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História A Madrasta - Vamos foder!


Escrita por: AnaSykes-

Notas do Autor


Banner por: @Bankss
Capa por: @Intensive-

Hey, pessoas que adoram uma safadeza, cá estou eu novamente! Postei antes do dia combinado, mereço muitos beijos por isso. 🙊🙈🙉
Não pretendo me prologar muito aqui, apenas deixar algumas coisas claras com você.

Divirtam-se, tenham uma boa leitura e me desculpe por qualquer erro gramatical encontrado. 😀💕

Capítulo 2 - Vamos foder!


Fanfic / Fanfiction A Madrasta - Vamos foder!

[Justin Point Of  View]


23/10/2011, 15:30 a.m, Bufflo, New York.


Simplesmente não consigo mais olhar para Scarlett e vê-la como minha mãe, como há anos atrás, não depois das maldades, das sacanagens que a loira aprontou comigo... sou simplesmente incapaz de encarar a loira como minha “mãe” e só a chamo desse jeito na frente das pessoas, meu pai por exemplo e é por pura obrigação.

Como agora...

- Pai, mãe, vocês por acaso sabe onde Jazmyn se escondeu? – Perguntei entrando em um dos cômodos da mansão.

Esse em especial era uma sala para jogos e também para assistir filmes pois havia uma das maiores televisões da casa inteira presente ali.

Scarlett estava sentada em um dos sofás e lia algum livro que não me preocupei em ver sobre o que era, meu pai estava ao seu lado assinto algum filme de ação, que também não me importei sobre o que era, cheio de cenas violentas, fortes, sexuais e palavras de baixo calão.

- Vocês estão brincando de pique esconde de novo? – Meu pai perguntou risonho encarando-me curioso, assenti.

- E não a encontro de jeito nenhum, já procurei em tudo quanto é canto. – Respondi frustrado e cruzei os braços, encarando todo o ambiente a procura de uma pequena garotinha de três anos com cabelos castanhos grandes lisos e o engraçado era que ela escondia-se melhor que um marmanjo como eu.

- Já experimentou o quarto dela? – Scarlett sugeriu sem me olhar.

- Sim e nada. – Respondi dando de ombros. – Dessa vez ela se superou! – Reclamei e eles riram de mim.

- Vou tentar a garagem... – Murmurei e quando virei lá estava Jazmyn com um sorrisinho sapeca nos lábios e uma expressão angelical ao mesmo tempo. – Sua danadinha! – Exclamei me aproximando dela e a peguei no colo, a apertando em meus braços fazendo-a rir. Meus pais explodiram em gargalhadas. – Posso saber onde se escondeu?

- Não vou falar meu esconderijo, boo. – Respondeu fazendo biquinho.

- Irei descobrir, danadinha. – Pincelei seu nariz. – Cada dia mais você fica melhor nessa brincadeira, princesa.

- Ela me puxou. – Meu pai se gabou, revirei os olhos porém me permitir sorrir.

Acabei me lembrando de que quando tinha a mesma idade de Jazmyn, nós também brincávamos de esconde-esconde e eu sempre ficava igual um trouxa á procura do Sr. Bieber que se escondia muito bem, parecia até que o mesmo tinha sido abduzido por se esconder tão bem.

- Isso é um dom, então. Porque também sei me esconder e muito bem!

- Mentir é feio, filho. – Meu pai implicou, revirei os olhos bufando e coloquei minha irmã no chão.

- Papai, vamos brincar? – Jazmyn pediu olhando-o suplicante.

Encarei meu pai e notei que o mesmo pareceu “derreter” diante da carinha fofa e pedinte da minha irmãzinha, percebi que ele tentava ao máximo resistir as investidas insistentes da garotinha.

- Depois, filha. Agora o papai vai se arrumar pra trabalhar. – Informou e pude ver a clara decepção no olhar dela.

- E a senhorita vai tomar um banho bem gostoso para comer, já está na hora. Vá Justin, dar banho em sua irmã. – Scarlett ordenou se aproximando de nós. A encarei incrédulo.

Desde quando virei babá?”

 - O papai não pode me dar banho, mamãe? – Ela perguntou esperançosa, a encarei incrédula.

- Está me renegando agora, Jazzy? Que coisa feia. – Fingi estar magoado, ela riu sem graça e se escondeu atrás de Jeremy.

- Para com isso, Jus. Deixa a menina! – Scarlett brincou e me deu um leve tapa de brincadeira, permaneci sério.

- É porque o papai não fica comigo, boo. – Ela dizia baixinho bastante constrangida.

- Estou brincando, princesa. Vou até agradecer se meu pai fizer isso, quero descansar um pouquinho antes de começar a estudar pra minha prova de amanhã. – Pisquei e ela sorriu.

- O papai vai dar banho em você então, amor. – Meu pai falou e a pegou no colo, a mesma tinha um enorme sorriso enquanto saíamos da sala de jogos.

Assim que entrei em casa novamente, fui direto para o meu quarto ignorando os olhares claramente maliciosos de Scarlett em mim. Sentei na cadeira em frente a minha escrivaninha onde encontrava-se meu computador, alguns livros e papéis importante do colégio também, peguei o livro de física e comecei a estudar, teria uma prova para fazer amanhã e se eu me saísse bem iria tranquilamente passar minhas férias em algum do lugar do planeta com meus pais.

Longe de New York, longe de casa, longe dos valentões do colégio por duas semanas, apenas aproveitando algum lugar que cairia muito bem no momento para poder relaxar. Porém o meu maior problema iria, infelizmente, me acompanhar nessa viagem e com certeza faria com que o agradável se tornasse desagradável, que o útil, se tornasse inútil e seria um inferno.

O negócio agora é focar, estudar e tirar um 10 ou 9 em física, só isso importa.

¤¤¤

- Argg, que conta desgraçada! – Reclamei estressado coçando a cabeça e voltei a apagar todo o cálculo que tinha feito antes que aliás estava completamente errado.

Odeio física, odeio matérias exatas e qualquer coisa que envolva números.

- Porque só dá esse número, Deus? Sai demônio, para! O que estou fazendo de errado? – Me questionei encarando pensativo os papéis na minha frente.

Ouvi singelas batidas na porta do meu quarto e bufei.

Jazmyn tinha acordado e ficava correndo pelo corredor como uma doida. Ela batia na minha porta, entrava e me perturbava porém depois que reclamei com Scarlett ela finalmente parou de entrar aqui dentro para mexer comigo mas a pequena menina não parou de ficar batendo na porta e só aquele som era o bastante pra me deixar nervoso.

- JAAAZMYN! NÃO CHORA DEPOIS QUANDO EU TE PEGAR, HEIN! – Gritei a ameaçando, ouvi a risadinha dela no corredor silencioso e revirei olhos sorrindo fracamente. Alguns minutos depois novamente ouvi mais batidas na porta e aquilo só ia me irritando cada vez mais.

Levei minhas mãos a cabeça, acariciando a mesma e tentando manter a calma para não brigar com minha irmãzinha, iria me odiar se eu a fizesse chorar e iria me odiar mais ainda se Scarlett viesse brigar comigo por causa disso.

Eu só queria estudar, é pedir muito?

- Justin.

“Falando no diabo...”

- Tá ocupado? – Perguntou Scarlett e ouvi a porta sendo fechada.

Como não respondi, apenas balancei a cabeça positivamente, pude ouvir claramente a porta sendo trancada. No mesmo momento meu coração acelerou só de imaginar as intenções dela ao vir até meu quarto e nos trancar aqui dentro.

- Jazmyn vai dar uma voltinha com a babá dela para que você possa estudar em paz, querido.

- Obrigado... – Murmurei e sorri agradecido.

Ainda não tinha a olhado, me concentrei em manter meus olhos nas folhas cheias de números e regras, em manter minha respiração calma e minhas mãos quietas.

- E como ele vai dar uma voltinha, pensei que... – Deu uma pausa. – Pensei não, eu quero que você me encontre, depois na hora que eu mandar, em nossa salinha particular. – Avisou com a voz firme e séria, engoli em seco e balancei a cabeça positivamente. – Olhe pra mim! – Ordenou virando minha cadeira bruscamente pra frente, arfei assustado e olhei atento para seu rosto. – E agora responda. – Sorriu debilmente.

- Eu vou, Scarlett.

- Vai o que?

- Te encontrar naquela lugar... – Suspirei frustrado.

Simplesmente não conseguia enfrentar ela, não conseguia ser homem e corajoso.

Se meu pai soubesse disso, ele não estaria errado em me chamar de covarde como nas diversas vezes em que disse, com razão, por eu ter chegado em casa machucado por causa dos babacas valentões do meu colégio. A verdade é que sou um idiota, um covarde... um medroso, um merda, essa é a realidade, é a MINHA realidade.

- E nós vamos fazer o que?

- Nós... vamos... fazer... amor. – Respondi receoso, senti vontade de vomitar porém me contive.

Ela riu debochadamente, como sempre fazia quando digo ou faço algo que na concepção dela é ridículo ou “engraçado”.

A loira segurou em meu rosto, me beijou daquele jeito fogoso dela invadindo minha boca com sua língua molhada e macia, não tive outra alternativa ao não ser corresponder aquele beijo, ao meu ver nojento.

- Você ta cansando de saber que não vamos fazer “amor” pequeno. – Disse ela dando leves tapinhas de brincadeira em meu rosto. - Sabe muito bem que vamos FODER. – Enfatizou.

- Sim...

- Então diga agora o que iremos fazer.

- Scarlett, nós vamos... – Interrompeu-me.

A loira me pegou de surpresa quando resolveu segurar com força em meu cabelo e puxá-lo grosseiramente. Até cheguei a sentir meu pescoço estalar por causa do movimento brusco e não pude deixar de gemer.

- Não diga meu nome, me chama de mãe, Justin. É de mãe que você deve me chamar, sabe disso. – Encarava-me com um olhar ameaçador, assenti engolindo em seco. – Agora diga e dessa vez, corretamente por favor. – Piscou, suspirei pesadamente assentindo e contendo a vontade de chorar.

- Nós vamos... foder... mãe. – Falei hesitando ao máximo aquelas palavras.

Um sorriso vitorioso e satisfeito plantou-se nos lábios de Scarlett.

- Nos vemos daqui á trinta minutinhos. – Depositou um beijo carinhoso em minha bochecha e logo em seguida caminhou até a porta.

- Calma... em meia hora? – Perguntei assustado.

- Sim. Porque?

- Érr, bem... é que estou estudando pra minha prova de amanhã, pensei que fossemos nos encontrar mais tarde e não daqui á trinta minutos. – Expliquei.

Scarlett permaneceu me olhando seriamente, parecia procurar por algum argumento ou qualquer coisa assim, só sei que ela carregava uma expressão pensativa no rosto.

- Está reclamando? – Questionou-me seriamente aproximando-se.

- Não, não. – Respondi rapidamente erguendo minhas mãos em forma de rendimento, receoso com sua aproximação tão ameaçadora e pavorosa. – Só estou dizendo que preciso estudar, é a minha última prova antes das férias de meio de ano. Não podemos deixar isso pra mais tarde, mãe? – Enfatizei a palavra “mãe” com sarcasmo mas ela não percebeu.

- Lembra da minha regrinha?

- São tantas, Scar... mãe. – Concertei ao ver seu olhar reprovador, sorri sem graça.

- Uma delas, é: Não me questione, não discuta comigo, faça o que mando sem pestanejar e não será castigado. Você não está obedecendo, Justin.

- Só queria que você soubesse e ficasse ciente de que tenho prova amanhã, não estou discutindo. – Falei dando de ombros.

- E você continua?

- Eu não estou... – Me interrompeu.

- CHEGA! ACABOU, JUSTIN! – Gritou, exaltando-se e por causa disso me assustei. – Não tenho outra escolha ao não ser te castigar.

- Mais o que foi que fiz? Apenas...

- Chega de perguntas, Drew. E agora quero você lá embaixo em 10 minutos ao invés de meia hora, ouviu bem?

Não respondi porque se eu falasse algo iria ser, sem querer, grosseiro, acabaria apanhando provavelmente e não queria isso.

- Responda, Bieber. – Scarlett disse pausadamente com o rosto tão perto do meu.

- Sim, eu ouvi. Estarei lá embaixo em dez minutos, mãe. – Respondi de cabeça baixa.

- Perfeito. – Apertou minhas bochechas e caminhou até a porta, saindo em seguida do quarto.

- Droga... – Murmurei irritado e amassei o primeiro papel que vi pela frente com raiva.

Odeio minha vida, odeio Scarlett... odeio meu pai por ter se casado com ela.

Só queria morrer e quem sabe assim eu teria a bendita paz, o bendito sossego que tanto desejo?


[Scarlett Point Of View]


Aqueles olhos cor de mel magníficos, aquela boquinha tão linda, aqueles dedos mágicos... ah, e aquele pau delicioso feito especialmente pra mim.

Bieber era completamente perfeito e o melhor de tudo... era apenas meu.

Não conseguia me ver longe do meu menino por um minuto, só o deixo ir para o colégio por causa do pai dele senão o prenderia em casa até mesmo pra isso e faria questão de ensiná-lo todas as matérias, principalmente as que estudam o corpo humano.

Poderia falar que sinto vergonha de me sentir atraída por meu enteado, que antigamente o via como um filho querido, mas não sinto vergonha... não sinto vergonha de ser feliz, não sinto vergonha de ter o que desejo e o que quero. Meu desejo incurável por Justin começou quando o vi pela primeira vez, sem querer, pelado após o mesmo sair do banho quando meu menino tinha acabado de completar seus 15 aninhos, fiquei encantada com o tamanho de seu pau, mesmo que ele estivesse mole e sem nenhuma ereção aparente e não pude deixar de pensar em como ele seria ao estar duro.

Lembro que quando o vi nu pela primeira vez um desejo, um calor incomum subiu por meu corpo, simplesmente fiquei hipnotizada por aquela obra prima feita por Deus mas que suspeito ter sido esculpida pelo diabo também pois é viciante demais. A partir de então não pensei em outra coisa ao não ser ter Justin ao meu lado mesmo ele sendo meu enteado, mesmo eu o considerando meu filho e depois que consegui beijá-lo, aliás o primeiro beijo de Justin foi comigo, e também tirar sua virgindade, que também foi comigo, não quis saber de outra coisa ao não ser quicar em seu enorme pau e possuí-lo cada vez e cada dia mais.

Eu sou viciada no pau dele, sou viciada em Justin e não nego.

Jazmyn saiu com a babá feliz da vida, toda saltitante, o sorriso mal cabia em seus lábios e a animação dela contagiava todos ao seu redor, havia até esquecido do abuso de Justin comigo há alguns minutos atrás. Encarei o relógio na parede da cozinha enquanto mordia enfurecidamente minha maçã e vi que faltavam menos de cinco minutos para encontrar-me com meu querido anjo.

Ouvi passos pesados e apressados vindo da sala de estar, alguém deveria estar descendo as escadas e constatei que era Justin, correndo provavelmente em direção de nossa salinha particular. Jeremy havia feito para nós dois mas dificilmente ele estava em casa,  ou seja praticamente nunca usávamos e decidi aproveitá-la com o filho dele das melhores e piores maneiras possíveis.

Sorri satisfeita por saber que ele estava sendo pontual.

Joguei o resto da mação no lixo e caminhei para a sala vermelha onde Justin já estaria me esperando para começarmos a brincar. Peguei minha chave no bolso do meu short e coloquei-a na fechadura de ouro, girei –a na fechadura e logo abri a porta, adentrando o quarto.

- Não cheguei atrasado dessa vez. – Justin informou, suas bochechas estavam coradas e sua expressão fechada.

- Que bom! Fico feliz que eu não tenha que te castigar... – Dei uma pausa e fechei a porta com brutalidade fazendo-a fazer um alto barulho, trancado-a novamente em seguida. O loiro deu um sobressalto na cama com os olhos arregalados. – Não, por isso. – Sorri maldosamente aproximando-me dele, percebi que ele engoliu em seco e tinha a respiração acelerada, quase ofegante.

- Não encare como falta de respeito,  por favor... – Ele suplicou, assenti e toquei delicadamente em seu queixo mantendo seu olhar no meu. – Mas o que fiz de errado? Não fui abusado, não te respondi, só falei que eu tinha que estudar, mãe. – Ele explicou-se.

Calmamente  levei minha mão até seu cabelo e o puxei violentamente, fazendo sua cabeça tombar para trás e o loiro soltar um baixo gemido sôfrego.

- Porque não quero respostas quando eu falar, você sabe disso. E também porque necessito te castigar. Adoro ver sua carinha de dor, de aflição, misturada ao prazer, querido. – Expliquei.

Me aproximei de seu pescoço, tão cheiroso, e chupei o mesmo enquanto ouvia Justin,ora arfar, ora dar baixos gemidos de dor. O mesmo agarrou minha cintura e a apertou fortemente, afastei-me dele e dei um tapa certeiro no lado esquerdo de seu rosto.

- Pode me dizer porque até agora não tirou a roupa, Bieber? – O questionei. Ele permaneceu quieto de cabeça baixa, percebi que ele fungava. – Justin, responda! – Exigi e desferi outro tapa em seu rosto.

- M-mas v-você disse que n-não queria r-respostas. – Ele falou gaguejando, sua voz tinha um tom baixo e calmo sem falar que a mesma estava embargada.

Trinquei os dentes e preparei-me para bater nele novamente mas Justin protegeu-se com os braços, pedindo baixinho para que eu não batesse nele novamente.

- Por favor... – Implorou com sua voz chorosa.

Não sei porque mas ver Justin daquele jeito me excitava de uma maneira estranha, sentia-me estranhamente molhada só por vê-lo sendo humilhado, por vê-lo implorando, por vê-lo sentir dor... era um prazer completamente estranho porém um estranho tão bom e prazeroso de se sentir.

- Esses tapas que você levou estão de bom tamanho, Drew. Dessa vez não irei pegar pesado com o castigo porque você já teve o que merece. – Ele assentiu e olhou-me, seus olhos estavam avermelhados e lacrimejados, o loiro segurava a vontade de chorar e era bom nisso.

- Desculpa... – Sussurrou, sorri de canto e acariciei seu cabelo.

- Está desculpado, querido. Agora tira a roupa, ta? A mamãe precisa aliviar a tensão. – Falei maliciosa e sentei na cama.

Justin levantou-se da cama e bastante envergonhado, acanhado, o loiro tirava cada pedaçinho de pano do seu corpo, ficando apenas de cueca boxer em minha frente. Bieber tinha um bom físico sem ao menos malhar, seu abdômen tinha leves e pequenas formas. Não era nem muito trincado mas também não era liso, haviam algumas dobrinhas durinhas por ali se formando. Seus braços eram formados e pouco musculosos de modo que o deixasse charmoso e ainda mais bonito.

- Vem, querido... – Murmurei chamando-o com o dedo indicador.

Justin aproximou-se lentamente, posicionou-se no meio das minhas pernas, ficando em minha frente e nos beijamos. Avancei com minha língua em sua boca e ao encostar na sua, como sempre senti um forte arrepio passar por minha espinha e arrepiar todos os pelos do meu corpo. Nossas línguas embolavam-se em uma dança sincronizada e sensual, era incrível como nossas bocas encaixavam-se tão bem.

- Me chupa, bebê. – Ordenei deitando na cama e abri minhas pernas.

Justin tirou meu short e fiz questão de eu mesma retirar minha blusa e meu sutiã, enquanto o loiro retirava minha calcinha, deixando-me totalmente pelada em sua frente. Bieber fazia movimentos leves com sua língua em minha boceta, era entediante porém não deixava de ser uma sensação gostosa, logo senti o dedo longo e grosso de meu enteado invadindo-me juntamente com sua língua, ambos pareciam disputar espaço dentro de mim, os movimentos da língua dele e de seu dedo eram rápidos fazendo-me gemer completamente satisfeita pelo prazer oferecido por meu menino.

Segurei a cabeça de Justin contra minha boceta ao sentir a velha sensação gostosa aproximando-se enquanto puxava seus cabelos loiros e rebolava contra sua boca, não tendo vergonha alguma de gemer como uma cadela no cio.

Minha sorte era que as paredes eram a prova de som e ninguém jamais ouviria nada que acontecesse aqui dentro, nem se colocasse a orelha grudada nas paredes ou porta para conseguiria ouvir um som sequer vindo daqui.

- Awnn, Justin! Para, por favor. Pare! – Pedi gemendo, lentamente o loiro foi diminuindo a velocidade de seus dedos e sua língua dentro de mim. Ofegante Bieber afastou-se da minha intimidade e tirou a cueca, deixando seu pau, completamente duro com as veias pulsantes, exposto em minha frente pronto pra mim.

Sentei na cama e envolvi meus braços em seu pescoço, logo grudei nossos lábios em um novo beijo molhado e recheado de malícia.  A língua de Justin pediu passagem e não pensei duas vezes antes de lhe dar passagem e deixar nossas línguas brincarem uma com a outra.

As mãos do loiro passeavam por minhas costas, fazendo até uma pequena massagem na mesma e de vez em quando, ele as passava por minhas coxas ou puxava levemente os cabelinhos da minha nuca, já eu arranhava mesmo sua nuca e o masturbava, arrancando preciosos gemidos de Justin. Ainda nos beijando subi no colo de Justin, pronta para sentar em seu pau grande e grosso. Estava levando-o para minha a entrada da minha intimidade porém o loiro recuou e o encarei confusa.

- A c-camisinha, Scarlett! – Justin falou preocupado, gaguejando.

Dei outro tapa em seu rosto e a marca dos meus dedos ficaram em seu rosto. Vi claramente os olhos de Justin encherem-se d’água, chegando a brilharem por estarem tão lacrimejados.

- Tem medo de transar comigo sem camisinha? Não confia mais em mim, Drew?

- Mas nós sempre usamos camisinha... – Ele murmurou.

Deveria estar receoso de apanhar novamente.

- Porém dessa vez não vamos usar. Algum problema? – Questionei séria, ele negou rapidamente. – Ótimo! – Sorri falsa e sentei com tudo em seu pau, gememos em uníssono.

Fiquei por um tempo parada com o pau de Justin dentro de mim para poder me acostumar com seu tamanho (mesmo que eu já estivesse mais que acostumada com minha preciosidade) mas logo comecei a movimentar-me rapidamente em cima dele.

Rebolava em seu pau, fazia movimentos de vai-e-vem preciosos e deliciosos.

- Isso, pequeno... fode a mamãe. Você é tão gostoso, Jus...

Justin gemia abafado contra meu pescoço, ora ele estava beijando meu pescoço, ora dando altas gemidos de prazer e apertando minha cintura, ajudando-me com os movimentos sob ele. Mas logo trocamos de posição pois rolei para o outro lado da cama e o loiro acabou ficando por cima de mim.

Justin não perdeu tempo e começou a meter intensamente, da maneira que eu mais gostava: Sem delicadeza e com movimentos rápidos, bruscos, isso era uma boa foda. Levei minhas mãos até suas costas e as arranhei sem dó alguma, sorri satisfeita ao ouvir o urro de dor que o loiro dava a cada arranhada minha.

Era bom ter Justin me fodendo, era bom ser fodida por ele.

¤¤¤

Justin caiu exausto na cama com a respiração completamente ofegante, entre cortada, seu peitoral subia e descia rapidamente, sorri completamente satisfeita pelo resultado que eu via enquanto vestia-me com o roupão que estava por ali na sala vermelha.

Havíamos acabado de foder de pé mesmo, uma posição que eu adorava pois parecia que o pau dele entrava mais fundo em mim, já que uma das minhas pernas ficavam completamente abertas e em cima de seu ombro, segurada por ele enquanto o loiro metia rapidamente seu pau em mim.

O garoto simplesmente, após gozar, caiu morto de cansaço na cama mas entendo ele... já havíamos transado umas cinco vezes seguidas, e só agora me dei por satisfeita em brincar com meu brinquedinho favorito.

- Se saiu bem hoje, filho.

- Obrigado... – Ele sussurrou, sua voz estava rouca e completamente sexy.

- Está aprendendo direito, também com uma boa professora como eu quem não aprenderia? – Brinquei, ele sorriu fracamente.

Seu corpo estava terrivelmente suado por mais que o quarto estivesse geladinho, fresco por causa do ar-condicionado ligado, sua  pequena franja chegava a grudar em sua testa.

- Mãe?

- Sim.

- Estou liberado? – Perguntou curioso, encarando-me esperançoso.

- Sim, amor... por enquanto você está liberado. – Respondi e pisquei para ele, sorrindo pervertidamente.


Notas Finais


Deve ter dado pra perceber que o Justin será um babaca, um otário, bem trouxa, veadinho, que tem sua bondade abusada pela a madrasta dele, certo? E a Scarlett será para sempre a sem coração, safada, pervertida e que adora dar uns tapas na cara dele nas horas vagas. Prevejo que terão horas que vocês iram ter raiva do Justin por ele ser tão inocente, bonzinho e idiota, outrora raiva da Scarlett por ela ser má e sem escrúpulos, então aconselho que vão se preparando psicologicamente porque essa daí irá aprontar e infernizar bastante a vida do Bieber, estou com muita pena dele, aliás. 😬😟

Confesso que estava ansiosa para postar esse capítulo, que já estava pronto faz tempo desde do dia que postei o primeiro capítulo. Bom, é isso... espero que tenham gostado deste pois estou contando ansiosamente com a opinião de vocês. :)

💕Puritan, Or Not: https://spiritfanfics.com/historia/puritan-or-not-3668751

💕O Noivo: https://spiritfanfics.com/historia/o-noivo-5614121


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