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História A Mad Family - Jay


Escrita por: elkanah

Notas do Autor


Mais uma surpresinha
Espero que gostem!
;)

Capítulo 17 - Jay


Fanfic / Fanfiction A Mad Family - Jay


Lucy P.O.V:
    Um fato sobre segundas-feiras:
Eu odeio segundas-feiras!
    Meu humor está péssimo, então eu taco o foda-se e visto um short jeans e uma blusa cropped branca (sim, eu amo usar blusas cropped) e coloco uma touca branca, eu estou com muita preguiça então só passo uma base e um batom vermelho escuro.
    Vou até a cozinha e encontro meu pai, ele estava apoiado na bancada da pia e bebericava uma xícara de café. Ele estrava consentrando e seus olhos estava fixos na tela de seu novo celular, um iPhone 7, mais especificamente.
"Oi Papai" Digo para ele que levanta os olhos para e me analisa.
"Oi, já sabe como vai realizar a sua 'Grande estréia'?" Pede ele tomando um gole de café.
"Mais ou menos, como eu te disse ontem eu preciso de armas e de capangas" Conto para ele que estava apreensivo.
"Entendo, bom eu vou te buscar hoje depois da escola, daí vemos o que vamos fazer" Fala ele sério.
"Ok, pode me levar para a escola então?" Pergunto para ele.
    O Coringa simplesmente concorda e vai até a garagem, eu estava logo atrás.
     Ele me leva até a escola, o caminho foi silencioso.
"Tchau" Digo para ele quando ele para o carro em frente a escola.
"Tchau"
    Saio do carro e vou até a minha sala de aula, noto que na porta da mesma estavam pichados alguns monstros e ao lado estava os dizeres:
Isso é o que vocês são!
    Ignoro as pichações e entro na sala, logo percebo que eu não era a única emburrada.
    Todas as meninas estavam com as cabeças apoiadas nas suas mesas e os meninos conversavam sobre armas em um canto.
"Oi Branquela" Diz Judy com uma voz sonolenta.
"Oi" Respondo sem animo nenhum.
"Lu!" Chama Clint vindo em minha direção.
"Fala" Digo para ele que sorri.
"Eu consegui algumas armas e bombas para a sua gangue, mas eu não sei o que fazer a respeito dos capangas" Comenta ele.
    Sorrio e olho para ele com um ar de gratidão.
"Muito, muito obrigada" Digo o abraçando o que o deixa um pouco surpreso e desconfortável então eu paro de o abraçar.
"Calma" Diz ele rindo "Então quando você quer receber o armamento?"
"Quinta-feira" Digo decidida.
"O.K, mas por que tão decidida?" Pede ele curioso.
    Eu simplesmente o puxo para fora da sala e literalmente o arrasto até um canto do corredor.
    Então explico o meu plano, a minha Grande Estréia.
"E quando vai ser?" Pergunta ele.
"Sexta-feira" Digo para ele.
"Bom, agora você tem o armamento e as bombas, mas e os capangas?" Pergunta ele.
"Bem, Papai disse que iria me ajudar" Conto para ele que começa a rir "O que é tão engraçado?"
"O seu pai? Sério? O Coringa? O cara que não se preocupa com ninguém?" Pergunta ele irônico.
"Sim" Respondo mal-humorada.
"Ow, você tava falando sério?" Pergunta ele curioso.
"Sim"
"Nossa..." Começa ele mas é interrompido pelo sinal que toca anunciando o inicio das aulas.
    Nós dois andamos até a sala de aula e quase nos atrasamos, graças a Deus o Sr. Spencer deixou a gente entrar na sala de aula.
    A manhã foi muito chata o Sr. Spencer foi muito filha da puta e passou várias páginas de exercícios e nós não tivemos recreio.
    Depois de muito tempo o sinal finalmente toca e todo mundo sai da sala de aula correndo, enquanto eu simplesmente me levanto, recolho meu material calmamente e vou até o portão da escola e não demoro a ver meu pai me esperando ao lado de sua Lamborghini, ele estava conversando com Clint e Chuck então me aproximo.
"Oi Pai, Clint e Chuck" Digo para eles que se viram para mim.
"Oi" Dizem eles em uníssono.
"Então, estavam falando sobre o que?" Pergunto olhando para eles.
"Seu pai encomendou um armamento" Conta Chuck.
"A tá"    Digo para eles.
"Lucy espere no carro" Ordena o Coringa.
    Não hesito em obedecer. Os meninos ficam conversando com o Coringa por um tempo, até que Chuck e Clint se retiram, ambos sorriam triunfantes. Espero Papai entrar no carro e pergunto:
"Como vamos conseguir meus capangas?" 
"Eu conheço uns caras" Diz ele ligando o carro "Mas agora me conte tudo, detalhadamente de como o seu plano vai ser realizado"
"Bom, eu vou começar roubando o banco de Gotham, provavelmente durante a hora de descanso e revezamento dos guardas, daí eu vou entrar metralhando o lugar, vou roubar tudo o que eu encontrar em minha frente, vou esperar o Morcegão aparecer, e então eu vou ordenar que os meus capangas detonem a bomba que vai estar embaixo do prédio da Prefeitura e quando o Morcego for ajudar quem estava na linha de fogo eu fujo de forma triunfal" Conto para ele.
    O Coringa parece estar pensativo e analisar o meu plano, depois de um tempo ele diz:
"Você me convenceu, vamos resolver esse seu problema com os capangas" Diz ele acelerando a sua Lamborghini Roxa.
    Papai dirige até uma rua muito silenciosa e estreita.
"Vem" Chama ele saindo do carro e andando até uma parede de tijolos que estava indicando o final da rua.
"Por que estamos olhando para essa parede?" Pergunto para ele que começa a rir.
"Isso não é uma parede, é uma porta" Diz ele por entre risos.
"Como assim?" Pergunto a ele que sorri e aperta uma sequencia de tijolos.
    A parede imediatamente começa a se mover para o lado, como um portão.
"Ow, isso faz muito mais sentido" Digo enquanto o Coringa já havia atravessado o portão/parede.
    Como ele já estava me deixando para trás o sigo.
    Andamos por um caminho escuro, estreito e silencioso, até eu conseguir ver uma pequena luz no final do caminho.
"Mas que porra..." Começo mas sou interrompida pelo meu pai que tapa a minha boca com sua mão gelada.
"Shhhh" Diz ele enquanto pegava um pequeno revolver de seu cinto, não reconheço a arma por causa da escuridão.
    Fico quieta e o sigo.
    Nós andamos até o pequeno feixe de luz que estava nos levando até uma sala.
    O aposento era gelado e muito grande, nele se encontravam cerca de 150 homens, todos eram muito musculosos e estavam todos reunidos ao redor de uma mesa de poker.
    O Coringa da um tiro no ar o que atrai a atenção de todos os homens no aposento.
"Olá meus amigos!" Diz o Coringa rindo.
    Todos os homens se desesperam e nos olham com um olhar de desesperados.
"Bom, todos vocês estão me devendo um favorzinho, porque eu evitei que uma bomba explodise e matasse todos vocês não é?" Pergunta o Coringa irônico.
    Nenhum dos homens fala nada então ele continua:
"Não sei se vocês conhecem a minha filha" diz o Coringa me empurrando para frente.
"Oi garotos, querem ser meus amiguinhos?" Pergunto para eles que olhavam para mim com um olhar atordoado.
"Então, vocês trabalham para ela agora" Diz o Coringa rindo.
    Os homens se entreolham por um segundo, todos eles concordam com a cabeça e olham para nós sorrindo.
"Fechado" Diz um brutamontes.
"Vamos ser amiguinhos então!" Digo rindo.
    O Coringa anda até o brutamontes e entrega uma folha para ele e diz:
"Aqui está tudo o que você precisa saber" 
"Certo" Concorda ele lendo a folha e em seguida acrescentando para mim "Vejo você em breve, Chefe"
    Chefe, adorei ser chamada de Chefe.
"Vamos Lucy" Chama o Coringa que já havia desaparecido na escuridão.
    Vou atrás dele e antes que ele pudesse entrar no carro eu o abraço e digo:
"Obrigada" 
    Ele fica sem ação então eu paro de o abraçar e entro no carro.
     O caminho de volta a casa é um pouco longo então decido pegar meu celular.
    Percebo que havia uma mensagem para mim:
#ConvrsaOn
Nox – Online
"Lu, tá livre no Sábado?"
"Sim, por que?"
"Porque eu e as meninas vamos ir no Shopping"
"Ok, encontro vocês lá :D"
"Bjs, vejo vc lá"
"Bjs"
#ConversaOff
    Quando desvio o olhar para a estrada percebo que eu já estava em frene ao portão de casa.
    O Coringa ordena ao porteiro que abra o portão e assim o mesmo o faz.
    Meu pai sai do carro e e diz:
"Cuide de sua mãe ela está um pouco...sensível demais"
"Ok" Digo e saio do carro.
    Ando até a porta de casa, porém Bud e Lou entram em minha frente e me olham com uma carinha de quem tem poucos amigos e eu não resisto, fico brincando com por uns quinze minutos até me lembrar que eu preciso almoçar e que já eram quase três da tarde.
"Vejo vocês outra hora maninhos, agora vou cuidar da Mamãe e do meu outro maninho" Digo fazendo carinho nas hienas.
    Entro em casa e vou até a cozinha e como esperado meu prato me esperava, não me demoro e como tudo o que estava nele.
    Quando termino lavo meu prato e os talheres rapidamente e vou até a sala onde encontro Harley deitada no sofá, como sempre com os olhos fixos na TV, ela vestia um vestido vermelho que era um pouco folgado e revelava sua barriga de quase cinco meses.
"Oi Mamãe" Digo a cumprimentando.
"Oi Palhacinha, onde você estava?" Pede ela olhando para mim.
"Fui resolver uma coisa com o Papai" Sim, eu havia adotado esse apelido para o Coringa.
"Me conta mais" Pede ela fazendo beicinho.
"Tá, a gente foi até um lugar em Arkham, uma parede, que na verdade não era uma parede, era uma entrada para uma sala enorme e lá estavam cerca de 150 homens ao redor  de uma mesa de poker, daí eu e o Papai falamos com eles e o Papai disse que eles deviam um favor para ele e disse que agora todos aqueles homens trabalham para mim agora, eles são a minha nova gangue" Conto para Mamãe que sorri e olha para mim apreensiva.
    Um ar de duvida surge no rosto de minha mãe e ela pergunta:
"Como é o nome?"
"Como assim?" Indago para ela confusa.
"Da sua gangue" Explica ela.
"Não sei tenho que pensar" Digo pensativa.
"Ok" Concorda ela "Oh, por falar em nomes eu já decidi o nome do seu irmão"
"Como vai ser?" Pergunto curiosa.
"Jay" Conta ela.
    Eu sorrio e faço um carinho na barriga de Harley dizendo:
"Oi Jay"
    Harley sorri para mim e beija minha testa.
"Você não tem ideia de quanto tempo eu esperei para poder passar esse tempo com você" Conta ela me abraçando.
"Eu sei como se sente" Digo a abraçando de volta e tomando cuidado para não esmagar a barriga dela.
    Ficamos nos abraçando por um tempo até Harley se soltar de meus braços e colocar as mãos em sua barriga.
"Parece que seu irmão gosta de chutar" Comenta ela.
"Eu chutava muito?" Questiono rindo.
"Sim" Responde ela também rindo.
    Nós ficamos assistindo TV até noite então quando Harley vai até a cozinha para preparar alguma coisa para a gente jantar pego meu celular e vejo que Clint me mandou uma mensagem.
#ConversaOn
Clint – Online
"Oi Lu"
"Oi, o que você quer?"
"Nossa, por que tão grossa?"
"Eu não sou grossa!"
"Sei"
"É sério, eu não sou"
"Ok, mas me conta conseguiu os seus capangas?"
"Sim, Papai arranjou uns caras, agora toodos eles trabalham para mim"
"Eles são sua gangue?"
"Sim :D"
"Hehe que bonitinha, nem parece você"
"Eu sou bonitinha!!!"
"Eu sei, mas agora como você vai chamar sua gangue?"
"Não sei, minha mãe também perguntou isso e eu respondi a mesma coisa"
"Humm, ei eles vão ser tipo a gangue do seu pai?"
"Como assim?"
"Tipo palhaços?"
"Talvez"
"Legal"
"Quando eu estiver mais certa sobre a minha gangue você topa ser meu fornecedor de armas?"
"Se o Chuck concordar"
"Cade ele?"
"Foi incomodar as suas amigas"
"Por que?"
"Não sei, ele só gosta de ir lá encher o saco"
"Ok mas você pode ver com ele se vocês podem ser meus fornecedores de armas?"
"Posso"
"Ok obrigada, tchau ;)"
"Tchau ;)"
#ConversaOff
    Depois, desligo meu celular e vou jantar e em seguida eu vou dormir.


Notas Finais


Por favor comentem o que acharam!
;)


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