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História A Mad Family - 2 Manipulative Little Kids


Escrita por: elkanah

Notas do Autor


GENTE!
99 favoritos meu Deus!!
Muito obrigada!

PS: Eu não postei essa semana porque eu estou muito ocupada com a escola, porque era a semana do meu aniversário, a semana de provas os trabalhos bimestrais... (fora o fato que eu ainda tenho que arrumar minhas coisas para viajar, mas fazer o que né?)
Espero que entendam :)

Capítulo 37 - 2 Manipulative Little Kids


Fanfic / Fanfiction A Mad Family - 2 Manipulative Little Kids

 Lucy P.O.V:

Me encontro com um clipe em, tentando acessar o painel que abriria a fechadura da porta da frente, mas escuto alguém pigarrear atrás de mim e jogo o clipe longe me virando para Capuz Vermelho que olhava para mim sério com seus braços cruzados.

"Isso não é o que você pensa!" Digo para ele me levantando e sorrindo constrangida.

"Então essa não é a terceira vez hoje a noite que você tenta escapar?" Pede ele, mesmo com sua máscara eu posso sentir o sarcasmo em seu olhar.

"Oh, eu só estava... Eu-eu eu só queria..." Gaguejo sem ter exatamente uma boa resposta em mente.

Ele apenas pega meu pulso e me arrasta para longe da porta, sua mão estava me apertando e doía, muito, muito mesmo.

"Ai! Você está me machucando!" Ele simplesmente me ignora então eu resolvo apelar para uns joguinhos mentais que Papai havia me ensinado "Por favor me solta... Jason!" 

Ele afrouxa sua mão em meu pulso e me puxa para um canto, depois ele olha para os lados como se estivesse com medo de ser visto e depois me puxa para mais perto sussurrando em meu ouvido:

"Como você sabe meu nome Quinzel?" 

"Nossa, não fala assim comigo, é intimidador..." Começo passando a mão em sua máscara vermelha que cobria todo seu rosto "Eu gosto de homens intimidadores, são mais interessantes" Digo com uma voz sexy.

Ele continua me segurando pelos ombros, ameaçador, adoro isso, ele está vulnerável, mas eu não quero estragar minha diversão, eu e Jay ainda vamos nos divertir com ele.

"Quinzel! Nem pense em tentar fugir e nem se atreva a falar meu nome em voz alta! Nós estamos sendo assistidos por Batman e eu não quero ver ele irritado!" Grita ele sério apertando suas mãos ao redor de meus braços.

"Tudo bem..." Concordo  fazendo minha melhor expressão de 'garotinha assustada' e ele me solta e coloca sua mão na cabeça como se estivesse se culpando por ter se descontrolado então eu começo meu joguinho... " Se é isso que você quer... Jason" Completo andando para longe enquanto ele parecia confuso com tudo o que havia acontecido.

Ele se vira, olha para mim e abre sua boca para dizer algo, mas ogo se cala e sai de perto de mim, abrindo a porta com o sensor de digital e indo embora.

Eu sei que não consegui brincar com ele, mas isso não importa, se eu conseguir controlar ele e fazer Jay controlar Robin nós vamos conseguir escapar daqui muito rápido e em muito pouco tempo.

 

Jay P.O.V:

 

Desde que a Caçadora havia nos deixado na casa de segurança (literalmente) máxima eu não consegui dormir direito e desde que Lucy achou a porta de entrada ela não desistiu de tentar abri-la.

Nesse momento estou em meu "quarto", não posso reclamar, é muito aconchegante, ele é apenas branco, preto e cinza (assim como o resto da casa), mas é bonito, espaçoso e confortável.

Meu tédio era tanto que decidi me levantar e ir até as grossas cortinas que ocultavam a janela e mantinham o quarto escuro, com um rápido movimento eu as abro e percebo que nós estávamos aqui a um bom tempo, quando eu fui pego em minha festa de aniversário eram mais ou menos 1 da manhã e nós chegamos aqui as 2 e meia, então eu devo ter pensado e dormido muito, porque o céu estava escuro, porém era notável (mesmo por trás dos grandes muros que cercavam a casa) no horizonte uma mistura de tons de cores azuis, amarelas, vermelhas e alaranjadas, o céu estava dividido entre dia e noite e apenas algumas poucas estrelas eram visíveis devido ao Sol (quem em poucos minutos acabaria saindo de trás das nuvens que o escondiam.

Toc, Toc

As batidas em minha porta me tiram de meus devaneios e eu olho para a porta falando:

"Entra"

Era Lucy, ela parecia contente com algo, mas não parecia querer me contar então ela apenas anda até sua cama e relaxa. Mesmo que ela não me responda eu resolvo perguntar:

"Lu? Você conseguiu abrir a porta?" 

Como esperado ela não responde então mudo a pergunta:

"Você acha que eles estão nos assistindo agora?"

Ela levanta seus olhos para me encarar e eu sorrio ao ver que ela estava concordando com a cabeça.

Ela quer me contar alguma coisa, mas ela parece receosa, então se cala e se ajeita em sua cama.

"Tá tudo bem, eu pergunto isso de novo outra hora" Digo me levantando.

Decido caminhar pela casa, até porque eu não tive vontade de fazer isso antes.

Nada a declarar sobre os aposentos, eles eram bonitos e confortáveis, porem frios e sem emoção ao mesmo tempo. Mas eu não me importo, para mim tanto faz, eu não me importo em ser vigiado pelo maior inimigo de Papai, sério. Eu nunca me importei em ser um vilão ou um herói, para mim tanto faz.

"O que você faz acordado a essas horas?" A voz de Robin invade meus ouvidos me tirando de meus devaneios.

Fico sem reação por um tempo, mas acabo respondendo:

"Nada, eu só não consigo dormir" 

Ele arqueia uma sobrancelha e depois sorri dizendo:

"Tá bom, tá pensando em quem?" 

"Em ninguém só pensando em que o Papai deve pensar de mim e de Lucy estando  aqui, sabe, tipo, com o maior inimigo dele" Respondo com um leve tom de ironia na voz e olhando para Robin de lado.

Damian percebe que eu estou irritado com ele e fica um pouco constrangido, mas depois fala:

"Desculpa cara, mas eu só estou seguindo ordens" 

Entendo, mas não posso parar de drama, porque se não ele pode tomar vantagem e querer começar a mandar em mim. Se tem uma coisa que Papai me ensinou é como manipular o inimigo (e até mesmo os amigos).

"Problema é seu! Eu não mandei querer virar o ajudante do 'maior herói' de Gotham City" Falo com desdém, mas por dentro eu estou gargalhando do olhar confuso e constrangido de Robin.

Ele parece não encontrar palavras para argumentar e eu sorrio sem que ele perceba, mas assim que ele levanta os olhos para me olhar meu sorriso some e a mesma expressão séria e macabra de antes volta a tomar conta.

Então ele simplesmente faz a melhor cara de confiante e diz:

"Bom, eu só vim aqui dizer que o seu treino e o de Lucy vai ser todas as terças, quintas e sexta-feiras"

Espero ele se virar e sair pela grande porta de metal que mostrava a entrada, saída e limite da casa então resolvo fazer alguma coisa que possa me ajudar, pego uma faca da cozinha e marco os dias em uma parede da sala:

19 de dezembro

''Pronto, agora vamos procurar as câmeras da casa" Falo para mim mesmo em um muxoxo.

Finalmente o pequeno Jay está se fazendo útil para alguma coisa não é? Já era hora!

As vozes como sempre as melhores companheiras para jogar verdades na minha casa, mas pelo o que Lucy, Mamãe e Papai disseram eles também tem essas vozes os incomodando.

Quando me viro para procurar um caderno ou algo do tipo, mas como não acho volto a cozinha e pego uma tábua de madeira para cortar carnes e com a faca decido fazer uma mapa da casa.

"Vamos ao trabalho" Digo pegando a tábua e saindo de sala em sala, quarto em quarto e marcando tudo o que estava no quarto e identificando todos os objetos (e descobrindo algumas câmeras escondidas em alguns e os marcando como "especiais").

  

 


Notas Finais


O que acharam?
Enfim, comentem e faça uma ~EduardaOS feliz...
:D


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