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História A Lost Love - Party


Escrita por: BREEHEARTEYES e Parrilla_Gomez

Notas do Autor


O capitulo vai ser narrado pelo Robin <3

Capítulo 8 - Party


Fanfic / Fanfiction A Lost Love - Party

ROBIN

Me assusto um pouco. Aquilo era uma festa surpresa pra mim? Minha morena organizou tudo e fez uma festa do… Capitão América. Sorrio com a decoração e vejo praticamente toda a escola ali e minha família. Minha mãe se aproxima e me abraça.

— Parabéns, filho! Aproveita sua festa.

— Você sabia de tudo, dona Roberta?

— Claro que sim, ou você pensa que te enrolei no shopping só para comprar roupas? — ela ri e se afasta, indo para perto do meu pai. Logo sinto duas mãos pequenas tapando meus olhos e um corpo que conheço muito bem colado ao meu — Adivinha quem é? — ela ri e sem esperar mais tempo, me viro e a seguro pela cintura.

— Oi, morena! — sorrio percebendo o quão linda ela estava, ela usava um short preto com umas tachinhas, uma botinha e a melhor parte, um cropped preto com o símbolo do Capitão América e é claro que não podia faltar o colar de coração azul.

— Feliz aniversário, meu amor. — ela me abraça pelo pescoço ficando na ponta dos pés.

— Obrigado, meu amor. — beijo todo o rosto da minha namorada. — Foi sua ideia, morena?

— Queria ganhar todo crédito. — ri. — Mas, não. Zelena me ajudou bastante.

Eu sorrio e a levanto do chão. — Eu nem sei o que dizer.

Ela gargalha quando giro em meu colo. — Você gostou? — me pergunta apreensiva.

— Claro que gostei! — a coloco no chão. — Amo sua risada.

Zelena vem correndo e pula nas minhas costas. — Parabéns, best! — ela fala rindo.

Viro a cabeça para olhar ela, que estava nas minhas costas e com a cabeça apoiada no meu ombro. — Obrigado, “best”! — imito ela.

Killian se aproxima logo em seguida, com passos pesados ao ver a cena.

— Parabéns, Robin! — sorri e depois força uma tosse encarando Zelena.

A ruiva sai das minhas costas e abraça o namorado de lado. — Bom, aproveite a festa, Robin. — sorri e se retira com Killian.

Depois que falei com eles, dei uma volta pela festa com a Regina e cumprimentei todos ali presentes. Fiquei surpreso em ver Marian, não imaginei que Regina a convidaria e nem que ela viria depois de tudo.

— Oi Robin. — ela se aproxima e me abraça

— Oi Marian. — falo meio sem jeito e retribuo o abraço.

Regina volta e me vê abraçado com ela.

Já começo a imaginar o pior e me desvencilho do abraço.

— Que bom que está aqui. — digo sem emoção.

Marian sorri fraco. — Fico feliz de estar aqui… E parabéns. — ela segura meu braço e sinto o olhar de Regina sobre nós.

Minha namorada vem em nossa direção de braços cruzados. — O que faz aqui? — pergunta a Marian.

Estranho, pois, pensei que Regina havia convidado ela. Marian entrou de penetra na minha festa? Isso não é do feitio dela. — Você não a convidou? — pergunto pra Regina.

— Claro que não. — ela revira os olhos claramente irritada.

Me viro pra Marian, confuso. — Por que você está aqui então?

— Vim te dar os Parabéns, ué. — ela fala cínica.

Eu suspiro. O que menos queria agora era confusão. — Marian, você poderia ter me ligado. Não precisava ter vindo sem ser chamada… você sabe que não é bem-vinda.

Antes que ela respondesse vejo minha mãe se aproximando. — Algum problema aqui? — ela pergunta.

Sorrio forçado pra minha mãe. — Nenhum. Marian já estava de saída, não é?

— Então eu a acompanho. — Dona Roberta se oferece. — Regina, por que não mostra a decoração da piscina pro Robin? — sugere.

— Ok!— minha namorada fala visivelmente irritada e sai andando na frente.

Vou atrás dela e seguro seu braço quando já estamos lá fora. — Regina, amor…

— Que foi? — ela se vira me olhando e nos seus olhos haviam lágrimas.

— Não chora, por favor. — limpo suas lágrimas com cuidado. — Ela já foi embora.

— Vai ser sempre assim? — ela me abraça.

— Espero que não, pequena. — acaricio seus cabelos. — Me desculpe…

Ela seca as lágrimas e fica de costas pra mim se encostando e eu a abraço pela cintura. — Eu amo esse canto da sua casa.

Eu sorrio — E eu amo você.

— Eu também amo você. — ela acaricia minha mão.

— Já te disse que você é a melhor namorada do mundo e que eu amei você vestida de Capitão América? — eu a aperto mais em meus braços.

Ela ri. — O que eu não faço por você, né? Você sabe que eu prefiro o Iron Man.

Faço uma careta. — Eu sei, mas você ficou muito gostosa nessa roupa. — rio.

— Obrigada. — ela sorri.

Ficamos um tempo abraçado só desfrutando da companhia um do outro.

Beijo seus cabelos. — Por que minha mãe queria que você me mostrasse aqui?

— Pra tirar a gente de lá, Robin. — ela ri.

— Isso eu sei. — ri. — Pensei que tinha algo importante aqui. — faço um bico.

— Tem umas bolas na piscina. — ri e me olha, me dando um selinho.

Sorrio e seguro a cintura dela. — Depois, quando não tiver ninguém aqui, nós podemos nadar.

— Eu nem tenho um biquíni. — é a vez dela de fazer bico.

Arqueio a sobrancelha. — Quem disse que vai precisar? — sussurro no ouvido dela.

Ela vira pra mim me abraçando pelo pescoço. — Safado. — me beija.

— Você gosta. — rio e entrelaço os dedos nos cabelos dela. — Vai aceitar minha proposta?

— Como posso dizer não com você me olhando desse jeito? — ela me presenteia com aquele sorriso lindo que só ela tem.

Sorrio de volta e a beijo. — Vai ter que ficar comigo a noite toda, então.

— Isso nunca foi problema.

Cheiro seu pescoço. — Queria muito ficar aqui, mas acho que precisamos voltar.

— Não quero. — ela inclina a cabeça me dando mais acesso ao seu pescoço, que por sinal estava com cheiro do maravilhoso perfume dela.

— Você é muito cheirosa, sabia? — beijo seu pescoço.

Sinto ela se arrepiando e sorrio. — Tá com frio? — pergunto.

— Nem um pouco.

Nós nos beijamos novamente, era como se só existisse a gente. Nossas bocas se encaixavam de forma perfeita.

Escuto um pigarreio e sou obrigado a parar de beija-la.

Me viro para trás, na direção do barulho e vejo minha mãe. — Mãe… — olho pra Regina e vejo ela corada.

— Desculpa interromper, crianças. — ela ri. — Mas vamos cantar Parabéns.

— Já vamos lá, mãe. Obrigado. — observo enquanto ela sai e volto minha atenção para minha namorada, vejo ela esconder o rosto entre as mãos.

— Aí que vergonha. — ela fala.

Rio. — É só minha mãe, Regina. — Tiro as mãos dela do rosto.

— Por isso mesmo.

— Vergonha da minha mãe, morena?

— Um pouquinho. — ri tímida.

— Você fica linda com vergonha. — sorrio.

Logo voltamos para a festa porque se não minha mãe apareceria lá novamente. Vou para a mesa principal e aquilo era um próprio aniversário de criança, até o bolo que tinha era do Capitão América.

Cantamos o parabéns, claro que não poderia faltar o famoso “Com quem será?” com o nome da Regina que ficou corada de vergonha. Ela foi pra mesa ficar com os pais dela e eu fico conversando com uns amigos do futebol. Mas sempre trocamos olhares e sorrisos.

— Você vai dormir aqui, não vai?

— Não sei, Robin. Meu pai gosta de você, mas dormir aqui…

— E se eu falar com a minha mãe? Ela com certeza convence seu pai. — Faço uma cara de cachorro que caiu da mudança.

— Tem certeza que sua mãe não vai achar ruim? — pergunta apreensiva.

— Não, Regina. Minha mãe te ama. — rio.

— Tá bom! Vai logo antes que eu desista. — ela ri e me empurra.

Falo com a minha mãe e ela concorda e vai falar com os pais da Regina. Volto pra minha morena e ficamos olhando nossos pais conversarem. O pai da Regina não concorda e faz cara feia em nossa direção, mas depois Cora fala alguma coisa para ele e ele parece deixar.

Minha mãe volta para falar conosco. — Eles deixaram, mas a Zelena terá que ficar com você. — minha mãe sorri e sai.

Ela me olha sorridente e me abraça. — Acho que você poderia chamar o Killian para fazer companhia pra minha irmã. — sugere.

Eu rio e a abraço. — Eu vou!

Vejo o casal sentado no sofá e vou até eles — Oi casal mais lindo.

— Oi! — Killian ri fraco. — Só perdemos para você e a Regina.

— Puxa saco. — Rio. — Só vim avisar que vocês vão dormir aqui em casa por que essa é a condição pra Regina ficar.

— E se eu não quiser? — Zelena brinca rindo.

— Não tem essa não. — rio.

— A gente fica, né amor?

— Com toda certeza. — Killian concorda com a cabeça.

A festa acabou e todos foram embora. Os meus pais subiram para dormir e eu e Regina ficamos sozinhos na área da piscina.

— Finalmente. Não aguentava mais não te beijar. — rio e a puxo pela cintura.

Ela gargalha. — Nem eu, Robin.

— Acho que você me deve uma coisa…

— O que? — ela me pergunta arqueando a sobrancelha.

— Piscina? Eu e você?

— Ah sim. — ela ri. — Seus pais não vão reclamar?

Rio. — Não mesmo.

Me afasto e tiro a camisa, sem parar de encara-la.

Depois tiro a calça, pisco para ela e entro na piscina. — Vai ficar aí?

— Já vou. — ela olha pros lados como se procurasse alguma coisa.

— Amor, onde tem toalha? — me pergunta.

— No armário do banheiro. Ali. — aponto o banheiro pra ela.

Ela vai pro banheiro e demora um pouco, quando volta está enrolada na toalha. Ela para perto da espreguiçadeira não muito longe da piscina e a toalha desliza pelo lindo corpo da minha namorada que usava uma lingerie azul

Ela entra na piscina e eu não tiro os olhos dela. Vou até ela. — Já te falei que você é linda?

Meu amor sorri tímida e seu rosto todo cora de vergonha.

Seguro seu rosto com as duas mãos e sussurro em seu ouvido. — Você fica mais linda de azul.

— É a minha cor favorita. — ela me abraça pelo pescoço. — Afinal, é a cor dos seus olhos. — me olha nos olhos e sorri.

Sorrio e seguro na cintura dela. — É mesmo? Eu amo olhar nos seus olhos, são os mais lindos.

Ela me beija, a língua dela pede passagem e eu prontamente concedo. Toda vez que nos beijamos é uma sensação diferente, parece que me apaixono mais e mais por ela a cada beijo, a cada toque, a cada sorriso dela.

Minha mão que estava na cintura dela desço mais e paro na bunda da minha namorada e a outra entrelaçada nos cabelos dela.

Quando o ar é necessário afastamos nossas bocas, mas mantemos as testas coladas, a respiração descompassada.

Voltamos a nos beijar e as pernas de Regina já estão enroscadas na minha cintura, sinto meu membro latejando na cueca eu pressiono mais ainda meu corpo no dela, eu não quero parar de beija-lá nunca.

Ela geme na minha boca e eu sorrio depositando selinhos na boca dela.

— Melhor a gente parar. — ela diz ofegante.

— Melhor mesmo. — somos surpreendidos pela voz da irmã dela.

— Puta que pariu, Zelena! Que susto. — minha morena dá um pulo e eu acabo rindo.

— Isso não se faz, ruiva. — falo ainda rindo.

— Eu só vim avisar que eu e o Killian dormiremos no quarto de hóspedes, vocês durmam juntos. Usem camisinha. — ela fala e sai rindo.

— Pode deixar. — Falo um pouco alto para ela ouvir e rio.

Regina sai da piscina se enrolando na toalha, mas ela tremia.

Saio logo atrás e a abraço. — Vamos entrar. Você está tremendo.

— Você vai molhar o chão e sua mãe vai te matar. — ela ri.

— Vai entrando que vou pegar uma toalha e vou logo depois. — beijo a bochecha dela e vou para o banheiro da piscina.

Vou pro meu quarto e a encontro de costas pra porta usando uma blusa minha e penteando os cabelos.

Entro sem fazer barulho e a seguro pela cintura. — Gostou da minha blusa?

Ela dá um pulinho no susto. — Aí, amor. — faz bico e eu beijo a bochecha dela. — Amei, tem seu cheiro. — ela vira pra mim e me dá um selinho.

A abraço e percebo que está sem sutiã. Engulo a seco. — Pode ficar com ela, eu deixo. — brinco.

— Vou ficar mesmo. — ela ri e boceja.

Sorrio. — Vamos dormir, pequena.

— Não estou com sono.

— Não está? Tá bocejando por quê? — rio.

— Não estou bocejando. — ela deita.

— Tudo bem, teimosa. — sento na beirada da cama. — Quer fazer o que, então?

— Hm. — ela murmura de olhos fechados.

Eu me deito atrás dela e ela se aconchega no meu corpo, o corpo perfeito aninhado ao meu, o cheiro da minha morena. Não quero sair daqui nunca.

 

Ela adormece em meus braços e eu fico a observando dormindo. Ela ficava linda até assim, sorrio com o pensamento. Acaricio os cabelos dela e logo adormeço.


Notas Finais


Twitter: @BREEHEARTEYES


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