou na cama com os dois braços, não parando de bombar sobre a garota.

Lucy – N-Natsu... N-Natsu... – se agarrou fortemente ao lençol – S-Se continuar rápido assim... Eu vou... – não adiantava falar nada, quanto mais seus gemidos se intensificavam, com mais força e velocidade o rosado se movimentava – N-Natsu! – a pronuncia do nome de seu amado veio acompanhado de um gemido mais prolongado, e no mesmo instante sentiu o rosado cair sobre seu corpo.

Lucy sentia a respiração quente e ofegante de Natsu em sua orelha.

Natsu –... Perdão... Depois de toda aquela provocação e preliminares... Eu não consegui ir com calma – explicou ainda ofegante.

Lucy nada respondeu, apenas tentava fazer com que sua respiração voltasse ao normal – Foi rápido de mais – parecia um pouco desapontada.

Natsu – Mas eu... Ainda não acabei – informou, soltando uma pequena risada.

Lucy – Ele... Ainda está duro... – sentiu uma das mãos do rosado ir até sua barriga enquanto a outra voltou ao seu cabelo, a fazendo se levantar.

 De joelhos e com o rosado ainda dentro de si, Lucy deu uma leve inclinada para frente, tendo sua cabeça meio que puxada para trás pelos cabelos, sentindo Natsu voltar a se movimentar dentro dela, só que dessa vez mais lentamente.

Enquanto isso longe dali, no hospital, Sting também havia faltado à aula, tinha decidido passar o dia com Lucy.

Sting – Doutora, isso é normal? – perguntou preocupado ao ver que mesmo em coma, Lucy parecia estar com a respiração pesada e o coração acelerado.

Aries – Segundo meu mestrado e meu doutorado... Não – respondeu seriamente, vendo o que podia fazer.

Sting – O-O que está causando isso a ela? – indagou – Antes de eu lhe chamar ela até mesmo soltou um pequeno gemido, ela está sentindo dor? – não conseguia esconder sua preocupação.

Aries – Dor não... Talvez... – pareceu pensar – Prazer? Corada desse jeito e com todos esses sintomas...

Sting – Talvez o que?

Aries – Nada, não se preocupe, ela está bem... Apenas irei pedir alguns exames para ver se há alguma alteração em seu estado – informou.

Sting viu a mulher deixar o quarto, o deixando a sós com a loira – Lucy... O que está causando isso a você? – indagou em um tom mais baixo.

Quase uma hora depois, no quarto de Natsu.

Lucy estava deitada sobre a cama com o rosado sobre ela, só que dessa vez estava de frente para o mesmo. Os dois apenas se encaravam enquanto Natsu se mexia lentamente e o lençol cobria a parte inferior de seus corpos completamente suados. A loira acariciava gentilmente a face de Natsu enquanto seus olhos não se desviavam, pareciam conseguir se entender sem nem mesmo uma palavra ser pronunciada.

Um sorriso incondicional brotou nos lábios da loira.

Natsu parou, soltando uma pequena risada – O que foi? – perguntou gentilmente.

Lucy – Nada – respondeu no mesmo tom, continuando a acariciar a face do rosado –... Só percebi mais uma vez... O quanto eu te amo.


Notas Finais


até o próximo, qualquer erro me avisem .-.


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