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História A Lost Love - We were Found


Escrita por: BREEHEARTEYES e Parrilla_Gomez

Notas do Autor


Recadinho para quem lê Perfect Secrets, a fic vai ficar um pouco por probleminhas ai.

Capítulo 13 - We were Found


Fanfic / Fanfiction A Lost Love - We were Found

 Regina se remexia no colo de seu namorado e falava palavras desconexas, fazendo o mesmo acordar preocupado.

— Baby? Regina, acorda amor. — ele tocava o rosto dela com cuidado.

Ela continua se remexendo e até lágrimas caiam por seu rosto. O loiro começou a se desesperar e enxugou as lágrimas dela.

— REGINA! Acorda, por favor. — ele passou a mão na testa dela e percebeu que sua febre não tinha melhorado.

Quando ele grita, a morena acorda no susto, desesperada, o coração da mesma estava acelerado, e toda arrepiada de frio.

— Ro.bin… — ela o chama soluçando por conta do choro.

Ele a abraça forte, passando as mãos em seu cabelo

— Estou aqui, meu amor. Foi só um sonho ruim.

— Eu caí. — ela fala baixinho se aconchegando nos braços dele.

— Eu te segurei, anjo. Está tudo bem. — olha nos olhos dela e passa o polegar em sua bochecha, enxugando as lágrimas.

Regina se acalma um pouco e eles escutam algumas vozes gritando seus nomes.

— Verei onde eles estão. Não demoro, amor. — ele se levanta com cuidado e a coloca no chão com cuidado.

— Não demora, por favor!

— Não vou. — ele sorri fraco e sai atrás das vozes. Alguns minutos depois, aparecem os professores e alguns alunos na cabana. Ele a pega no colo.

— Ela está com febre desde ontem.

— Vamos embora então. — Nádia, a inspetora, se pronuncia.

— ROBIN! — Marian chega afobada, mas para ao ver a morena no colo do menino. Ele olha de relance para ela e logo volta seu olhar para a inspetora.

— Ela precisa trocar de roupa, e tomar remédio o mais rápido possível.

— Sim, Locksley, no ônibus providenciaremos. Por que esta sem camisa? — ela o questiona.

Ele cora sem graça. — Ela estava com muita febre e não tinha nada aqui, então eu molhei minha camisa e coloquei na testa dela pra ver se a febre diminuía. — olha para a namorada em seu colo. — Ela torceu o tornozelo também, então enrolei um pedaço da camisa no pé dela, pra ver se passava um pouco da dor.

— Mas o que houve? Pensei que tivessem simplesmente se perdido. — o tom da mulher era de preocupação.

Ele suspira. — Ela escorregou e quase caiu num barranco, mas consegui puxa-la e nisso ela acabou torcendo o tornozelo.

— Entendi… — suspira. — Você aguenta leva-la ou quer que um professor leve?

— REGINA! — Zelena grita ao ver o cunhado com a irmã no colo. — O que houve com ela?

— Eu levo! — ele olha para Zelena. — Caiu e está com muita febre. A gente vai ter que voltar. — ele começa a andar junto com o resto do grupo até o acampamento.

Os professores acharam melhor voltar, pois, poderia acontecer algo com outro aluno e também para cuidar de Regina.

Marian reclamou, como sempre. Dizia que era tudo culpa dela e que o passeio ia acabar por causa da morena. No ônibus Robin vestiu uma camisa e ficou cuidando da namorada que estava dormindo.

Os pais de Regina chegaram a escola afobados e preocupados.

— Onde está minha filha? — Cora pergunta assim que entra na escola.

— Ainda estão chegando. — O responsável pela portaria informa.

— Quanto tempo vai demorar? — Cora pergunta e Henry aparece, ele tinha ido estacionar o carro.

— Uns 10 minutos, eles informaram que já estão perto.

Conforme os minutos se passavam os pais dos alunos iam chegando. O ônibus estacionou e todos já esperavam seus filhos.

Robin desce e logo Regina sai do ônibus e Cora vai em sua direção.

— Minha filha, como você está? O que aconteceu? — pergunta preocupada e examinando a garota de cima a baixo.

— Oi mãe. — sorri. — Eu só torci o tornozelo, mas estou bem.

— Cadê sua irmã? Tem certeza que está bem? Eles disseram que você estava com febre.

— OI MY PRETTIE! — Zelena aparece atrás da mãe.

— Olha ela ai. — ri. — Já passou. — sobre a febre.

— Jesus, Zelena! Não aparece desse jeito não. — ri. — Precisamos ir ao hospital e enfaixar seu pé, mocinha. — fala pra morena.

— Não gosto de hospitais. — cruza os braços, fazendo bico.

— Também não gosto de muita coisa que eu tenho que fazer! — A mãe fala séria.

A morena revira os olhos. — Cadê o Robin?

— Falando com os pais dele. Parece que ele teve alguns arranhões e precisa limpar, sei lá. — A ruiva responde.

— Posso me despedir do meu namorado antes de vocês me enfiarem em um lugar que eu não gosto? — pede irônica.

A mãe das meninas ri. — É para o seu bem, filha. E pode ir falar com ele.

— Sis, me ajuda? Meu pé ainda está doendo. — pede com uma voz fofa.

A ruiva revira os olhos. — Vamos lá, dodói. — Regina passa um braço no pescoço da irmã e vai em direção ao loiro.

Quando as irmãs chegam, a morena se apoia no ombro do namorado e Zelena se retira com Killian que estava passando por eles.

Depois de uns minutos com os pais de Robin fazendo perguntas sobre ela estar bem, eles os deixam a sós.

— Você vai pro hospital né, Gina? — ele fala passando a mão nos cabelos dela.

— Infelizmente.

— É pra você ficar bem, baby. Tenho certeza que nem vai demorar. — sorri.

— Zelena falou que você se arranhou. — procura pelos braços dele.

— Vou ficar bem, amor. Foram só uns aranhões. — beija a bochecha dela.

— Robin, eu sou líder de torcida e se eu nunca mais conseguir andar? — se desespera.

Ele ri. — Calma, foi só uma torcida. Você vai andar, só vai ter que ficar com uma faixa por uns dias.

Eles conversam mais um pouco até que Cora chama Regina para ir embora e eles se despedem com um beijo.

Ao anoitecer, Regina havia mandado uma mensagem ao namorado dizendo que estava tudo bem, mas ele não a respondeu. Ela pegava o celular de cinco em cinco minutos para ver se tinha algo.

Quando ela estava desistindo, a campainha de sua casa toca e ela escuta a voz do loiro cumprimentando seus pais. Sorri boba, mas lembra que estava brava por ele não a responder e logo fecha a cara.

— Gina? — ele fala, abrindo um pouco a porta do quarto da morena.

— Oi. — responde seca.

Ele franze a testa e se aproxima dela.

— Que foi?

— Você não me responde e quer o que? Que eu te receba com beijos? — arqueia a sobrancelha.

Ele suspira. — Queria te fazer uma surpresa. — Ele a mostra um buquê de rosas-vermelhas que estava escondendo em suas costas.

Ela tenta disfarçar o sorriso, mas é em vão. Se levanta e se aproxima do namorado. — São lindas!

Ele sorri. — Que bom que gostou. — passa a mão nos cabelos. — Estou perdoado?

— Falta uma coisa pra ficar cem porcento. — morde o lábio inferior.

Ele arqueia a sobrancelha, coloca o buquê na cama dela e a puxa pela cintura, colando os corpos.

Ela sorri tocando o nariz no dele.

— O que falta? — sussurra no ouvido dela.

— Talvez como em todo conto de fada, um beijo de amor verdadeiro do meu herói do mato. — ri.

Ele ri e entrelaça os dedos no cabelo dela, a puxando para um beijo.

Locksley a puxa pela cintura aprofundando mais o beijo como se suas vidas dependessem disso.


Notas Finais




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